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Peças que o destino prega. Parte 4

2229 palavras | 4 |4.60
Por

Recebendo sinal verde da mãe pra pegar as filhas, colocou uma pra chupar.

De manhã cedinho o seu Paulo apareceu pra irmos à lago azul. Colocou suas coisas na caçamba e entrou no carro. Chegamos lá bem cedinho e D. Socorro já estava passando o café, que cheirava longe. Comprimentamos o casal brinquei com os cachorros, e fomos convidados a sentar à mesa para tomar café. Logo chegou Nenem e depois as duas meninas. Terminamos o café então chamei seu Paulo, para guardar suas coisas no meu rancho. Acompanhei os dois para a cerca, que seu Pinduca estava arrumando. Fiz uma vistoria e falei dos meus planos de limpar o igarapé para fazer um local para banho e churrasco.
Despedi dos dois e voltei para o rancho.

    Fui conversar com D. Socorro, para saber que ela estava precisando.
– Olha seu Neto vou mandar a Soraya fazer a lista e depois passo pro Sr… certo ?
– Sim senhora… – notei que ela queria me perguntar alguma coisa.
– A Sra quer falar mais alguma coisa ?
– titubeou mas resolveu.
– Seu Neto não quero parecer enxirida nem curiosa ou mesmo intrometer em sua vida… longe de mim, certo? – nós estávamos sozinhos, as meninas estavam tratando dos animais e o Nenem tinha ido levar as vacas leiteiras pro pasto.
– Certo pode falar. – Me olhou nos olhos e começou…
– Ouvi dizer que o Sr não está querendo se enrolar nem mesmo namorar depois que se separou. Sua separação o deixou assim tão magoado?
– Não é um assunto que gosto muito de falar, mas vamos lá. – expliquei que toda separação deixa sequelas, principalmente se tem filhos, e porque não estava querendo perder minha liberdade de novo. Expliquei, que namoro era também, um compromisso cheio de cobranças. O porque de não querer e minhas razões. Ela me escutou com atenção.
– Eu agora entendo seu ponto de vista e respeito. Fico com pena das meninas da região, que ficam suspirando pelo Sr inclusive as minhas. Os homens jovens da região, foram todos para os garimpos, os que ficaram são só moleques sem futuro e velhos, então chega aqui um homem jovem bonitão, educado e com dinheiro, elas têm razão de ficarem assim.
– Já que a Sra entende vou falar mais uma coisa, suas filhas são muito lindas e não seria honesto eu dar uns pegas nelas e não ter um compromisso, não quero confundir as coisas e acabar perdendo vocês, por não gostarem do meu papel, pois gosto do serviço de vocês.
– Seu Neto posso não ter muita leitura, mas não burra e nem cega. Vejo minhas filhas se jogando e provocando o Sr que respeitosamente não se aproveitou de nenhuma delas, e isso nos mostrou seu caráter e consideração para conosco, e agradecemos por isso. Sei que não devia falar isso, mas conversei com meu marido e resolvemos não entrar no assunto de vocês e nem te julgar. Sei que Soraya não é virgem, da Sôninha não tenho certeza, e pensando bem, será melhor que fiquem com o Sr. do que com esses moleques sem futuro. Porque se pegarem uma barriga deles não tem nem como assumir, o contrário do Sr pelo seu caráter. Quem sabe se o Sr não amolece seu coração por uma delas, até eu se fosse jovem não perderia uma oportunidade dessas. Fiquei surpreso com ela, era muito inteligente e sabia se expressar com muita clareza e raciocínio lógico.
– Olha D. Socorro… do fundo do meu coração eu agradeço suas palavras e confiança e prometo não magoar ou enganar nem fugir de minha responsabilidade se porventura acontecer algo. Mas como disse antes sem compromisso e o futuro a deus pertence. E a respeito da Sra, se não fosse casada, eu não dispensaria uma mulher bonita e inteligente como vc. Não é à toa que suas filhas são tão  lindas, teem por onde puxar. Notei seu sorriso de satisfação, e quando ía me dizer algo as meninas chegaram.
– Oi Neto bom dia! – comprimentou Soraya e depois foi a vez de Sôninha.
– Oi garotas!
– Mãe terminamos e agora vamos estudar.
– Vamos primeiro fazer a lista das coisas pro seu Neto trazer. – Se dirigindo à Soraya.
– Vou esperar lá! – apontei o rancho e me encaminhei pra lá. Me sentei na rede e fiquei pensando no que D. Socorro havia me dito. Ela poderia simplismente fechar os olhos ao que ocorresse, mas deixou tudo claro. Logo Soraya entrou com a lista na mão e me entregou. Depois me olhou firme e perguntou…
– Vc ontem comeu a Sandrinha né? – não foi uma pergunta, mas praticamente uma afirmação.
– Porque vc quer saber? Quem te falou isso?
– Ninguém… ouvimos o barulho do carro sair e logo depois o barulho sumir aqui perto e depois de um tempão, ouvir de novo indo embora então a gente teve certeza que vc pegou ela, aquela oferecida.
– Pergunte pra ela…não vou dizer nada. – me olhou com olhar suplicante e pediu…
– Vai conta…ela é gostosa? Sabe meter?
– Que eu ganho se falar.
– Que vc quer ganhar? – perguntou toda coquete.
– Hummm…vejamos… que tal deixar eu dar uma chupadinha nesses peitos. – Nem pestanejou…
– Fechado! Só isso?
– Pra começar sim.
– Então conta!
– Sim! E ela fez direitinho.
– Safada… eu sabia! Aquela neguinha não é gente. Posso saber que vc viu nela?
– Isso é outra história. Vem cá logo. – ela se aproximou e eu a abracei e lhe dei um beijo, começou lento e foi crescendo de intensidade, nossas línguas se enrroscavam e o tesão aumentava, nos separamos quando o ar acabou, ofegantes e ainda abraçados levantei sua blusa e apareceu aqueles peitos lindos e durinhos. Comecei a acariciar e beijar e passar a língua nos biquinhos eriçados, deu um suspiro e puxou minha cabeça de encontro a eles mamei gostoso e ela abaixou meu ziper e tirou meu pau pra fora e disse…
– Vai ganhar uma chupadinha bem gostosa pra vc nunca esquecer. – Sentei na rede e ela se abaixou no meio de minhas pernas, prendeu os cabelos e colocou meu pau na boca, engoliu ele quase todo, chegava até no fundo da garganta, tirava, lambia, punhetava, engolia de novo, movimentava a cabeça subindo e descendo me levando a loucura. Olho pra porta e vejo D. Socorro chegando, quando ía tentar fazer ela parar, fez um sinal de silêncio, assistiu sua filha me chupando um pouquinho e se retirou. Esquecemos de fechar a porta. Tornei a me concentrar e logo enchi sua boca de porra, um jato atrás do outro e ela ía engolindo tudo. Limpou ele todinho até a última gota. Levantei e guardei, e não disse nada sobre a mãe dela.
– Gostou da chupada?
– Menina foi divino! Gostei muito!
– Deixa eu ir lá… – Apontou pro outro rancho.
– A mãe já deve estar estranhando minha demora.
– Vai lá… Aaaah…pede pra ela vir aqui quero perguntar uma coisa pra ela, depois voltamos a conversar.
– Vou esperar. – Saiu com um sorriso safado estampado no rosto.

      D. Socorro não demorou e me encontrou sentado na rede, puxando uma cadeira sentou-se em minha frente.
– Tinha esquecido do fermento pra bolo, acrescenta pra mim na lista.
– Mais alguma coisa?
– Não só isso mesmo. Aaaah sim… agradecer pelo elogio feito mais cedo… bondade sua.
– Olhei fixamente pra ela e dei uma geral nela. Os cabelos maltratados, que iam até o meio das costas amarrados num rabo de cavalo rosto queimado pelo sol com algumas rugas de expressão mas ainda bonito, seios grandes e firmes apesar de ter tido cinco filhos, ancas largas e o mais incrível quase não tinha barriga, e uma bunda grande, suas pernas bem torneadas mas ressecadas precisando de um hidratante.
– Não é bondade D. Socorro. A Sra merece cada elogio, só precisa de um trato, que logo vira madame. Desculpe!… Más vc ainda chama muito a atenção, pois a Sra é um tesão de mulher. E ainda tem outra coisa muito importante, sua inteligência e mente aberta.
– Vc teria tesão por mim?
– Sem dúvidas… a Sra é uma mulher muito desejável. Ela levantou-se, deu um sorriso e disse:
– Obrigado…ganhei o dia!

     Estava fazendo as compras em São Vicente, quando me lembrei do pedido que a Soraya me fez antes de sair. Fui numa farmácia comprar um anteconcepcional pra ela, aproveitei e comprei também para Sôninha por via das dúvidas. Depois com as compras feitas, fui abastecer o carro. Cheguei na lago azul na hora do almoço. O Nenem tinha ido levar comida, para seu pai e o seu Paulo. D. Socorro e as meninas foram me ajudar tirar às compras do carro e confirir tudo. Eu havia comprado bolachas recheadas e chocolates para as meninas, Nenem e a mãe, sem elas pedirem, um creme e hidratante, para D. Socorro passar na pele. Os remédios eu deixei no carro, para entregar só pra elas. Ganhei beijos no rosto de agradecimento das meninas e um sorriso com um olhar enegmático da mãe delas. Almoçamos e fui para o rancho descansar e pedi para as duas ir lá porque queria falar com elas. Não demorou nadinha o Nenem chegou e puxou a cadeira e sentou-se. Ficamos falando amenidades, logo as meninas chegaram, mandei Nenem ir no carro buscar a sacola. Sôninha perguntou, que eu queria com ela.
– Calma garota… já ficará sabendo. – Nenem me entregou eu sentei na rede e dei um pra Soraya e outro pra ela. Me olhou com estranheza e disse:
– Não estou doente…pra que isso?
– Larga de ser boba menina! É pra não pegar barriga. – informou Soraya.
– Não preciso disso sou virgem!
– Atá…se o Luis do Feitosa não tivesse broxado, vc poderia muito bem agora estar de barriga né? – Falei pra ela. Ela não disse nada, chamei-a com o dedo e ela veio. Puxei sua cabeça e sussurrei  no seu ouvido:
– Não vai ficar por muito tempo. Pode começar a tomar… certo? Balançou a cabeça em sinal de concordância e pegou o remédio.
– Quem coxixa o rabo espicha… – falou Soraya!
– Tá com ciúmes linda?
Nenem ficava só assistindo de camarote sem falar nada.
– Tou nada…confio no meu taco. – Sôninha não deixou barato…
– Eu também…
– Tudo que vc sabe, foi eu que ensinei!
– Eita…vamos parar!  Vão estudar.
– Vamos mesmo. – E saíram
– E vc não vai estudar?
– Mais tarde… estudei a manhã inteira. Vc não vai olhar o poção?  – Me olhou com cara lerda.
– Não vou pro povoado daqui a pouco.
– Não quer uma chupadinha?
– Não… aqui não. Vai estudar. – saiu a contra gosto. Fiquei deitado descansando.

      Quase uma uma hora depois quando me preparava para sair D. Socorro entrou.
– Atrapalho?
– De forma alguma… fique a vontade! – Ela se sentou. Notei que ela tinha tomado banho e estava mais arrumada.
– Obrigado pelo creme e o hidratante.
– Não tem de que.
– Pra vc ver… meu meu marido nunca se preocupou em me dar um creme pra melhorar minha pele.
– Quantos anos de casados ?
– Lá se vão 21 anos seu Neto. Casei com 15 anos e tive o Adauto com 16. Ele foi meu primeiro namorado e nunca conheci outro homem. Pelo que vi hoje, Soraya sabe mais do que eu de sexo.
– Peço desculpas pelo que aconteceu…
– Tem nada não… só quero que não conte pra ela que vi.
– Ela nunca vai saber, pode ficar tranquila.
– Olhando-a fixamente perguntei…
– A Sra nunca chupou ou foi chupada por seu marido?
– Que nada seu Neto… só o normal mesmo e quando acontece. Muitas vezes ficamos até mês sem fazer nada.
– Nossa! Aí é peia! Eu não dou conta de ficar esse tempão todo não ó…
– Já percebi isso no Sr. – meio envergonhada me confessou.
– Fiquei com inveja da Soraya… o Sr também é criado heim seu Neto? Coitada da minha menina. – Ficou sorrindo. Se levantou e disse.
– Deixa eu cuidar… até mais.
– Quando me preparava pra ir embora Sôninha veio correndo e me perguntou…
– Neto é pra mim tomar o remédio hoje ? – Pensei um pouquinho e respondi.
– Faz o seguinte… comece depois de amanhã. –  e dei um beijinho rápido nela.
Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Turco ID:81rcpkbkhj

    Se ele tivesse um site e escreve diariamente iria lotar de leitores, da prazer ler o que ele escreve.

  • Responder NETO ID:1kxv7r8l

    Espetacular muito excitante! Que venha muitos mais capítulos de preferência 2 por dia consecutivos!

  • Responder Netto ID:3yny8ueq8rc

    q sorte come logo as putas

    • Henrique ID:8319orov9d

      Conto muito bem desenvolvido, lembra quando eu lia romances pro Vestibular kkk muito bom