Peças que o destino prega. Parte 3

Cloquei o moleque de 14 anos pra chupar e comi a garotinha de 11.

Nenem chegou e nós interrompemos a conversa.
– Sôninha… mamãe tá lhe chamando para ir pro igarapé ajudar a Soraya lavar as vasilhas do almoço e a roupa. – Também me levantei, pois tinha que dar uma olhada no igarapé, tinha uns planos na cabeça e depois ir para o povoado ver o serviço do seu Paulo. Nenem perguntou onde eu ía respondi, e então pediu…
– Posso ir com vc? – assenti que sim.
      Caminhamos pela beirada do igarapé procurando um lugar para fazer um açude ou um lugar para banhar e churrasquear. Logo acima do poção onde lavava roupa achei um lugar ideal. Tinha árvores altas e frondosas pra dar sombra, um poção amplo que precisava só de uma boa limpeza, era bem plano na margem ideal para dar acesso a muitas pessoas. Tirei toda roupa e entrei para verificar a fundura da água. Nenem também tirou a sua e entrou comigo, andei pelo poço e o lugar mais fundo dava no meu peito e o mais raso nas coxas e o fundo era arenoso e água cristalina. Saímos e me sentei num tronco de árvore. Dali se escutava as risadas das meninas que estavam um pouco abaixo. Falei pro garoto…
– Essas meninas falam muito – ele riu e disse:
– Só falam de homens e garanto que vc é o assunto delas. – derrepente me perguntou.
– Vc batia muita punheta na minha idade.
– Batia… e até hoje bato. – Então pediu…
– Me ensina! Quero aprender… – Olhei pra ele querendo ver até onde ele queria chegar então resolvi entrar no seu jogo.
– Ok! Vamos lá! Olha aí… abri as pernas e baixei os joelhos para lhe dar uma boa visão, agarrei meu pau e comecei um vai e vem lento, meu pau foi crescendo e inchando na mão e depois, que tinha endurecido deixei ele admira-lo.
– Nossa! É muito grande e grosso! – olhava maravilhado. Se eu ainda tinha alguma dúvida sobre ele acabou naquele olhar. Ordenei…vai bate aí!
– Deixa eu bater no seu! Pediu e ficou na espectativa.
– Vem… – Se ajoelhou na minha frente e ficou olhando pro meu pau esperando.
– Vai… pega nele. – pegou e começou movimentar devagar com cuidado, saboreando cada instante. Acelerou um pouquinho e perguntou…
– Tá bom assim? – Tava muito bom, ele tinha talento. Aquieci com a cabeça, ele me encarava com os olhos brilhantes. Derrepente, sem falar nada enfiou meu pau na boca e cameçou a chupar com gosto. Engoliu até ao meio, lambia, punhetava, não dava trégua…
– Quem te ensinou chupar assim garoto? – tirou o pau da boca e falou rapidinho…
– Soraya… – E continuou, logo gozei em sua boca. Mandei… engole tudo, e ele engoliu.
– Assim?  – abriu a boca mostrando.
– Isso! Assim mesmo… gostou?
– Sim! Muito! – Então perguntei…
– Soraya ensinou te chupando? – balançou a cabeça negativamente
– Não… foi com uma banana. Ela ensinou a Sôninha e eu assisti. Ela disse que todo homem gosta de ser chupado, então trenei para fazer em vc… gostou?
– Sim foi muito bom! – admiti. Resolvemos ir embora. Então teve uma idéia…
– Vamos por aqui ver o que as meninas estão fazendo? – mostrou o caminho com a mão.
– Vamos lá. – ele foi na frente caminhando cautelosamente. Chegamos e pegamos elas só de calcinhas dentro d’água. Levaram um baita susto. E eu outro, minha surpresa foi enorme de ver como Soraya e Sôninha tinha os corpos incríveis eram lindas! Sandrinha também nada ficava devendo, pois quando se formasse não ficaria muito atrás. Quanta beleza perdida nesse fim de mundo.
– Desculpe meninas!  Pensávamos que estavam vestidas. – elas nem se preocuparam de esconder os seios
– Tem nada não… – falou Soraya
– Vem tomar banho com a gente, vem…
– Pediu Sandrinha
– Não posso gatinha tenho que ir para o povoado agora. Tchau !! – me virei para ir embora e Sandrinha tornou a me chamar
– Neto! Vc vai agora?
– Sim…vou.
– Me dá uma carona até a entrada lá de casa?
– Pode vir… dou sim! – ela se vestiu rapidinho e veio correndo atrás de mim.

     Me despedi de D. Socorro e do Nenem que olhou meio atravessado para Sandrinha. Entramos no carro e saímos devagarzinho. Sandrinha perguntou…
– Que vocês estavam fazendo no mato? – Dei uma olhada pra ela e disse:
– Nada do que vc está pensando… mente poluída. E expliquei pra ela meus planos.
– Nossa! Vai ficar muito bom! Aaaah…as meninas estavam doidas pra saber porque vc estava de pau duro.
– Que vc disse?
– Que contei pra vc que chupei e dei pro Tião e vc ficou com tesão. – tinha uma estrada antiga logo depois da curva, que também saia na estrada, mas estava desativada e quando cheguei nela eu entrei.
– Tá errado…não é por aí ! – Não dei bola e andei até sair do campo de visão de quem viesse pela estrada pude-se enxergar o carro, parei e desliguei. Ela me olhou com um sorriso maroto e perguntou…
– Quer dar uma metidinha né? –  puxei-a e dei um beijo, ela nem sabia direito, mas mostrou muita disposição se agarrando em mim se entregando toda. Me separei então comentou…
– Huuuum ! Vc beija gostoso… – Se agarrou e me beijou de novo. Foi divino! Aquela coisinha pequena nos meus braços me beijando gostoso, com aquela boquinha quente, me subiu um baita tesão, o pau latejava de tão duro, tirei ele pra fora ela olhou e falou.
– Nossa! Que pausão bonito Neto! – Pegou nele e perguntou com cara safada.
– Quer uma chupadinha? – assenti com cabeça e ela enfiou ele na boca. A danada chupava muito gostoso, sabia o que fazia, e eu não demorei muito a gozar, enchi sua boquinha de porra e ela engoliu tudo sem eu pedir. Deixou ele limpinho e olhou pra mim com um sorriso safado.
– Gostou da minha chupada? Seu gosto e bão, do Tião eu num gostava muito não, tinha cheiro e gosto de Q’boa. – saí do carro, peguei uma lona atrás do banco e estendi no chão. Tirei seu vestido e calcinha deixando-a peladinha, abracei- a e dei outro beijo gostoso, enquanto pegava nos seus peitinhos, depois me pus a chupa-los,  cabiam na minha boca. Deitei-a na lona e continuei a chupar seus peitinhos em formação, era bem durinhos e lindos, desci passando à língua pela sua barriguinha deixando-a toda arrepiada, até chegar em sua bucetinha inchadinha e ainda sem pelos, entrei no meio de suas perninhas e abri sua xaninha achando um grelinho rosinha durinho, que comecei a passar a língua, quando cheguei nele ela soltou gemidinhos e tinha contrações, saí do grelinho e desci pro seu buraquinho e voltava passando por toda a extensão da bucetinha, que tinha um sabor especial de bucetinha novinha, ataquei seu grelinho ouvindo seus gemidinhos e pedidos…
– Tá muito gostoso…chupa mais, tá muito bãooooo…nossa ! Nunca fizeram isso comigo, vai…vai…vaiiiii ! – gozou gostoso. Entrei no meio de suas perninhas e coloquei o pau na entradinha da sua xaninha, ao achar seu buraquinho fui empurrando e entrando com dificuldade na sua xaninha toda meladinha até o final. – ela soltou um gemido e tentou um recuo, mas firmei e não a deixei sair então ficou quietinha e disse:
– Vai… pode por tudo que aguento…é muito grande.
– Calma já entrou tudo. – comecei o vai e vem devagar e fui aumentando a intensidade gradativamente e ela foi rebolando no meu pau parecendo uma veterana, era minha primeira vez com uma menina novinha dessa idade. Fui acelerando para gozar junto com ela, pois percebi que ela estava chegando e me apertava falando…
– Aí meu deus vou gozar…tô gozaaaando !
– E eu gozei também dentro dela. Aí fiquei preocupado de engravida-la mas ela me acalmou…
– Ainda não estou menstruando e Soraya disse que enquanto num vier, não tem perigo. – Fiquei aliviado.
– Menina vc fode muito bem, quem te ensinou tudo isso? – enquanto vestiámos e guardava a lona ela me contou.
– Foi o Tião… ele começou a mexer comigo quando tinha 8 anos, batia punheta pra ele e chupava e ele brincava com a minha bucetinha cum 9 pra10 ele meteu ni mim e também vendo o pai metendo na Talita.

     Cheguei no povoado e fui direto pra casa. Seu Paulo já tinha carpido e estava limpando e também tinha levado o armário.
– Boa tarde seu Paulo! – peguei em sua mão.
– Boa seu Neto.
– Conversei com seu Pinduca e ele está precisando de uma pessoa para ajuda-lo… dá pra ir amanhã?
– Na hora seu Neto. Vou mandar Catarina ir arrumando minhas coisas e já volto. – Foi rapidinho na sua casa. Quando voltou veio acompanhado com Regina. Ela me deu um abraço e agradeceu.
– Obrigado seu Neto! – me olhou com aqueles olhos luminosos e seu sorriso peculiar, que me enchia de carinho por ela. Tava vestidinha com um vestido surrado mas limpinho. Não sei que sentimento era aquele mas gostava de estar perto dela. Até seu Paulo terminar ficamos juntos e o tempo voou, foi um resto de tarde maravilhoso. Quando foram embora ficou um vazio danado.
        Continua

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