# # #

Peças que o destino prega. Parte 14

3115 palavras | 5 |4.65
Por

Tirei o cabacinho da filha de 12 anos junto com a mãe

Escureceu e o céu estava bem estrelado, uma lua cheia espalhava sua luz prateada dando uma boa visão do povoado, cachorros latiam ao longe e se via pontos de luz nas casas. Sentado no degrau da porta, olhava tudo meio entediado, uma música sertaneja saia de algum rádio da redondeza. A rua tava deserta sem nenhuma viva-alma transitando por ali. Meu pensamento estava voltado pra Regina, repassava tudo que tinha acontecido entre nós. Surge a minha esquerda uma silhueta de uma menina vindo pela rua andando rapidamente, olho com atenção e reconheço a Mada, vindo em minha direção.
– Oi Neto! Boa noite! – Me levantei e ganhei um abraço dela, então convidei-a para entrar evitando olhares curiosos e possíveis fuxiquinhos.
– Diga gata…a que veio ? Cadê as suas irmãs?
– Elas não vão vir! – Sentamos no sofá e perguntei…
– Que aconteceu?
– A madrinha mandou um recado pra vc ir na casa dela hoje às 20h00, então as meninas resolveram não vir. O padrinho não está então ela quer conversas com vc.
– Hummm… entendi!
– Vc vai comer a Leninha hoje né? – Ela me disse! – Fiquei pensativo… então era isso.
– Vc podia deixar eu ficar lá também…
– Não sou dono da casa…é a sua madrinha!
– Vc vai? – Ficou na expectativa esperando minha resposta.
– Vou sim! – Aproveitei para pegar nos seus peitinhos.
– Não começa… tenho que levar a resposta.
– Então deixei-a ir. 

     Me aprontei e segui para a casa da Maria Rosa… ao chegar olhei para ver se não tinha nenhuma pessoa olhando e bati na porta. Quem abriu foi Leninha, que me puxou pra dentro…
– Mãe! O Neto chegou!
– Mande ele sentar. – Respondeu Maria Rosa lá do quarto. Estava num sala de visitas ampla para o padrão das casas do povoado, tinha um sofá de três lugares e mais dois individuais com uma mesinha de centro, uns quadros nas duas paredes e uma estante com vários livros na outra, um corredor com um quarto de de cada lado, que devia ir para outra sala e cozinha. Ouvi vozes…então ela não estava sozinha. Leninha me puxou para o sofá grande e pediu…
– Sente-se! – Me sentei… ela pediu licença toda coquete e se encaminhou para onde estava a mãe.
– Menina que falta de educação e essa… deixou o homem sozinho na sala! – Ouvi a bronca.
– Vai lá Mada! Faça companhia pro Neto.
– Mada chegou rapidinho. Ela sentou-se do meu lado e disse:
– A madrinha está acabando de se arrumar e já vem!
– Ok gata! Vai ficar?
– Num sei…vou pedir pra ela! Ocê num se incomoda nê?
– Não! Não incomodo sua curiosa! – Deu um sorrizinho safado.
– Quero ver se ela vai te guentar como eu!
– Tenho certeza que sim! – Disse eu! Ela aproveitou e deu uma apertadinha no meu pau…a safada! – Logo chegou Maria Rosa…
– Tudo bem Neto? – Estava num vestidinho leve e calçada numa rasterinha. O vestido decotado mostrava seus seios quase na totalidade. Me levantei e abraçando-a senti seu perfume gostoso.
– Sumido! – Falou no meu ouvido…
– Estava com saudades dessa pica gostosa.
– Falou baixinho no meu ouvido. A Barraca se armou e ela sentiu na hora.
– Vichi! Já está assim? — Sem se importar com a presença da Mada e da filha abarcou ele com a mão e disse alto.
– Gostoso! – Separamos e notei o olhar guloso das meninas…
– Que vc achou do meu barraco?
– Bem confortável! – Respondi!  Mandou Mada pro outro sofá e sentou-se do meu lado. Laurinha sentou ao lado da mãe, e esfregava a mão uma na outra olhando pra mim.
– Madrinha posso ficar? – Pediu Mada.
– Pode! Mas não pode falar pra ninguém  nada que acontecer aqui… viu?
– Conto não…pode confiar!
– Vc vai ficar aqui…depois te chamo.
– Levantou-se e me convidou…
– Vamos?
– Segui elas para o quarto à direita do corredor, entramos, ela fechou a porta. O quarto também era amplo com uma cama de casal, guarda-roupas e cômoda, tinha até um banheiro.
– Hoje a Leninha vai primeiro, depois eu…vc vai aguentar a Mada também?  Quero ver vc comer aquela moleca.
– Sem problemas!!… Não vai chamar ela pra assistir ?
– Não!  Esse momento é só nosso… não quero dividir com mais ninguém.
– Eeeeh! Pensei com meus botões… Era a primeira vez que eu via uma mãe assistir a filha perder o cabaço com alguém. Entretanto, não era à primeira vez que comia uma filha junto com a mãe, mas tirar um cabacinho era… Com 12 anos eu tinha ficado com a Rita e sua filha Chiqunha… (verídico). D. Socorro com as filhas… então pra mim não era novidade. Resolvi jogar uma isca para Maria Rosa…
– Sabia que Mada chupa uma bucetinha como ninguém? – Virou-se rápido para mim com um olhar misto de curiosidade.
– Verdade! De quem ? Vc viu ?
– Claro que sim! Fui eu que ensinei…
– Com quem?
– Com as irmãs!
– Nossa! Elas também fazem?
– Júlia é o bicho nisso! Vc não acha interessante chamar Mada para participar?
– Eeeh…pode até ser! Mas depois de vc ficar com a Leninha, ela pode não se sentir a vontade com a presença dela, conheço bem minha filha.

     Tiramos à roupa, Leninha tava muito gostosinha, olhei seus peitinhos em formação bem durinhos, sua bucetinha ainda sem pelos só com início de uma penuginha na entradinha que quase não se notava. Eu também estava nú com o pau duraço, admirando aquela gatinha, olhei para Maria Rosa, que ainda estava vestida, com fisionomia pensativa, então perguntei…
– E aí… não vai tirar a roupa?
– Acho que vou deixar vocês sozinhos para não atrapalhar e deixar Leninha à vontade.
– Leninha interveio rapidinho…
– Fica mãe! – pediu Leninha… – Vc não atrapalha não…vc prometeu que ficaria comigo nessa hora, num tenho vergonha da Sra não. Lembre-se que somos as melhores amigas! A Sra sempre disse isso e conversamos sobre esse momento desde pequena.
– Tá bom minha menina! Vamos lá Neto…
– Tirou toda a roupa e sentou-se na beira da cama me chamando.
– Vem cá gostoso! – Eu fiquei de pé em sua frente, pegou minha vara e começou a chupar, indicando com a mão para Leninha sentar-se ao seu lado e entregou então meu pau pra ela chupar…
– Vai chupa filha… ele é todo seu! – Leninha segurou com as duas mãos e enfiou a cabeça na boca e começou a mamar meio sem jeito mas com muita atitude, deixei ela chupar um pouco, então deitei-a na cama e abrindo suas perninhas, entrei no meio e comecei a lamber sua bucetinha, dava linguadas nela todinha, olhei e vi que tava de olhinhos fechados, com a respiração ofegante fazendo os peitinhos subir e descer, abarquei seu grelinho com a boca e suguei com vontade, fazendo ela dar uns gemidinhos lamentosos, então escutei-a pedir com dificuldade…
– Vem Neto! Mete em mim…vem! – Sua bucetinha estava alagada, subi em cima dela e me preparei, sua mãe observava tudo sem dizer nada e ela me fez um pedido inusitado…
– Me beija Neto! – Tentei dar um beijo de leve, mas me puxou e retribuiu com sofreguidão e o tesão explodiu de maneira animalesca em nós dois, coloquei a cabeça do pau na entrada da sua bucetinha e empurrei com tudo, estourando seu cabacinho, e senti que a metade já estava dentro, e dei a segunda estocada fazendo entrar tudo…foi tão rápido que quando ela soltou um gemido de dor já tava tudo dentro, firmei ela com o pau todo empalado dentro dela.
– Aí mamãezinha! Tá doendo pra porra…
– É assim mesmo filha… aguenta!
– Me rasgou toda!
– Entrou? – perguntou Maria Rosa!
– Tudinho! – Falei… – Comecei a movimentar de leve e procurei beija-lá de novo… um beijo carinhoso e molhado…fui aumentando o rítimo e logo a cavalgava  com fúria, escutando o chiado do colchão, os gemidos de ambos, o barulho do saco explodindo na sua bundinha… sentindo ao apertar a seu encontro que seu gozo se aproximava…
– Aí mamãezinha tá muito gostoso!… Vai Neto mete…Hummm!
– Goza filhinha…não disse que era muito bom! – Não demorou para gozarmos, eu gozei dentro dela…

     Maria Rosa acompanhou Leninha no banheiro para se lavar… depois veio tirar e trocar o lençol que ficou com uma mancha de sangue enquanto eu fui me lavar também.
Abriu a porta e chamou Mada. Maria Rosa estava nua ou melhor todos nós…
– A Sra me chamou madrinha?  – perguntou na entrada da porta…
– Entra menina! – ficou nos olhando com curosiedade…
– Vamos tira a roupa! – ordenou Maria Rosa…
– Ela obedeceu incontinente.
Sua madrinha avaliou Mada com um olhar interessado.
– Neto tava me dizendo que vc gosta de uma surubinha né danada? – Ela olhou pra mim sem entender… eu completei…
– Uma farrinha entre nós lá em casa.
– Hum hum! Gosto sim madrinha!
– Quer brincar aqui também? – Peguntou Maria Rosa!
– Se a Sra deixar…eu quero!
– As duas até se parecem peladas né Neto?
– Verdade! Só que a Mada é mais moreninha e tem menas bunda. – Rimos todos.
– Vai Neto… dá um trato nela. – Coloquei-a pra chupar enquanto elas assistiam, Mada não se fez de rogada…caiu de boca no meu pau.
– Nossa! Ela sabe mesmo exclamou Maria Rosa! – Fizemos um 69 na boa e então Meti a rola nela sem dó até gosarmos gostoso enchendo sua bucetinha de porra.
Mandei ela ficar de perna aberta e falei pra madrinha dela…
– Vai chupa ela!
– Euuuu…
– Sim vc mesmo…vai sei que tá doida pra experimentar…depois ela vai chupar vc… vai! Anda!… – ordenei! Aproveita minha porra! …
– Maria Rosa entrou no meio das pernas de Mada e começou a chupa-lá,  então coloquei a Leninha pra fazer um boquete pra mim. Mada acabou gosando na boca da sua madrinha é depois foi chupa-lá enquanto eu voltei a fuder a bucetinha da Leninha de novo. Foi uma noite proveitosa e depois de comer Maria Rosa ela disse…
– Eeeeh… vou ter que fazer às pazes com a Júlia pra gente fazer uma boa suruba juntas né Neto?

     Acordei cedo com a Júlia batendo na porta, fui abrir com cara de sono e bocejando…
– A farra ontem foi boa né?
– Não foi ruim não… – E sorri da cara de poucos amigos dela. Dei um tapa na sua bunda falando…
– Faltou vocês duas lá!
– Eu não! – Retrucou com cara enfezada!
– Deixa de ciúmes garota! Tá na hora de vocês fazerem às pazes… isso sim! Cadê a Célia?
– Tá vindo aí!
– Vou em S. Vicente comprar umas coisas!
– Vc leva todo mundo… só num leva nois!
– Eita! O negócio hoje tá bravo!
– Mais num é? Tô falando a verdade!
– Tá bom! Tá bom!… vai na sua casa e se arruma, que daqui à pouquinho passo lá pra pegar vocês.
– A Mada também? – perguntou com.um sorriso estampado no rosto. – Só vc é a Célia…o carro não cabe mais na cabine.
– Júlia saiu a mil…

     Cheguei na porta da casa delas, dei uma businada e logo elas apareceram, mandei elas entrarem, as duas se espremeram no banco e partimos. Seguimos um bom pedaço da estrada sem ninguém dizer nada. Eu esperava perguntas sobre o acontecido na noite anterior, que não demorou muito.
– E aí Neto, que aconteceu na casa da tia ontem?
– Meninas… vocês são muito curiosas!
– Vai Neto!… conta!
– Vem cá! Vocês gostariam que eu conta-se das nossas intimidades para os outros?
– Não né! Mas nois é parentes… né Neto! Disse Júlia… –  Nois é… não! Nós somos! Fugiu do colégio? – Queria atenta-las pra tira-las do sério…
– Deixa de ser besta Neto! Vc entedeu…num entendeu? – de quebra ainda ganhei um tapa no braço!
– Então para parentes podemos contar nossos segredos?
– Não torra, Neto! Quer me tirar do foco.
– Ele tá enrolando pra não falar! – rebateu Célia…
– Não enrola Neto! Conta vai!
– Que ganho pra contar?
– Que vc quer? – perguntou Célia…
– Uma chupada até gozar enquanto vou dirigindo!
– Fechado! Então conta! – Aí contei com detalhes tudo que aconteceu e que a Maria Rosa queria participar de uma suruba junto com elas.
– Porra Neto!… Aquela é mala demais heim?
– Vc concordaria?
– Vou pensar…num sei olha!
– Vocês são parentes… está na hora por as coisas em pratos limpos e acabar com isso.
– Já disse isso pra ela! Mas essa menina é muito rancorosa e teimosa Neto! Disse Célia.
– É muito fácil pra vc dizer…num foi com vc né? Reclamou Júlia…
– Se aconteceu algo a culpa não foi só dela…do seu ex também! Quando um não quer… dois não briga! Mas vamos deixar de conversa mole… cuida meninas! Quem vai chupar?
– Como vc demorou pra falar só vai ganhar na volta! – E as duas deram gargalhadas me zuando. Como já estava perto da cidade não liguei.

     Fui comprar as bebidas e tudo que faltava, Depois fui com as meninas numa loja, comprei umas roupas pra elas e pra Regina. Fomos tomar um sorvete e pegamos a estrada de volta. Elas estavam alegres com os presentes, bem merecidos por sinal, por todo prazer que elas tinham me proporcionado e nunca ganharam nada, esperava que Mada também ficasse satisfeita com seu presente. Júlia se propôs de dar a chupada…eu nunca tinha feito isso com o carro em movimento e quase tirei o carro da estrada, tive que parar para gozar na boca dela. Fiquei com as pernas trêmulas. Passamos na casa delas, deixamos as coisas e fomos pra minha almoçar já com a Mada em nossa companhia. Assim que chegamos em casa logo Regina apareceu, então dei pra ela o que tinha comprado. Pulou no meu pescoço e na frente de todos me deu aquele beijo. Júlia e Célia foram cuidar do almoço e as duas foram pro quarto comigo. Como queria saber do que Maria Rosa e a filha tinha dito mandei Regina levar seu presente pra casa e pedir pra dona Catarina se podia almoçar conosco. Ela foi correndo, aí Mada me contou que elas disseram. Gostaram muito e queriam repetir a dose. Logo Regina estava de volta e se empoleirou na cama junto conosco. Júlia e Célia gritaram lá da cozinha…
– Esperem por nós! Também queremos participar… – Respondi de cá…
– Então não demorem porque estamos na seca. Me encostei na Regina e falei no seu ouvido…
– Lava a bucetinha que vou mandar a Mada te dar uma chupadinha.
– Mada chiou… – Quem cochicha o rabo espicha! – Então Regina respondeu pra mim.
– Já fiz quando vinha pra cá… eu pensei que vc ía querer fazer bobo!
– Espertinha! – E dei uma risada…
– Posso saber o que é?  –  Pediu Mada!
– Pode curiosa! – E disse para ela o que era.
– Bora! Cuida! Tirem a roupa! – Tiraram rapidinho. Podem me achar pedófilo…mas que duas meninas novinhas com com peitinhos em formação e bucetinhas lisinhas  se pegando e um espetáculo impagável, não tenham dúvidas. Até os falsos pudicos daria qualquer coisa para assistir. Sob orientação minha, se beijavam, chupavam os peitinhos uma da outra, depois Mada partiu pra chupar a Regina. Tinha chamado as meninas que assistiam tudo da porta.
– Poxa Neto! Porque não esperou mais um pouquinho?…já estamos terminando!
– Termine lá e venham…aqui está só começando! – Vasaram pra terminarem rápido. Regina tinha acabado de gosar e partiu para chupar a Mada que demorou mais à gozar. Deitaram de costas para descansarem um pouco, Eu estava com o pau duro pra fora, doido de tesão. Regina percebeu e veio logo agarra-lo. Tirei logo à roupa e deixei ela ficar brincando com ele, logo enfiou ele na boca e começou uma chupetinha lenta, Mada veio pra perto de mim e passei a acariciar seus peitinhos.
– Quer mais uma chupadinha?
– Hum…hum! – Logo coloquei ela ajoelhada encima da minha cabeça e passei a chupa-lá, enquanto Regina fazia sua parte, demorou uns dez minutos para ambos gozarmos gostoso. Ficamos todos descansando. As meninas vieram avisar que a comida estavam pronta e nos acharam nus encima da cama.
– Nossa! Aproveitaram bastante?
– Não meninas… só rolou chupadinhas, estávamos esperando vocês. Vem, vamos abrir o apetite pro almoço. Tiraram a roupa e Júlia perguntou…
– Por onde começamos? – Pedi para que ela fize-se par com Regina e Célia com Mada.
– Fiquem à vontade!…façam o que der vontade… – Regina pediu pra chupar a Júlia me surpreendendo com sua ousadia.
Mada resolveu seguir seu exemplo e se pôs a chupar Célia, era realmente algo sensacional e eu tive a sorte de ser o único espectador, aproveitei para comer o cuzinho da Célia. Não quis fazer nada com a Regina na frente delas, Foi uma tarde memorável.
Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,65 de 20 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Falcão ID:830wyugxia

    Kkkkk…eu leio estes contos como comédia…o autor escreve bem, mas viaja demais na sua imaginação. Poxa a Leninha novinha daquele geito perde o cabaço com aquela violência toda e ainda goza….kkkkkk por favor!!!!!

  • Responder @safado ID:g61ty98rj

    Sempre bons seus contos parabéns zorro

    • Zorro ID:41igh531oic

      Lamento não ter agradado.

  • Responder Espadachim ID:5pbaat9rfib

    Muito bom essa saga é uma das melhores do site.

  • Responder Zorro ID:5pbaat9rfib

    Esse é o conto certo e foi corrigido o erro. Divirtam-se.