Peças que o destino prega. Parte 13

Preparando a Regina pra tirar seu cabacinho e iniciando ela com outra menina.

Encostei o carro em frente a casa do seu Paulo que desceu para retirar suas coisas da caçamba, a porta se abriu dando passagem para Regina que correu para abraçar o pai, dona Catarina também apareceu com cara de poucos amigos, desci para ajudar a tirar as coisas e também ganhei um abraço da Regina.
– Eita menina fogosa! – Falou D. Catarina, e por milagre deu um sorriso e falou para o marido…
– Cê acredita que essa moleca disse na minha cara, que vai casar com seu Neto, Nego?
– Seu Paulo farfalhou seus cabelos e disse rindo: Vc vai pegar uma concorrência danada, pois seu Neto tem muitas pretendentes. – Ela se espertigou com as mãos na cintura respondendo.
– Mas ele gosta e de mim, não é seu Neto?
– Verdade! – respondi.
– Vai sonhando! – Ajuda o pai levar essas coisas pra dentro. – Pediu seu Paulo e deu o assunto por encerrado. Despedi e fui pra casa. Encontrei Júlia terminando a limpeza.
– Oi seu Neto! Pensei que não viria hoje ? Vai ficar para almoçar?
– Sim vou!
– Que quer para o almoço?
– Qualquer coisa…falta algo pro almoço?
– Não! Só o refrigerante que acabou.
– Vou dar o dinheiro para vc comprar.

    Júlia havia saído para comprar refrigerante e eu sentado no sofá da sala fazendo as contas das bebidas que tinha de comprar. Tinha um depósito em S.Marcos que vendeu pro seu João preto,  ía tentar negociar com eles, então deixaria pra ir amanhã… quinta-feira. Esperava que  Regina viesse logo me ver, devia estar paparicando o pai, estava com saudades da pequena. Como se tivesse advinhando meus pensamentos, a danada riscou pela porta da cozinha… veio pelo fundo, pulou no meu colo e ganhei um beijo gostoso na boca. Tava com uma blusinha colada mostrando a barriga e o volume dos carocinhos do peitinhos que já tinham crescidos e estavam quase do tamanho de uma laranja, vestia um shortinho vermelho e calçava havaianas já surradas. Levantou-se rapidinho e sentou-se do meu lado ao ouvirmos Júlia chegando. Júlia passou por nós e deu uma olhada de rabo de olho, indo para a cozinha.
– Vai pedir pra sua mãe se pode almoçar aqui. – Falei pra Regina.
– Ela não liga não!
– Mas é bom avisar! – Ela saiu rapidinho para pedir à mãe. Júlia veio da cozinha e disse:
– Eita! Ela tá ficando um piteuzinho heim…? Já tá dando uns pegas nela?
– Ainda não! – Menti…
– E aí vc não me deu notícias das suas irmãs?
– Vc nem perguntou! – Achei que não estava interessado.
– Nossa! Vc hoje tá heim?
– Vc chegou hoje é nem um beijo ganhei…
– Puxei ela e dei um beijo bem molhado.
– Pronto! O problema era esse?
– Melhorou…estava doida pra vc chegar pra gente dar umazinha.
– Mais tarde a gente desconta tudo. Teria coragem de dar uns pegas na Regina?
– Sem dúvidas! Chupava ela todinha! – voltou pra cozinha falando…
– Mas acho que vc dá uns pega nela, é doidinha por vc, dá muito na cara. – Nem dei bola pra o assunto.
– Vc não disse onde estão as meninas.
– Célia está ajudando a mãe hoje é Mada foi pra casa da sua madrinha.
– Atá! – respondi.

     Regina chegou dizendo que tinha avisado a mãe e sentou-se ao meu lado no sofá. Dei uma boa olhada nela e concordei com Júlia… um piteuzinho… estava criando corpo rapidamente, a danada tinha uma bundinha bonitinha e suas perninhas eram muito bem feitas e gostosinhas. Ainda não tinha visto os peitinhos que já tinham despontado, mas ía esperar Júlia sair. Almoçamos, demos um tempo e fomos pro quarto… Júlia estava desde a hora do almoço num papo animado com Regina, e continuou no quarto.
– Quantos anos vc tem? – perguntou Júlia
– Fiz 12! Porque?
– Nada não! Vc já namora?
– Tenho namorado não.
– Já beijou alguém? – ela ficou meio sem graça, mas respondeu.
– Sim um amigo! – me olhou de lado e fiz de conta que não prestava atenção. – Júlia pegou as revistas de mulheres nuas e chamou ela pra dar uma olhada, abriu logo a que ela tinha me dado, só que não sabia, nessa revista tinha cenas de sexo entre mulheres e Júlia mostrou pra ela e perguntou…
– Tem coragem de fazer?
– Sei não! Vc tem?
– Tenho sim! – ela olhou pra Júlia interessada.
– Verdade?
– Sim! Acho muito bom.
– Mas vc também faz com homem ou não?
– Claro que também  faço com homens.  E vc já fez alguma coisa com homem ou só brinca com seu amigo? – perguntou com certo deboche.
– Ainda não! Foi só um beijo.
– Porque vc não faz com o Neto? Ele também é seu amigo e pode te ensinar muita coisa.
– Hummm…vc já fez com ele? – a conversa estava indo numa direção perigosa pra mim… e quando ía intervir ela respondeu…
– Sim! Eu e minhas irmãs. – Fudeu! Pensei.
– A Mada também?
– Sim! Ela também fica com ele.
– Nossa! Ela aguenta o pintão dele?
– Aguenta sim. Como vc sabe que é grande? – Lascou-se! Pensei… mas ela foi rápida.
– Vi ele mijando no fundo do quintal… – notei a desconfiança da Júlia e tratei de confirmar a história da Regina.
– Neto… ela está ficando gostosinha né? Já até nasceu peitinhos…olha!
– Verdade! Tá ficando mocinha. Esses dias atrás era só um carocinho já está quase do tamanho de uma laranja.
– Quer ver? Ela mostra… não mostra Regina?
– Perguntou olhando pra mim.
– Sim! Mostro! – E levantou a blusinha…
-apareceu os peitinhos do tamanho de um limão grande, com os biquinhos inchadinhos aparecendo no topo, deu água na boca e o pau endureceu logo. – Júlia que prestava atenção em mim, notou de vez.
– Tá vendo Regina? Deixou ele de pau duro!
– Ela deu uma olhadinha, sorriu e baixou a blusa. Eu já tinha percebido a intenção de Júlia, com toda essa conversa mole, queria por a Regina na roda.
– Quer ver? – E apontou no rumo do meu pau… – O Neto mostra… não mostra? Ela mostrou os peitinhos e agora é sua vez! – Ela balançou a cabeça concordado.
– Tá bom bom…vou mostrar! – Entrei de vez na putaria. Estava de Short e cueca, baixei o short e notei o olhar das duas no volume debaixo da cueca, que também tirei soltando o pau que pulou pra fora duro como rocha.
– Já tinha visto um desse tamanho? – Tornou a inquirir Júlia…
– Não! Só esse! – Puxei tudo de volta acabando com o espetáculo. – Júlia continuou atiçando a Regina.
– Já viu duas pessoas tranzando?
– Não! Só escutei a mãe e o pai fazendo.
– Quer ver?
– Quem? Vc é o Neto?
– Isso! Quer ver? – ela olhou para mim como se pedindo opinião… Acenei a cabeça discretamente pra Júlia não perceber, autorizando.
– Quero sim! – Respondeu rápida. – Júlia olhou pra mim e perguntou…
– Vamos dar uma pra ela ver Neto?
– Dá uma brincadinha vocês duas primeiro e depois eu entro.
– Tudo bem! Vamos tire a roupa Regina.
– ordenou Júlia…já tirando a dela e eu segui o exemplo. Regina olhava curiosa para o corpo de Júlia, que tava peladinha e tratou de tirar a sua também. Júlia mandou ela se deitar atravessada na cama e eu encolhi as pernas para as duas ficarem à vontade, deitou do lado dela começando chupar os peitinhos dela, Regina me olhava com os olhinhos brilhantes, enquanto Júlia desceu rumo a bucetinha lisinha, puxou ela pra beirada da cama, ajoelhou na beira e abrindo suas perninhas caiu de boca na xaninha dela, vi Regina estremecer e cerrando os olhos demonstrando o prazer que tava sentindo, estava com a boquinha entreaberta e respiração ofegante, enquanto acariciava seus peitinhos, Júlia caprichava no trato e eu acariciava meu pau num tesão absurdo. Regina suspirava e gemia baixinho, não demorou muito para ela gozar gostoso e ficar molinha na cama respirando com dificuldade. Esperamos um pouco pra ela se recuperar então Júlia veio me chupar gostoso e ela assistindo, Júlia deu uma paradinha e olhando pra ela perguntou…
– Quer tentar um pouco? – Ela aceitou imediatamente e tomou o lugar da Júlia e passou a me chupar acompanhada pelo olhar crítico dela…
– E não é que ela chupa direitinho…
– comentou Júlia. Depois de um tempinho tirei ela é mandei a Júlia se deitar e empurrei a vara nela até ambos gozarmos gostoso. Vestimos a roupa então Júlia perguntou pra Regina…
– Gostou gatinha?
– Gostei muito!
– Topa fazer de novo? – Ela balançou a cabeça afirmativamente.
– Teria coragem de me chupar também?
– Concordou de novo.
– Ela já pode participar de nossas brincadeiras né Neto?
– Sim pode! – Afirmei.
– Bom Neto já vou! Posso voltar a noitinha com as meninas?
– Claro! Quero saber das novidades. – Estava doido pra ficar sozinho com a Regina. Então ela deu um beijinho na  Regina e saiu.

     Ao ficarmos sozinhos Regina veio me abraçar…
– Neto…se a Mada aguentou vc eu também aguento. – Fiquei pensando…que garota danada.
– Qualquer hora, podemos tentar de novo.
– Quando vi vc comer a Júlia, me deu vontade de estar no lugar dela. Vc comeu o cuzinho da Mada?
– Não! Só a bucetinha.
– Vamos fazer de novo?
– Vamos! – ela logo foi tirando a roupa e ficando peladinha. Eu tratei de tirar a minha. Me deitei sobre ela e trocamos um beijo bem carinhoso, senti o coração dela disparar e o meu acompanhou, um calor tomou conta de nós, a respiração também mudou, nossas línguas se procuraram e nosso beijo se tornou frenético e cheio de paixão, nossas mãos pareciam ter vida própria, percorrendo o corpo de ambos, virou uma loucura, enfiei seu peitinho todo na boca, tirlintando seus biquinhos com a língua e acariciando o outro, sua bucetinha estava alagada quando a toquei, entrei no meio de suas pernas para sugá-la, fui chupando e sugando seu líquido gostoso, enfiava a língua no seu buraquinho até alcançar seu cabacinho, ela se contorcia e gemia sem reservas se entregando toda, fui pro seu grelinho e senti ela estremecer como estivesse recebido uma descarga elétrica, soltou um longo gemido e pediu…
– Vai Netoooo… chupa mais ! Hummm…gostoso! Vai…vaiiiii! Vem me comer… quero vc dentro de mim… vem!
– Goza! Goza gatinha na minha boca… vai!
– Não demorou e ela soltou um gemido mais prolongado e alagou minha boca. Bebi todo seu gozo não deixando nada. Deixei ela se recuperar esperando nossa respiração se equilibrar de novo. Logo ela veio fazer sua parte, pegou meu pau e se pôs a chupa-lo, já conseguia colocar até a metade na boca, punhetava e chupava com volúpia. Como disse Júlia… fazia direitinho, depois de um tempinho ela notou que ía gozar e acelerou, dei um longo gemido e ejaculei dentro da sua boquinha, foi um jato atrás do outro que ela foi engolindo tudo. Fez a lição de casa.

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