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Peças que o destino prega. Parte 11

1711 palavras | 3 |4.47
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Nenem na hora do banho, pediu pra chupar e acabou sendo enrabado.

Cheguei na lago azul já à tardinha, dona Socorro e as meninas tiraram as compras de dentro carro, depois de ganhar beijos de todas elas. Fui no poção ver o serviço… estava ficando uma beleza, estava tudo limpo, e o estrado de tábuas na beira também estava pronto. A limpeza embaixo das árvores em volta do poção estava ponta de orelha, muito boa.
– Que achou seu Neto? – Perguntou seu Pinduca…
– Muito bom! – Elogiei
– Foi uma idéia porreta essa do Sr…Tem noticias lá de casa?
– Está tudo bem por lá! – Nenem estava trabalhando com eles.
– Bem… como terminamos hoje por aqui já vamos indo. – Seu Pinduca e seu Paulo já  tinham até tomado banho. Então mandei Nenem buscar um sabonete para tomar banho ali também. Tirei as roupas e entrei na água que estava uma delícia, logo ele chegou com o sabonete, e foi logo tirando a roupa e se atirando na água. Me ensaboei e tornei mergulhar para enxaguar, voltei a tona e me sentei no tablado, Nenem fez o mesmo e sentou-se do meu lado.
– Vc nunca mais quis nada comigo… só com as meninas. – reclamou!
– Deixa de besteira! Não tinha como! – Procurei explicar…
– Posso te dar uma chupada ? – pediu de chofre… com uma carinha de cachorro caído de mudança.
– Chupa vai! – abri as pernas, ele voltou pra água, entrou no meio e começou a chupar.
Engolia meu pau e batia uma punhetinha com ele na boca, mamava meus ovos e fazia vai e vem com a boca, quando estava perto de gosar, mandei ele parar.
– Quero comer seu cuzinho. Quer dar pra mim.
– Agora? Quero sim. Não sei se vou te aguentar.
– Sim… agora! – entrei na água e escolhi um lugar mais raso, fiz ele se abaixar com as mãos no tablado e bunda arrebitada pra trás, acariciei seu bunda lisinha encontrei seu cuzinho e enfiei o dedo médio devagar que tinha passado no sabonete e empurrando devagar até entrar tudo.
– Será que vou aguentar essa piroca toda?
– Tornou a perguntar.
– Não se preocupa… vai sim! – enfiei dois dedos aí ele chiou…
– Tá doendo… – Não disse nada e comecei a rodar os dedos para laçear bem o cuzinho, passei sabonete no pau e encostei a cabeça na entrada e forcei um pouco para entrar, tentou um refugo mas não deixei escapar.
– Fica quieto!  – ordenei! – Vc não queria isso? Agora aguenta… – Senti a cabeça abrir seu anelzinho, sem dó dei mais uma estocada e enfiei a metade, deu um grito…
– Cala a boca porra! Quer que todo mundo escute viadinho!
– Mas tá doendo muito!
– Se solta! Relaxa! Já entrou! – demorei um pouco e empurrei o resto, deu só um gemido e senti meus ovos encostando na sua bundinha, depois de um tempinho fui bombando devagar, fui aumentando o rítimo e logo notei que ele ensaiou uma reboladinha não demorou. pedir pra enfiar mais, vi que estava gostando e bem a vontade, não demorei a gozar no cuzinho do primeiro viadinho que comi na vida.

     Estávamos quase todos reunidos na área do rancho, fora dona Socorro que ultimava o jantar, o lampião de gás estava mais longe por causa das mariposas que infestavam o ambiente, pois tinha dado uma chuvinha. Soraya estava ao meu lado, Sôninha perto do pai, seu Paulo escanchado na rede e Nenem no cantinho escutava com atenção seu Pinduca contar seus causos, uma brisa leve diminuía o calor morno da boquinha da noite. Dona Socorro convidou todos pro jantar, que discorreu na maior harmonia, ao terminar voltamos todos pra área, só mudou que Sôninha chegou primeiro sentando do meu lado. Dona Socorro terminou de lavar as vasilhas e também veio nos fazer companhia.
– Quando vamos fazer o churrasco que o Sr. prometeu? Porque terminaremos tudo depois de amanhã. – perguntou  seu Pinduca.
– Que tal fazermos no sábado?
– Podemos convidar o João preto? – perguntou seu Paulo.
– Claro que sim! – combinamos tudo é resolvemos ir dormir. As meninas foram depois, para não dar na cara pro seu Paulo. 

     As meninas vieram depois que seu Paulo dormiu e fizemos um babado muito gostoso sendo que tornei a fazer a cabeça delas para colocar o Nenem na brincadeira, e também mãe delas. Nisso escutamos dona Socorro me chamando e mandei a Soraya abrir a porta.
– Seu Neto! Vc tem remédio pra dor?
– Tenho! A Sra tá com dor?
– Não…é o Nenem que disse estar com dor de cabeça.
– Atá… – entreguei o remédio pra ela. – Deu uma olhadinha em volta e comentou…
– Parece que já terminaram a festinha né guloso? – Disse rindo…
– Mas podemos recomeçar… quer participar?
– Não posso agora… talvez outra hora! – E foi levar o remédio.

     Acordamos com o cantar dos galos, as meninas levantaram rapidinho e foram pro rancho deles, fiquei mais um pouquinho na cama e logo levantei-me. Seu Pinduca me cobrou umas tábuas para os bancos.
– Vou em São Vicente comprar ! – Concluí.
– Seu Neto porque não compra do João preto?… Quando fui ajudar a organizar a festa, vi muitas lá sobrando que dariam certinho… se quiser vou lá com o Sr.
– Então vamos… e aproveito para convidá-lo!
– Pegamos o carro e partimos pra lá depois de tomarmos o café. Os cachorros da casa já vieram de encontro latindo, logo atrás seu João ralhando com eles. Estacionei o carro e decemos…
– Bom dia pessoal! Vamos entrar!
– Bom dia seu João! Respondemos…
– Como vão as coisas por lá?
– Como DEUS manda! Falou seu Paulo…
– Sandrinha veio correndo me abraçar.
– Eita menina acesa siô! Ralhou seu João…
– Iiiiih pai! Vc sabe que gosto dele! – Entramos na casa abraçados…
– A vida dela e falar no Sr…acho que vou mandar ela morar lá… – disse seu João em tom de brincadeira, mas Sandrinha respondeu na lata…
– Se o Neto quiser eu vou mesmo.
– Senta aí! E mostrou umas cadeiras pra nós.
– Mulher!…trás um café fresquinho pras visitas… – gritou com a esposa.
– Vai lá ajudar sua mãe. – ordenou pra Sandrinha… que já estava empuleirada no meu colo.
– Que te trás por essas bandas seu Neto?
– Mas foi seu Paulo que respondeu e falou Sobre as tábuas…
– Vendo sim! Vendo na hora… Não estou precisando delas,  estão aí só pegando sol e chuva. Combinamos o preço e aproveitei para convidá-lo com a família para irem na inauguração do balneário. Telminha entrou com uma bandeja nas mãos, com um bule de café fumegante e as chícaras, serviu em seguida. Tomamos o café e fomos carregar as tábuas, então Sandrinha pediu seu pai pra ir para a lago azul, junto com a Telminha, para visitar as meninas, como era comigo ele deixou. Seu Paulo foi na caçamba e as duas dentro da cabine comigo. 

     Descarregamos as tábuas, Sr Pinduca, Paulo e Nenem foram trabalhar, e as meninas foram ver Soraya e Sôninha e eu fui dar uma olhada no serviço. Mas logo voltei pois tinha que ir em São Vicente comprar uns pregos, parafusos e mais umas coisinhas, então resolvi ir antes do almoço. Fui perguntar dona Socorro se precisava de algo, me pediu para trazer batatas e tomates. Perguntei as meninas se iriam à pé pois demoraria a voltar, resolveram ir comigo até à entrada da fazenda delas. No caminho Sandrinha perguntou…
– Vc vai voltar pra lago azul ?
– Sim! Só vou só fazer as compras e voltar.
– Podemos ir com vc?
– Seu pai pode achar ruim!
– Acha nada né Telminha? – Falou Sandrinha!
– Ela pensou um pouquinho e concordou com a irmã.
– Vamos fazer o seguinte: é pertinho vamos perguntar à ele. – Rumamos pra lá. Depois das meninas o conversarem, ficou decidido que poderiam ir e aproveitariam para fazer umas compras pra eles também.

     Elas tinham trocado de roupas e as duas estavam de vestidos. Sandrinha ía sentada no colo da irmã, pois a ” Fiorino” só tinha dois bancos na cabine. Ela logo começou a tagarelar.
– Essa daqui me disse, que deu uma trepadinha com vc no dia da festa.
– Aaaah… foi!
– Disse que seu pau é muito gostoso!
– Iiiiih…deixa de ser fuxiqueira garota!
– Mas vc disse! Não disse?
– Disse sim! E daí?
– Não sou fuxiqueira… vc também disse que tava doida pra dar pra ele de novo.
– Meninas… deixam disso! – Intercedi.
– Ela é que vive com a piriquita coçando pra dar pra vc! Só vive falando nisso, e dizendo que vc adora ficar e que acha ela muito gostosa!
– Não é verdade Neto? Vc não fala?
– Falo sim! Gosto muito de ficar com ela.
– Não disse!  Rebateu Sandrinha alegremente…
– Garotas vamos passar em casa pra pedir a Júlia fazer almoço pra nós. – Elas concordaram. Encostei o carro e Júlia abriu a porta por ter escutado o barulho, apresentei as meninas e falei do almoço e fui para São Vicente. Fizemos as compras e depois  paramos na sorveteira para tomar um sorvete. As meninas estavam eufóricas, notava-se que não estavam acostumadas com esse tipo de programa. Pegamos a estrada de volta, Sandrinha tinha saído do colo da irmã e as duas vinham coladas e espremidas no banco. Toda vez que trocava marchas, encostava na sua perna.

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3 Comentários

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  • Responder Macho, o John Deere ID:83100j6ud1

    Né veado,e o tio Deere vai te mostrar como veado e veadagem são curados com uma bela coça cura-veado!

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Arranja um namorado pro nenem

  • Responder @semsensura ID:fi07p99d3

    Seus contos são excelentes e excitante, uma dica desse mais novo leitor e fã, acrescente mais detalhes das meninas deixando elas mais gostosas e erotizando elas, ex: a menina tal tinha um Bundão exagerado, e a mãe também, até pq é mais fácil uma novinha levar uma rola no cu do que na bucetinha.