Peças que o destino prega. Parte 10

Dei uns pegas na filha de 11 anos perto da mãe, que não aguentou de tesão e me deu gostoso.

Maria Rosa colocou Leninha no colo, estava com uma blusa salmão com um decote bem generoso, short jeans bem justo, e Leninha de saia também jeans e mini blusa vermelha, as duas calçavam tênis.
– E verdade que vc é solteiro? Perguntou Maria Rosa.
– É verdade! – Leninha só escutava de olho na estrada, mas de vez em quando me olhava de rabo de olho.
– E vc é casada né?
– Mal casada! – E deu uma risada.
– Porque?
– Ele é ótima pessoa, bom pai e trabalhador, mas naquele outro quesito… – fez um gesto com a mão referindo a tranza.
– É uma negação.
– Ele trabalha em que?
– Na SUCAM ! Posso te fazer uma pergunta?
– Pode!
– A Júlia não falou nada de mim pra vc?
– Não…nada! Porque?
– É porque ela não gosta muito de mim.
– Posso saber o motivo?
– Pode sim! Ela acha que o rapaz que tirou ela, largou dela por minha causa. – Olhei pra filha dela que continuava a prestar atenção na estrada. Fiz um gesto alertando por a filha dela estar escutando.
– Tem nada não…ela sabe de tudo desse caso. Ela me conta tudo que a Júlia fala de mim.
– E seu marido sabe de algo?
– Se sabe, faz de conta que não sabe. Nós brigamos muito por ele não ser presente…vc entende né?  E repetiu o gesto. Laurinha escuta toda nossa briga né filha? – Ela balançou a cabeça afirmativamente. – Eu pensei… ” Esse santo quer reeeza ” ! Mulher que fala mal do marido quer ser cantada com toda certeza.
– Posso te fazer outra pergunta ? – Acenei que sim!
– Vc já… – fez o gesto de novo… na Júlia?
– Desculpe! Mas esse assunto eu não comento… sou de falar o milagre, mas não o santo.
– Gostei! Homem de verdade age assim!
– Qual o motivo que a Sra. quer saber?
– Porque me disseram que ela é muito danada… muito fogosa. Lá acho que não sobra ninguém até minha afilhada é muito danada e não vai demorar perder o cabacinho…se já não perdeu! É mal de família! – Fez um trejeito coquete e deu um sorriso cheio de sensualidade. Até Leninha sorriu.
– E vc como gosta de mulher?
– Posso falar perto dela? – E indiquei sua filha.
– Pode! Quero que ela cresça sabendo de tudo, pra não arrumar um traste como eu.
– Como eu tinha o aval dela, fiz questão de ser bem safado na resposta.
– Gosto de mulher safada, bem puta mesmo, que topa tudo, mulher, homem, que saiba chupar um pau, dar o cuzinho e a buceta de todas as formas.
– Noossa! Vc é danado mesmo heim?  Queria que o meu fosse safado assim! – Leninha me olhou com atenção redobrada e uma carinha bem sapeca.
– E também tem que ter fogo e fôlego.
– Vichi! Vc é dos meus… – Eu coloquei foi para escrachar, pra chocar mesmo. Dei um meio sorriso e completei…
– Também sou formado e fiz dotourado em chupar buceta. Não mandei vc me liberar. E dei um sorriso
– Tem nada não…então vc deve ser cheio de mulheres né?
– Não é bem assim, sou seletivo se não der liga não virá !
– Vc tá certo ! – Leninha não tirava o olho de mim. Logo avistamos São Vicente.
– Estamos chegando!
– Que pena… a conversa tava tão boa…
– Depois continuamos, esquenta não. – Dei uma piscada pra ela.
– Combinado…
– Onde vc quer ir primeiro?
– Se não se importa…primeiro na farmácia. – Parei em frente e ela desceu e Leninha ficou, e foi logo puxando assunto comigo.
– Mada fala muito de vc!
– Tomara que não seja de mau…
– É não! Só fala bem!
– É mesmo?
– É sim! Vc já beijou ela?
– Já! E outras coisas também!
– Que coisas?
– Não posso contar!
– Vai conta! Eu juro que não falo pra ninguém
– Não!
– Larga de ser ruim…conta vai?
– Que ganho se contar?
– Que vc quer? Não tenho dinheiro…
– Não é dinheiro… que tal um beijo pra contar a metade.
– Só a metade? Fechado… e que vc quer pra contar o resto ?
– Depois eu falo.
– Tá bom! Aqui agora? – Me olhou interrogativamente.
– Aqui não dá… noutro lugar…
– Conta logo antes da mãe chegar.
– Tá bom…eu beijei, chupei seus peitinhos e sua bucetinha…
– Que mais? Vai conta…
– Já tá bom!
– Mas e o resto? Que vc quer pra contar o resto?
– Chupar seus peitinhos, sua bucetinha e vc bater uma pra mim, topas? – Pensou um pouquinho… olhou pra mãe e decidiu…
– Só isso né?
– Sim!
– Tá certo!
– Coloquei ela pra bater uma punhetinha, chupar meu pau e tirei o cabacinho dela.
– Nossa! Que safada! Ela disse que vc tem um pausão enorme. É verdade que ela guentô ele todinho?
– Sim aguentou… é um pouco grande, vc quer ver? – Tornou olhar pra mãe que estava de costa.
– Quero! mostra
– Sim! Se vc mostrar o peitinho e bucetinha agora.
– Mas aqui?
– Não tem ninguém vendo, estamos dentro do carro. – Ela levantou a blusinha e apareceu um par de peitinhos do tamanho de uma laranja lindos, com aréolas rosinha e biquinhos pequenos, estiquei a mão e apalpei-os… bem durinhos. Abaixou a blusinha e suspendeu a sainha e puxou a calcinha de lado mostrando uma bucetinha fechadinha, gordinha, bem lisinha uma delícia. Desceu a saia e falou…
– Sua vez! – Tava de bermuda, soltei o nó desci ela, e a cueca, liberando a pica duríssima, abriu os olhos admirada…
-Nossa! É muito grande e grosso. Mas é muito lindo também. Posso pegar?
– Pega rápido… – Pegou e ensaiou uma punhetinha. Guardei rápido pois vi que sua mãe já estava pagando a conta. Perguentei pra ela…
– Mada contou pra vc tudo?
– Ela só tinha contado que tinha beijado, e vc tinha chupado os peitinhos dela, mas hoje ela contou rapidinho que não era mais moça… que vc tinha tirado o cabaço dela com um pintão assim ó…  – e mostrou o tamanho com a mão. Ía continuar mas sua mãe já vinha.
– Aqui já tá resolvido, vc vai pra onde agora?
– Vou no mercado, depois no posto, e onde vende produtos agrícolas.
– Atá… então nos deixa perto do mercado e depois quem chegar primeiro espera na praça. – concordei e deixei-as no lugar combinado, abasteci o carro e fiz todas minhas compras, quando cheguei na praça elas já estavam me esperando. Convidei-as para tomar algo gelado. Maria Rosa escolheu tomar cerveja e pedimos uma SKOL bem gelada, quando fui pedir refrigerante para Leninha a mãe disse:
– Ela também toma cerveja, saia com o pai quando ele ía beber e aprendeu. – Eu não aprovava, mas não era problema meu. A conversa fluia boa, ela era professora não demorou muito voltamos ao assunto de relacionamento e sexo. Ainda bem que estávamos numa mesa afastada e não tinha movimento naquele horário. As mesas ficavam debaixo de árvores num local bem ventilado. Já tinhamos tomado umas três, ficamos mais íntimos e ela contou porque só tinha Leninha de filha, queria se separar desde o início do relacionamento e o porque.
– Sabe Neto eu gosto muito de sexo e o Gustavo tem problemas de ejaculação precoce, assim que acabava de colocar já p gozava, isso é horrível. Desde bem novinha eu era muito fogosa, aos 8 eu já me masturbava, por isso que converso de tudo sobre sexo com Leninha, pois meus pais não me deram nenhuma orientação sobre isso. Alem disso sei que puxou o meu fogo pois já flagrei-a várias vezes em situações também que eu fazia quando menina. – Dei um tapinha no braço dela e disse:
– Se masturbando né danadinha? – Ela só deu um sorriso maroto.
– Mas que é bom é ! Eu com 6 pra 7 já mandava ver. Só que fui pego pela minha vó e ganhei um baita surra. Só que não adiantou continuei… só que mais escondido. – Elas morreram de rir.
– Eu faço até hoje sem problemas nenhum.
– Maria Rosa olhou pra mim e confessou baixinho, olhando de lado pra filha…
– Eu também!  – voltamos a rir.
– Por isso dou toda liberdade pra ela, né filha?
– Verdade minha mãe é minha melhor amiga… conto tudo pra ela que acontece comigo e ela também me conta as coisas dela.
– Bacana isso aí! Todas deviam fazer isso e seriam mais felizes. Vc já namora?
– Ela namora um mulequinho neto do seu Nonô, em São Marcos não tem um rapaz de futuro pra ela, só moleques. – Olhou pra mim e perguntou…
– Quantos anos vc tem?
– Tenho 29 e vc?
– Vou fazer 28… mas vc não parece ter essa idade…
– Nem vc! – E rimos todos… naquela altura da quarta ceveja tudo era motivo de risos. Maria Rosa puxou a cadeira mais pro meu lado e falou…
– Juro que julguei que era bem mais novo, e pensei aí está o genro que pedi a Deus.
– Tá vendo do que acabou de se salvar? – falei pra Leninha!
– Eu não acho vc velho pra mim!
– Claro que não! O pai dela se casou comigo quando eu tinha 15 anos e ele 31. – A cerveja tinha secado e a gente não estava vendo o dono do bar, então Leninha se levantou e foi buscar outra. A mãe olhou e confidenciou…
– Ela é bem bonitinha, não é?
– Muito e vai ficar bem gostosinha igual a mãe.
– Vc me acha gostosa? Nem experimentou ainda? – E começamos a rir de novo, nisso Leninha chegou com a cerveja e também puxou a cadeira mais pra perto ficando uma de cada lado.
– Que vocês estão fuxicando aí? – Coloquei nos copos e senti o ambiente levemente erotizado.
– O Neto estava dizendo que vc vai ficar gostosa igual a mim…
– Está cantando minha mãe…é?
– Claro que não, imagina?
– Bobo! Se tivesse ela me contava… não temos segredos já disse.
– E se eu canta-se vc…contaria pra ela?
– Evidente né! – Pensei… fudeu vai contar pra mãe o que aconteceu no carro, e tomei mais uma golada. As duas estavam muito alegres e soltas.
– Vc traí seu marido?
– Lógico…vc acha que eu ía ficar a vida inteira só no dedo… – E deu uma risada acompanhada da filha. O meu pau tava duríssimo com a conversa.
– E vc não se incomoda Leninha?
– Eu não! Porque ía me incomodar, ela fala é pro pai que vai arrumar macho porque ele não dá conta dela.
– Ele não briga?
– Briga nada… fica caladinho e sai pra rua.
– Então como vocês são tão chegadas, teria coragem de fazer algo na frente da Leninha.
– Perguntei pra Maria Rosa…
– Algo como?
– Como dar uns pegas ou até mesmo tranzar? – Ela deu uma pensada e respondeu…
– Hummm… dar uns pegas se tiver meio alta é capaz… mas tranzar acho que não!
– E vc Leninha teria?
– Teria sim! Confio muito na minha mãe.
– Coisa mais linda da mãe! Te amo muito!
– Elogiou Maria Rosa. Nisso Leninha olhou no meu colo e falou:
– Nossa… mãe! Olha como o Neto tá de pau duro! – Ela deu uma olhada e…
– Mamãe do céu…é verdade mesmo. Tá assim por qual de nós? – Não perdi a deixa!
– Pelas duas… claro! – Elas sorriram. Maria Rosa aproximou mais e disse:
– Estou ficando molhada.
– Verdade? E coloquei a mão na sua perna e subi rumo à buceta, e enchi a mão.
– Para! aqui não!… – Retirei a mão e ela deu um apertão no meu pau. Leninha acompanhava tudo com um sorriso safado estampado no rosto.
– Puta que pariu é muito grande! Por isso que vc nos perguntou se teríamos coragem de ficar juntas com vc? – O dono do bar sinalizou lá de longe se queria outra e confirmei.
– Não está querendo nos embebedar para ficar com com a gente… é Neto?
– Primeiro vou responder pra vc… – me virei pra Maria Rosa… – Seria uma boa idéia… e também um sonho pegar duas gatas como vocês duas juntas, – E virando pra Leninha disse:
– Não gata! Não uso desses artifícios, gosto que as pessoas que ficam comigo consensualmente, sintam prazer para retribuir na mesma medida.
– Eita homem porreta! Adoro um macho assim decidido… – falou Maria Rosa!
– Não fica bravo! Só estava brincando…
– Não fiquei! – Farfalhei seus cabelos e puxei-a e dei um beijo na testa, ela aproveitou e também deu um apertãozinho no pau, a mãe notou e não reclamou. O cara deixou a cerveja e voltou.
– Depois de tomar um copo Maria Rosa chamou Leninha pra irem no banheiro, eu aproveitei e fui também. 

     Cheguei na mesa e elas ainda não tinham chegado. Logo vi as duas vindo abraçadas e notei uns vacilos nos passos, mas estavam sóbrias, e alegres. Sentaram e Maria Rosa confidenciou.
– Sabe Neto… sobre o que nós estávamos conversando, pode até ser que um dia aconteça, mas com uma pessoa de nossa total confiança e super discreta…
– Hummm!… Certo!
– Não estou dizendo que não possa ser vc…mas vc sabe como é a língua do povo, sou uma professora e Leninha muito novinha e isso pode dar um problema sério não é?
– Balancei a cabeça concordando…
– Eu já conversei com a Leninha que vou arrumar um cara de verdade pra ela perder a virgindade. – Levantei a mão e disse em tom de brincadeira…
– Ofereço meus préstimos para essa empreitada! – Ela sorriu…e continuou…
– Ela tá muito nova ainda e não te aguenta, vc é muito pausudo. – Aproveitou pra dar mais uma pegada bem descarada no meu pau. – Leninha reagiu na hora…
– Se a Mada aguentou eu também guento! – Viu a besteira que tinha feito e me olhou assustada!
– Como! O que vc falou ?
– Nada não mãe!
– Eu já desconfiava… rapaz vc é muito danado – Só dei um sorriso e fiquei na minha.
– Foi ela que te contou? – inquiriu Maria Rosa!
– Foi mãe…antes da gente sair pra cá.
– Que dia foi isso ? Se dirigiu a mim.
– Ontem! – Respondi.
– Então a Célia também rodou não é? – Não afirmei nada, Só sorri e convidei…
– Bem pessoal tá na hora de ir. – Levantei-me e fui pagar a conta.

     Na volta Maria Rosa me falou…
– Neto…eu sempre aconselhei a Mada como falo pra essa aqui, mas que moleca danada. Eu perdi a virgindade com um primo mais nova que elas e não foi bom. Ele era um moleque e não sabia nada, contou pro irmão mais velho e ele falou que se não desce pra ele também, contaria pra minha mãe…acabei dando.
– E seu marido quando te pegou não notou nada?
– Que nada ele é muito burro…fiz uma cena que tava perdendo a virgindade naquela hora e colou… – Deu uma gargalhada gostosa.
– Mas a Mada foi esperta e escolheu bem.
– Vc acha?
– Acho sim…até eu estou com inveja dela.
– Estávamos chegando na ponte do capivaras o mesmo igarapé que cortava a lago azul. Então me pediram pra parar que queriam mijar, desceram e perguntaram
– Não quer também Neto? Vamos… – Não podia deixar de atender um pedido desse, fomos pra trás de umas árvores que saia da visão de quem vinha pela estrada.
– Maria Rosa me puxou e se abraçou comigo e me deu um beijo, me pegou de surpresa mas reagi e caprichei no beijo, que de beijinho não tinha nada, suguei sua língua e travamos uma batalha sem vencedor, paramos quando o ar faltou.
– Nem me lembro mais quando fui beijada assim. – levantei sua blusa com soutien e tudo aparecendo um par de peitos que parecia nunca ter dado de mamar, ainda muito duros e bonitos, comecei a chupa-los sempre com o olhar atento da sua filha, tirou meu pau pra fora e ficou pegando nele, abaixou-se e colocou-o na boca, chupou com gosto por uns dois minutos e chamou a filha e disse:
– Vem agora é sua vez! – Leninha pegou nele e tentou enfia-lo na boca, mas só entrou um pouco mais que a cabeça… – balbuciou
– É muito grosso! – Mas não desistiu, lambia e punhetava chupava a cabeça de novo, a mãe pegou de novo e deu uma aula de felação pra ela. Parei e fui no carro peguei a lona, estendi no chão, tirei a roupa da Leninha, a minha e deitei-a…
– Vou brincar com vc um pouco e depois comer sua mãe. – como não houve recusa, chupei seus peitinhos lindos e depois fui pra bucetinha, ela tinha um fogo acima da média, gemia, rebolava na minha boca…
– Nossa mãezinha como é gostoso! Chupa mais vai, hummm!  Mãezinha deixa ele meter em mim… deixa! Deixa mãe…tá gostoso…nossa! – senti que ía gosar, puxou minha cabeça de encontro a sua xaninha… – Tá chegandoooooooo! – e gosou gostoso. Não perdi tempo, tirei a roupa de sua mãe, que tinha um corpaço e uma buceta pequena e gordinha com cabelos ralinhos, não era muito cabeluda e fiz o mesmo procedimento, chupei os peitos e depois a xana, com Leninha assistindo tudo, passava a língua por toda bucetinha dela e sugava seu grelo, a mãe era mais escandalosa que a filha, xingava gemia e falava que tava gostoso em altos brados, quem passa-se na estrada escutaria, logo pediu… – Vem mete em mim… vem ! Quero essa rola dentro de mim… – subi pra cima, encaixei a rola e empurrei até o talo, foi entrando macio, abrindo as paredes da sua xana apertada, comecei um vai e vem sistemático, enquanto me beijava na boca, rebolava com sabedoria fazendo a foda ficar uma delícia, aumentamos a velocidade e sentimos que gosaríamos juntos, se agarramos com força e despejei jatos de porra bem no fundo de sua buceta.
– Neto do céu…que foda deliciosa! Filha esse é o macho que vai tirar seu cabacinho… vou deixar ele te comer gostoso filha. Levantamos e vestimos a roupa. 

     Leninha estava um pouco emburrada, por não ter tirado seu cabacinho.
– Filha tem que ser um momento mágico, pra vc lembrar pro resto da vida. Eu vou deixar o Neto fazer com vc.
– Eu quero a Sra. junto comigo mãe.
– Eu vou estar lá assistindo juntinho com vc, depois também quero dar pra esse safado gostoso. Vc acabou conseguindo pegar nos duas né Neto? Só te peço sigilo.
– Pode dormir tranquila quanto a isso! Quem fala muito dá bom dia a cavalo!
– Quando vai ser mãe ? E onde?
– Assim que seu pai for pro interior e vai ser lá em casa…e mais seguro. Tá combinado né Neto?
– Com certeza lindas! 

     Tinha deixado as duas na porta da casa delas pra saber onde era. Cheguei em casa, peguei as compras que tinha feito pra Regina, um par de sandália e dois shortinhos e duas blusinhas, quando eu abri a porta da cozinha ela já vinha chegando e foi entrando.
– Escutei o barulho do carro! – pulou no meu pescoço e cruzou as perninhas em volta da minha cintura e disse:
– Estava com muita saudades suas. Passei o dia todo pensando em vc. E me deu um beijo na boca, mergulhei noutro mundo beijando aquela boquinha deliciosa, um beijo que resumia tudo…amor, paixão que sentia por aquela pirralha, amor verdadeiro que a barreira da idade, do preconceito tinha sido transposto, não era uma garotinha e um adulto…mas duas almas que se amavam de outra encarnação. Sem palavras a carreguei pro quarto e nos livramos rápido das roupas e entrei no meio de suas perninhas e comecei a chupar sua bucetinha levando-a ao delírio, se contorcia me chamava de amor… de seu macho…tremia e me apertava até seu mel inudar minha boca e deliciar com seu sabor. Depois veio me chupar com volúpia que lhe era peculiar, me levando ao sétimo céu…gozei naquela boquinha deliciosa num tesão doido. Ficamos abraçadinhos como um casal de namorados e ela me pediu…
– Quero meter com vc! Mete em mim.
– Vc ainda não aguenta, tenha paciência gatinha, sua hora vai chegar. Dei uma viradinha nela e abri suas nádegas e comecei a passar a língua entre elas e cheguei no cuzinho e dei uma linguada e senti ela se arrepiar, deu uma empinadinha na bundinha para facilitar minha invasão naquele cuzinho virgem, enfiava a língua e tirava, olhei e vi a chícara com a margarina ainda ali, peguei e apliquei um pouco no cuzinho enfiando e rodando o indicador, ela ficou quietinha, fiz um vai e vem com o dedo, lubrifiquei a cabeça do pau, encostei na entrada e dei uma forçadinha e senti a cabeça entrando, ela gemeu e tentou sair…
– Relaxa e fica quietinha….
– Vai enfia… – forcei mais e senti a cabeça entrar todinha, ela reclamou…
– Tá doendo muito!
– Calma…relaxa que tá entrando… – forcei navamente e foi até a metade.
– Aii! Para! Não vou aguentar não! –  empurrei de vez e ela tentou sair mas não deixei…
– Para Neto! Por favor! Tá me rasgando toda…
– Já entrou tudo… se acalma meu amor.
– Dói muito! – Fiquei quietinho até ela se acostumar com meu pau, e fui mexendo bem devagar, e logo fazia um vai e vem devagar, foi aceitando e fui aumentando gradrativamente, meu tesão tava no limite com poucas bombadas gozei muito, como poucas vezes na vida. Tirei de dentro dela e quando olhei vi lágrimas nos seus olhinhos, e fiquei arrasado na hora, arrependido, e fui consolado por ela.
– Não fica assim…estou melhor, tava até gostando. Mas que doeu doeu…e me deu outro beijo gostoso. Eu sabia como faze-la sorrir de novo, dei seu presente.
 Continua…

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