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Peão toma conta das filhinhas do patrão

1385 palavras | 8 |4.34
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Túlio foi abusado e assediado. Agora é ele que vai judiar das meninas mal criadas de 13 e 11 anos.

*** Identidade Bourne ***

Essa é história de Túlio, que acabou sendo explorado pelas meninas da fazenda. Leiam as partes anteriores pra não ficar “sem pé nem cabeça”

Meu nome é Túlio, tenho 29 anos, peludo natural, moreno do sol, devo ter mais ou 1,80m de altura, e quase 90 quilos, meio parrudo. Consegui trabalho numa das fazendas de um senhor rico, foi muita sorte porque eu estava precisando de ser pago melhor. Minha mulher, Silvana, cuidava de nossa filhinha, e nessa fazendo nos foi dado um cômodo para morar de graça, e onde minha esposa também podia trabalhar sem deixar de cuidar de nossa filha.
Seu Rômulo era um viuvo com com duas filhas, Natália de 13 anos e Talita de 11 anos, e ele tinha uma nova mulher muito mais nova chamada Sandra que também morava na fazenda estava grávida. Morávamos num dos cômodos atrás da casario, muito confortável. A minha esposa trabalhava na casa e cuidava da nossa filha que recém tinha começado andar e também das filhas do patrão.

A situação na fazenda estava cada vez mais tensa. Dona Sandra cada vez mais desvairada, acho que algum solitária tinha subido pra cabeça dela, e aquela barriguinha não era gravidez não. A mulher cismou que queria provar a rôla de um cavalo, e queria que fosse o Trovoada, um garanhão puro sangue árabe.

Cheguei no celeiro de tardezinha, montado no Trovoada, Dona Sandra já estava lá, tudo fechado eu prendi a corda do cavalo, eu estava meio apreensivo, não sabia como o cavalo poderia reagir.
– Olha dona Sandra, eu ainda não concordo com isso, acho perigoso…
– Não vou dar pra ele! Não tão louca! Eu só quero tocar!

Eu me afastei olhando de longe e dona Sandra logo fez o cacete do cavalo pendurar. Ela fala com ele, era muito safada. Eu não sabia se sentia nojo ou tesão, talvez os dois, a mulher ficou de quatro, de saia levantada cutucando sua xavasca e começou a lamber o pênis do animal! Nossa Senhora Aparecida!!! Virei a cara, mas acabei tirando meu pau pra fora.

Seu Rômulo chegou noutro dia, e andávamos pela fazenda pra por as coisas em dia.
– Pois então Túlio, pega firme com esses cabra mole, eu dou valor pra homem trabalho assim como ocê! – disse enquanto olhava os outros peões fazerem os serviços.
– Claro Seu Rômulo! Obrigado, fico contente por gostar do meu trabalho!
Mais ao longe, na entrada da propriedade, Natália passa correndo pra entrar na casa, parecia ter feito algo escondido, a na estradinha passou uma moto. Seu Rômulo forçou seus olhos e percebeu a cena.
– Ah moleque filho da puta! – disse ele. – Esses moleque nem desmamou e fica se engraçando com minhas filhas!
– Quem é esse seu Rômulo?
– Um pé rapado da região. Ocê num deixa esses moleques se aproximarem viu!
– Claro que não! Vou ficar de olho pra homem nenhum chegarem perto!
– Olha Túlio, vamos falar a verdade. Menina nessa idade já tá com fogo, e eu quero que elas aprendam com homens verdade, experiente, maduros, assim como ocê, esses eu não ligo não! Pois nós sabe como é bom! Se cê fosse solteiro eu ia largar elas nas tuas mãos!
– MAs que é isso seu Rômulo?! – eu não soube o que falar.
– Eu sei! Eu sei! Cê tem uma mulher bonita e uma filha! Não gosta de menina nova! – completou. – Quanto mais cedo aparecer homem pro fogo delas, melhor, do que esses ou punheteiros!

Eu fiquei é besta com que ele falou. Ele ainda continuou com umas conversas conversas estranhas.
– Vou levar Sandra pro Hospital hoje, dependendo já fica lá pra tirarem a criança da barriga, a menina vai nascer já grandona. E depois quero que cê presta bem atenção nessa mulher, ela deve estar se assanhando por aí, me pondo chifre! E eu vou descobrir e fazer esse sujeito desaparecer. Cê entende a nossa lei aqui né?
– Cla-cla-ro, seu Rômulo!
– Acho que minhas filhas devem saber de alguma coisa, com jeitinho eu arranco delas.

Ele levou Sandra naquele dia, as meninas ficaram e ele me incumbiu de manter a ordem enquanto eles estiverem fora. Eu e me minha esposa deveríamos dormir no casarão para que as meninas não ficassem sem supervisão. No fim da tarde eu voltei da ronda, estava pondo os cavalos na cela, e de longe vi a moto passar atrás do cercado. Dei uns passos e vi que parou na entrada da fazenda, Natália deveria estar la com ele, percebi a moto sair devagarinho, ela estava na garupa. Na mesma hora montei do Trovoada e parti atrás deles, eu os alcancei não muito longe dalí, fiz sinal pro cara parar, ele viu pelo retrovisor e encostou a moto.
– Natália, desça dessa moto agora!
– Por que??? A gente só ia tomar caldo de cana! – explicou ela contrariada.
– E ocê! Seu pé rapado! Pica mula! Suma daqui, entendeu?

O menino não devia nem ter 18 anos, cara cheio de espinhas, ficou com cara de brabo mas obedeceu, mas teve a ousadia de dizer a ela que iam se ver noutro dia. Eu pulei do cavalo e joguei a Natália em cima dele.
– Por que eu não posso ir tomar caldo de cana???? – gritava de raiva.
Eu subi e montei atrás dela. Sua bundinha colada na minha virilha, o cavalo saiu troteando, a bundinha dela troteando na minha rôla.
– Então ocê quer caldo de cana né? Então que seja de um homem de verdade, não desses moleques que não sabem fazer nada!
Meu braço passou pela frente prendendo o ventre dela pra não escorregar, o cavalo só troteando a bunda nela no meu pau. O vento batia os cabelos da menina no meu rosto cheirando xampu de camomila. A boceta dela estava levando pancada da cela. Mudei o caminho e entrei em meios as árvores e parei num paredão verde.
– O que é aqui??? – perguntou a garota.

Eu desci do Trovoada e a coloquei no chão, o céu estava avermelhado no crepúsculo.
– Cê não queria caldo de cana? Então vai levar bem na beira de um canavial!
Virei ela de cara pra árvore, abri minha barguia, saquei meu pau, ela tentou escapar a segurei de novo, levantei a sainha puxei a calcinha de lado, dobrei meus joelhos até ficar na altura e meti na bucetinha dela, ela gritou, relutou, levantei uma perna dela e entrou tudo, senti que tava apertada mesmo, mas ela acabou empinou o rabinho e comecei a sovar pra dentro, a bucetinha da menina não apertada que em menos de dez bombada eu já estava pra explodir, então a segurei pelos cabelos e a fiz baixar de frente ao meu pau já pingando, a danada não queria abria a boca, dei um tabefe de leve no pé da orelha dela que pareceu que ela acordou pra vida, com cara assustada e olhos arregalados ela então abriu a boca. Eu rapidamente mandei rôla pra dentro, e segurei ela pelos cabelos, senti jorrando tudo e a língua dela lutando contra, mas os últimos jatos vazaram pelas laterais dos lábios, espremi minha rôla com minha mão até a última gota, esfreguei meu dedo na boca dela.
– Toma o caldo, toma! Engole, engole! Não queria caldo de cana! Vai tomar só caldo de homem agora!
Ela fazia cara feia, e fazia força pra engolir, tentando puxar fôlego e um pouco era frescura. Trovoada estava com cacete tudo de fora, então quer dizer que eles entendem! Coloquei a menina resmungando no cavalo e subi me encaixando atrás dela.
– Você vai ver!!! Vou sair escondida! – gritava revoltada.
– Vai nada! Quem manda agora sou eu!

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8 Comentários

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  • Responder Felipe ID:1dai2sboik

    Porcos imundos vou acabar com todos me aguarde

  • Responder bruninha ID:81rlcylzrb

    você não tem outros lugares que posta deus contos não??

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Continua

  • Responder Mohamed ID:2jowija6ij

    Esperando a sequencia!

  • Responder . ID:3ynzelybk0j

    muito curto

    • Identidade Bourne ID:2jowijbb09

      Reclamavam que eu escrevia muito longo : ^{

  • Responder Paulo ID:8kqtlwnqri

    Muito bom e gostoso

  • Responder King ID:mt9aubbxq

    Adorei, eu adoro seus contos