Paulinho com muito tesão

O primeiro troca-troca de muitos entre amigos.

Paulinho tinha acabado de se mudar para minha cidade. Seus pais eram amigos dos meus e começamos uma grande amizade. Paulinho tinha quase treze anos, branquinho, corpo bem desenvolvido e uma bundinha redondinha e empinadinha; isto despertou meu interesse e comecei arquitetar um plano.
— Vamos pescar Paulinho? Tem um rio muito bonito no sítio de meu avô. Podemos pescar nadar e fazer outras coisas.
—Eu topo. Que outras coisas?
— Surpresa. Não posso contar.
Combinamos o dia e pela manha cedinho fomos para o sítio. Armamos uma barraca de camping debaixo de uma árvore e fomos pescar. Peixe que é bom, não pegamos nenhum, então propus:
— Vamos nadar Paulinho?
— Acho que não. Não trouxe sunga.
— Nem eu. Vamos nadar pelados?
— Eu nunca nadei pelado, mas se você não contar; eu topo.
Ficamos pelados e eu entrei na água rapidamente, pois, meu pinto endureceu na hora. Fiquei observando o Paulinho tirar a roupa. Ele ficou de costas para mim e começou tirando a camiseta e o calção e entrou na água. Começamos as brincadeiras de ver quem nada mais rápido. Quem fica mais tempo debaixo d´água. Resolvemos descansar debaixo de um pé de jambolão. Conversamos muito. Paulinho contava de sua antiga cidade e seus amigos.
— João? Que outras coisas você disse que íamos fazer? Conta.
— Acho que não posso contar.
— Por favor.
— Só se você jurar que será nosso eterno segredo.
— Segredo. Nunca contarei para ninguém.
— Vamos bater uma punheta?
— Vamos. Na outra cidade eu e meus amigos batíamos uma todos os dias.
Começamos uma deliciosa punheta. Pedi e fui atendido. Paulinho ficou bem pertinho de mim e montou de cavalinho de frente para mim e nossos pintos começaram a se tocar.
— João se eu bater punheta para você, você bate para mim?
Antes de eu responder Paulinho já estava com minha vara na mão e dizendo que eles e os amigos batiam um para o outro. Que meu pinto de quinze centímetros era maior que o dele e dos antigos amigos.
— Estamos sob segredo, lembra? Você já deu o cu Paulinho.
— Só dar nunca, mas troca-troca a gente fazia direto. Você já fez João.
— Eu nunca (menti para ele), mas com você eu topo.
— Deixa eu te chupar, João.
Paulinho colocou a cabecinha de meu pinto na boca e começou uma chupeta espetacular. Lambia a cabeça, o pinto todo, as minhas bolas e chegava perto do meu cuzinho. Paulinho mamou por uns cinco minutos.
— Agora é minha vez. Deixa eu te chupar.
Chupei seu pinto igualzinho como ele fez comigo. Paulinho delirava. Mandei ele ficar de quatro e arrebitar bem a bundinha e comecei lamber seu cuzinho. Às vezes enfiava a língua e às vezes o dedo indicador. Paulinho vibrava e disse que nunca ninguém tinha feito aquilo. Fui ficando bem próximo de seu lindo corpo. Enchi seu cu de cuspe e ele encheu meu pinto.
Comecei meter com muito carinho naquele cuzinho.
— Mete João. Faz tempo que eu não faço isso. Você mete gostoso; seu pinto é maior que os dos meus amigos da outra cidade. Mete devagar; faz tempo que não dou o cu. Bate uma punheta para mim. É mais gostoso assim.
Meti deliciosamente naquele cuzinho e com muito tesão. Às vezes enterrava tudo e ficava enterrado e Paulinho rebolava na minha vara e outras vezes tirava quase tudo e metia de novo. Fui sentando sobre minhas pernas e Paulinho ficou quase que sentado em minha vara e gozou um rio de porra quicando no meu pinto.
Descansamos um tempinho e nossos pinto estavam duros de novo. Fiquei de quatro e pedi para o Paulinho.
— Mete Paulinho. Mete tudo no meu cu. Mete como eu meti em você. Ai Paulinho que pinto gostoso. Bate para mim; eu quero gozar enrabado.
Paulinho fodeu meu cuzinho ora de quatro, ora deitado e depois sentado. Gozei muito. Paulinho e eu fodemos o dia todo e a partir desse dia a gente metia sempre e em diversos lugares. Fodemos direto por uns dois anos e a família de Paulinho mudou-se de cidade e de vez em quando ele vem para minha casa ou eu vou para a cidade dele para fodermos gostoso.

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