O sobrinho gordinho de 13 anos me comeu

Movida por um desejo proibido, aproveitei um momento a sós para seduzir e iniciar sexualmente meu sobrinho caçula, durante uma viagem ao litoral de SP

Meu nome é Sueli. Carrego há quase 20 anos uma história proibida que jamais pude contar. No verão do ano de 2003 eu traí meu marido com meu sobrinho de 13 anos durante uma viagem para Ubatuba.

Na verdade, meu desejo sexual por ele não começou ali. Alguns meses antes eu já o observava com outros olhos. Isso começou num final de semana. Meu marido costumava alugar um sítio na nossa cidade e às vezes levávamos uns sobrinhos pra passarem o domingo com a gente. Junior era um deles. Ele era o mais novo dos sobrinhos, era gordinho e bastante tímido e por isso ficava deslocado dos demais primos mais velhos. Tudo ia relativamente normal naquele dia, até que os garotos foram nadar. O Junior tinha esquecido a sunga, foi nadar de cueca mesmo. Quando ele saiu da piscina, notei um volume anormal pra idade dele dentro de sua cueca branca molhada. O pau estava muito marcado, alguns pentelhos marcando e saindo da sunga pelo “caminho da felicidade” (aquele trecho entre o umbigo e o púbis).
Não sei dizer o que me deu, mas eu senti minhas pernas tremerem, meu rosto queimar. Não pude evitar olhar seu corpo branquinho molhado e aquele volumão marcado, seus pelinhos aparecendo. Instintivamente eu saquei a câmera fotográfica e tirei uma foto dele. Tirei dos outros sobrinhos também pra disfarçar.
Naquela noite, com a imagem do Junior de cueca, eu me toquei. Eu sabia que estava louca, mas era um prazer muito gostoso. Na mesma semana eu revelei as fotos do sítio e montei um álbum, mas guardei a foto do Junior só pra mim.

Veio no fim de semana em Ubatuba, no começo do ano seguinte. Fomos eu e minha filha (meu marido não quis ir), mais o Junior, os pais dele e a irmã. Ficamos hospedados num apartamento grande. O primeiro dia foi um sol arregalado, aproveitamos bastante.
No segundo dia, logo cedo, escutei uma discussão no quarto do meu cunhado. Um pouco depois, perguntei pra minha cunhada o que havia acontecido. Ela contou que o Junior tinha queimado bastante no dia anterior e não queria ir pra praia. Pensei por um instante e tive uma ideia.
_ Deixa ele aqui comigo. Eu não vou pra praia hoje também.
Expliquei que ia ficar em casa fazendo o almoço, porque eu ia fazer um cassoulet e era um prato demorado de fazer. Ela agradeceu, avisou ele (que ainda estava deitado) e foi.
Ficamos sozinhos no apartamento. Isso era umas 8:30 da manhã. Senti um frio na espinha, coloquei meu biquini, um roupão por cima. Sou uma mulher gordinha de 1,58m, coxas roliças, peitos grandes, cabelos cacheados e curtos. Na época eu tinha 42 anos, era um vulcão sexual.
Eu espiei o Junior no quarto. Ele dormia num colchão no chão ao lado da cama dos pais dele. Estava deitado de costas pra mim, dormindo só de sunga. Senti minha buceta melada, o coração disparado. Quis deitar na cama com ele, tirar sua sunga, entrelaçar as pernas dele com as minhas… no entanto, eu me contive.

Fui pra cozinha, cortar as carnes do almoço. Uma meia hora depois escuto a porta do quarto abrir. O Junior veio até a cozinha só de sunga azul e chinelo. Ele tinha quase a mesma altura que eu, cabelos crespos curtos e olhos verdes. Reparei em seus mamilos rosinhas, em seu corpo gordinho e branquinho, ele era um machinho começando a se desenvolver. Ele tomou um copo d’água. Eu sentia meu rosto queimar e minhas pernas bambearem de medo e excitação. Eu o encarei.
_ Precisa de ajuda, tia? – ele perguntou.
Não sei o que deu em mim. Larguei as coisas que mexia sobre a pia e me aproximei dele.
_ Eu preciso disso aqui ó…
Eu apalpei a sunga dele na região do pau. Senti um volume generoso sob ela. Alisei os pêlos do seu caminho da felicidade com o dedo indicador.
O Junior tomou um susto, deu um pulinho pra trás e ficou vermelho como um peru. Ficou um tempo me olhando assustado. Eu virei de costas e voltei pra pia, como se nada tivesse acontecido. Ouvi que ele se afastou e se de novo no quarto. Pensei por um minuto no que fazer. Tomei minha decisão.
Fui atrás dele no quarto. Abri a porta e o Junior estava deitado em seu colchão. Virou o corpo pra parede quando entrei. Parei de pé ao lado dele. Ele me encarou. Estava com o pau duro, a sunga esticadíssima. Então ele se deitou com a barriga pra cima. Eu estendi a mão pra ele e ele a segurou. Eu o ajudei a se levantar.
Mandei ele deitar na cama dos pais. Em seguida eu joguei meu roupão sobre o colchão dele. Desamarrei a parte de cima do biquíni. Meus seios pularam pra fora. Junior ficou só me olhando, ali deitado de costas com a rola ainda dura sob a sunga. Não tive mais dúvidas: Me abaixei a comecei a beijar o corpo dele, dos mamilos até a barriga. Depois eu tirei sua sunga, joguei ela enrolada no chão. Saltou pra fora um pau de uns 13 centímetros, cabeça vermelha e um sacão grande pra idade dele. Segurei aquela rola meladinha e comecei a chupar. O Junior se contorcia agarrado aos lençóis, trançava as pernas, gemia baixinho. Eu engolia seu cacete adolescente e sentia sua lubrificação salgar minha boca. Em seguida eu subi na cama e de pé, de frente pro Junior, tirei o resto do meu biquíni. Junior parecia hipnotizado olhando pra minha xoxota peludinha.
Me abaixei de frente pra ele. Segurei seu mastro e o guiei para dentro de mim, senti sua cabecinha melada me penetrar. A baba dele encontrou o melzinho da minha buceta e escorregou gostosamente pra dentro. Foi fundo. Junior deu um gemido. Eu peguei as mãos dele e fiz apertar meus seios, depois as coloquei na minha cintura.
Comecei a movimentar meus quadris, transando com meu sobrinho de 13 anos. Meu sobrinho moleque perdeu a virgindade e virou macho enquanto eu cavalgava gostoso seu cacete. O ar fresco da manhã entrava pela janela e eu me perguntei se algum vizinho dos prédios próximos não poderia nos ver ali. Isso me deu ainda mais tesão. Deu vontade de transar com ele em praça pública, pra todo mundo ver!
Eu rebolava no pau do Junior, sem nenhum pudor. Nem se nos flagrassem ali eu me importaria. Ele gemia, apertava forte minha cintura, até doía um pouco. Tinha uma expressão forte de tesão na cara.
Depois de alguns minutos, ele me inundou de porra. Sentir a gala quente do Junior jorrar dentro de mim me fez cavalgar ainda mais rápido. Gozei logo em seguida, melando seu pau que ainda estava cravado em mim.
Ficamos uns segundos parados, até que eu desmontei dele. Estávamos suados. O pênis dele estava coberto de porra e eu me sentia com a buceta repleta de sêmem. Peguei minhas coisas do chão.
_Dá uma ordem aqui, tá? – aconselhei.
Ele ainda ficou imóvel me olhando deitado na cama, parecia estar processando o que acabara de acontecer. Estava coberto de suor, até seu cabelo brilhava. Seu pênis repousava sobre a perna.
Saí dali, fui tomar um banho. Me lavei bem. Depois, dei um pulo numa farmácia ali perto do prédio, fui comprar uma pílula do dia seguinte. Imagina engravidar de um moleque de 13 anos? rsrs.
Mas meu tesão por ele não terminou ali. Eu queria gozar com ele mais vezes…

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