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O Doutor (cont. IX)

839 palavras | 1 |3.82
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Mais uma sexta-feira, estávamos terminando o trabalho no escritório.
Foi quando um rapaz chegou ao escritório, bateu na porta, tímido. Abri a porta e pedi que ele entrasse.
“Boa tarde, tudo bem?”, ele disse que sim. Se apresentou, disse que é engraxate e perguntou se “poderia engraxar”.
O Dr. Henrique aceitou e disse que pagaria pelo meu também, se sentou na recepção para que o rapaz fizesse o serviço, contudo, ele saiu do escritório para buscar o banquinho e quando abriu a porta o Dr. Henrique visualizou uma moça esperando lá fora e perguntou “Você quer falar com alguém?” Porque ela estava na frente do escritório, o rapaz disse que ela é a namorada dele, então o doutor disse que ela poderia aguardar lá dentro do escritório, pois estava climatizado.
“Pode se sentar, fica à vontade” ele apontou os bancos da recepção para ela. E então começou um diálogo com os dois “rapaz, a sua namorada é muito bonita, com todo respeito”. Apesar disso, deu de notar o desconforto dele, já ela sorriu sem graça.
Ela tem 17 anos, estuda de noite, ele tem 19, está juntando para comprar uma moto e mudar de trabalho. Então se sentou do lado dela, e disse “eu acho que o cheiro da graxa é muito forte pra ela, não é? É melhor a gente ir pro meu escritório”.
Então o doutor se levantou e o rapaz também, então o doutor Henrique disse “não, fica aqui, pode começar pelo Dr. Rafael”. E então fez um sinal para a namorada do rapaz ir com ele para a sala dele.
Os dois ficaram em choque, eu também, com o nível de cinismo, mas se não fosse assim, não seria ele. Então em meio a todo aquele clima eu logo me levantei e me posicionei para que o rapaz começasse a engraxar o meu sapato, ele ficou olhando pra mim ainda perplexo enquanto o doutor Henrique levava a namorada dele para a sala e então fechou a porta.
Eu puxei assunto com o rapaz para que ele não atrapalhasse os planos do doutor.
Ele fazia o trabalho bem lentamente e tremendo, quando então nós ouvimos o barulho da chave trancando a porta que estava apenas encostada. Ele olhou para a porta, enquanto continuava se tremendo e engraxando.
Então foi possível ouvir o arrastar de cadeira e cadeira bateu na porta, não era sútil, o doutor Henrique estava fazendo barulho de propósito. Dava de ouvir o gemido dele abafado, ela estava chupando ele, com certeza.
De repente deu de ouvir ela tossir forte e a voz dele dizer “continua”.
O rapaz se agitou então eu troquei de pé e disse “ficou muito bom”. Ele estava totalmente rendido.
“Ah, ah, ah” dava de ouvir o doutor Henrique gemendo forte e alto, a cadeira arranhando o chão e a porta ao mesmo tempo, não sei se era possível ouvir o som da boca dela mas ainda que fosse só a minha imaginação preenchendo a lacuna, eu podia ouvir, com certeza o rapaz ouvia ainda mais alto que eu. Eu estava com o pau super duro quando ouvi o grito final do doutor Henrique seguido do som dela buscando ar para respirar. Ele acabou de gozar na boca dela.
Então logo eu ouvi o som do banheiro e o doutor Henrique arrasta a cadeira e abre a porta, diz que agora é a vez dele e se senta para que o rapaz engraxe o sapato dele e diz “Dr. Rafael, faça companhia para a moça na minha sala, que o cheiro aqui fora realmente ficou forte”. Realmente dava de sentir o cheiro de sexo vindo dele.
Eu entrei na sala do doutor, a menina ainda estava no chão com porra escorrendo pela boca, em choque, parece que algumas lágrimas tinham caído dos olhos dela, mas ela parecia mais estar em choque. Eu fechei a porta e girei a chave. Encostei as costas da cadeira na porta, levantei a moça.
Abaixei a calça dela até o calcanhar, coloquei ela de joelhos na cadeira com os braços e mãos apoiados na porta. Puxei o cabelo dela e disse “o doutor já te pagou?” ela apenas acenou com a cabeça que sim, então apertei a cabeça dela contra a porta e comecei a foder a buceta dela, estava bem molhada, mesmo o doutor não tendo comido ela.
Eu fiz ainda mais barulho, mas não meu, era o barulho dela batendo na porta e gemendo baixinho.
Então comecei a gemer com raiva, como se estivesse devorando ela, então tapei a boca dela e tirei o pau da buceta e mirei na bunda dela, ela se desesperou mas eu coloquei tudo de uma vez na buceta de novo, ela gemeu alto.

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1 comentário

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  • Responder alice ID:w722rgd2

    gosto dos teus contos mas prefiro quando relata sobre a namorada