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Minha irmã e eu – A melhor amiga dela

2841 palavras | 7 |4.62
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O começo da história que deu outro sentido ao amor de um irmão com sua irmã caçula, nesse capitulo ainda não rola incesto, mas no próximo…

Olá, me chamo Phelipe, tinha 16 anos na época dos fatos e vou contar a vocês a história de amor que tenho com a minha irmã caçula.
Sou o filho do meio de Miguel e Fernanda, meus pais são novos, com pensamento liberal, adoram viver a vida com a família, além de mim têm mais 2 filhas, Bárbara, a mais velha, com 18 anos, e Rafaela, a mais nova, com 14. Moramos em São Paulo, em um apartamento amplo, de 3 dormitórios, no bairro de Perdizes, eu tenho meu quarto sozinho, e as meninas dormem juntas, em um quarto maior.
Eu sou alto, atlético, tenho 1,87 já, luto jiujitsu e surfo, são minhas duas paixões, meu pau, apesar da idade, já tem 18cm e uma grossura que machuca minha namoradinha. Namoradinha esta que é melhor amiga da minha irmã mais nova, Patrícia tem 15 anos, mora no mesmo prédio que a gente e é unha e carne com Rafa, as duas sempre trocam confidências e andam para cima e para baixo juntas o único lugar que acabam distantes é na escola, já que Rafa está um ano abaixo da amiga, que é minha colega.
Rafa é parecida comigo, loira, bem alta, mais de 1,70, magérrima, com peitos pequenos, do tamanho de uma maçã argentina, cintura torneada e uma bundinha que apesar de pequena é bem excitante, ela é apaixonada por moda, desenha roupas, além de gostar muito de música. Ela é toda certinha e nunca tinha namorado, estudiosa, sempre tira as melhores notas, suas pernas são longas, e seu rebolado é bem atraente, sei disso porque vários dos meus colegas fazem questão de dar em cima dela, alguns são até apaixonados, seu rosto é comprido e fino, com maçãs um pouco protuberantes, seus lábios eram pequenos mas grossos, e ela adorava passar blush nas suas bochechas finas, deixando-as com aspecto róseo, realmente é lindíssima.
Bárbara já tinha outro estilo de vida e de corpo, ela era bem mais ativa, campeã brasileira de tênis, vivia no clube ou com seus amigos, sempre andava com algum namorado, e claramente não era mais virgem, era alta também, mas não tanto quanto eu ou minha irmã mais nova, tinha os ombros largos, uma bunda bem grande e seios também, daqueles que balançavam conforme ela dava suas raquetadas, e ela naquela roupinha branca de jogadora, de sainha e top era simplesmente um desbunde. Confesso que bati muita punheta pensando nela durante toda minha vida, ainda mais por saber que ela era bem puta e escutar os gritos dela durante algumas de suas fodas no quarto ao lado do meu, ela era realmente meu grande amor.
Mas isso mudou, e começou a mudar muito por causa dela.
Primeiro vou contar sobre meu namoro com Patricia, a garota era muito assanhada e quente, era baixinha, com uma bunda bem grande, um pouquinho acima do peso, mas que destoava muito das minhas irmãs e de mim, por sermos bem magros, ela tinha os cabelos pintados de vermelho, que caiam muito bem com a pele bronzeada dela, e a sua buceta era aberta, com lábios grandes, ótima de chupar, Pati era completamente fogosa na cama, gemia ensandecida a cada metida e tinha um prazer enorme em dar o cu, mesmo que isso doesse muito para ela devido o tamanho da minha rola e a delicadeza de suas pregas anais. Rafaela era ciumenta, não gostava de me ver de agarramento com a amiga, mas sabia que tínhamos nossas necessidades, na semana que as coisas começaram a tomar um caminho diferente eu estava sozinho em casa, era uma segunda-feira, Rafa tinha ficado na escola para fazer um trabalho com algumas colegas, eu tinha ido para o treino de jiujitsu depois da aula e chegara em casa as 16 horas, estava preocupado com Rafa por ela ainda não estar ali, mas falava com ela pelo whatsapp e sabia que ela estava bem. Também conversava com Pati pelo aplicativo e disse para ela que minha casa estava liberada naquele momento e eu estava pegando fogo.
Em menos de 2 minutos a campainha tocou, eu abri a porta, recem saído do banho, vestia apenas uma bermuda, além da cueca. Patricia estava com um vestido verde, tomara que caia, visivelmente sem sutiã, o bico dos seus seios estavam duros, transpareciam no tecido da roupa, eu a puxei para mim e ela se apressou em colocar as mãos na minha nuca, nos beijamos com vontade enquanto eu fechava a porta e a puxava para o sofá da sala, sem perder tempo ela sentou no meu colo, apertando o corpo no meu com força, minhas mãos foram para bunda dela e eu comecei a apertar, abrindo-a, afastando um glúteo do outro, sentindo a calcinha ir atolando no rego dela, que respondia à minha ousadia roçando a buceta na minha rola dura e imensa.
-Nossa, que fogo. – Sussurrou sem descolar os lábios dos meus.-Precisamos ser rápidos. – Falei rindo, subindo o vestido dela, fazendo a bunda ficar aparecendo, e a calcinha enterrada nela também.-Porque? – Perguntou sorrindo e mordendo meu pescoço. – Tá com saudade já? – Agora mordia minha orelha, mexendo o quadril sem parar.-Daqui a pouco a Rafa deve chegar. – Respondi apertando o seio dela e puxando a parte de cima do vestido para baixo, descendo meu rosto entre seus peitos.-Ahhhh, assim eu enlouqueço PH. – Esse era meu apelido.
Patrícia tinha os cabelos curtos, quase no estilo channel, o que facilitava minha boca a passear pelo seu pescoço, o seio dela continuava na minha mão e a mão dela estava embaixo da sua buceta, pegando meu pau por cima da bermuda, enquanto a outra cravava as unhas pintadas de vermelho no meu peito, deixando marcas, nossas bocas só se desgrudavam para que eu colocasse a minha nos seios dela e sugasse rapidamente, mamando, passando a língua em volta do pequeno bico dele.
Deixei minha boca no seio dela por mais tempo, mamando com força, sugando com pressão, a mãozinha da garota apertava meu pau, com força, quase machucando ele. Peguei ela por trás, com as mãos na bunda dela, sem tirar a boca da teta, mamando com mais força, e tirei a calcinha do seu rego, colocando minha mão dentro da peça pela lateral, invadindo seu reguinho e indo direto ao cuzinho, senti ele sequinho, o líquido que escorria da sua buceta não tinha melado ele ainda, comecei a esfregar meu dedo médio e a boca dela subiu do meu pescoço para minha orelha, sua mão começou a subir e descer pressionando meu pau, batendo punheta para mim por cima da bermuda.
-Ahhhhhh PH, tá me… aaaaahhhhh não dá dedada assim amor aaaaaahhhhhh, meu deus PH, me come logo, olha o tamanho que tá essa jeba já garoto. – Ela me mordia, sussurrava enquanto gemia.
A ponta do meu dedo tinha entrado no seu cuzinho e eu forçava mais, aumentando os gemidos dela, fazendo ela roçar mais em mim, se esfregando com força, sem tirar a mão da minha rola. Meu dedo já ia fundo, sentia ele atolado no cuzinho e ele quase babando, ela esfregava a xoxota no meu pau com mais força, sua mão entrou na minha cueca e ela tinha tirado a cabeça da minha pica pra fora, passando a unha nela, arranhando, apertando.
Nosso transe era tamanho que nem ouvimos a porta da sala abrir.
A primeira visão que Rafaela teve quando entrou no apê foi da amiga com a parte de baixo do vestido levantada e a de cima abaixada, os gemidos dela ecoando pela sala, sua bunda aparecendo, com a mão do irmão dentro da calcinha da melhor amiga, óbvio que ela não podia ver meu dedo dentro do cu de Pati, mas talvez tenha imaginado isso, Além disso minha boca estava nos seios dela e as mãos dela puxavam meus cabelos.
Depois de um tempo fiquei sabendo que ela ficou parada assistindo a mão da amiga na minha bermuda, vendo que ela fazia esforço para conduzir o que segurava e que aquilo mexera com ela, dando tesão nela pela primeira vez na vida.
Então ela tossiu. Pati pulou no meu colo e nós dois viramos para o lado assustados.
-PUTA QUE PARIU. – Gritei.
O rosto de Rafa estava um pimentão.
-RAFA?????  – Berrou Patricia, puxando o vestido pra cima, tentando se ajeitar no meu colo.
Naquela hora minha mão já tinha saído de dentro da calcinha dela e eu podia sentir o cheiro do seu cuzinho no meu dedo. Pati então saiu do meu colo e sentou do meu lado, colocando uma almofada sobre minha rola pulsante.
-Desculpa mana. – Disse sem nenhum jeito.
-Rafa, nos perdoa… – Pediu a menina ainda ajeitando os cabelos
-Não precisa se desculpar, só… bom… só acho que…. ah sei lá, eu vou tomar meu banho… se quiserem acabar desçam pra casa da Patricia ou pelo menos vai pro seu quarto né Phelipe!? – Ela segurava a mochila em um dos ombros e passou pela gente pisando pesado.
Patricia me encarou com a mão nos lábios e nós dois não seguramos o riso.
-Meu deus, ela vai me matar…. – Falou Pati voltando pro meu colo.
-Antes eu vou machucar você bastante, posso? – Perguntei mordendo o lóbulo da orelha dela.
-É o que eu espero pelo menos né, morrer bem arregaçada. – Ela apertava meu pau com força de novo. – Por esse caralho maravilhoso!
Tirei ela do meu colo e caminhamos rapidamente para meu quarto, entrei lá e tranquei a porta, enquanto nos beijávamos indo em direção ao lugar passamos pelo quarto das minhas irmãs, olhei para dentro e Rafa tinha tirado sua blusa, estava só de sutiã da cintura para cima, nós tínhamos muita liberdade, era comum até nos vermos pelados, e não era raro uma pessoa da casa entrar no banheiro do corredor, que era dividido entre os irmãos, enquanto alguém tomava banho ou mijava, nunca tinha havido malícia, mas ver a barriga dela chapada daquele jeito e o sutiã com um volume que eu nunca tinha notado que ela possuía me deixou ainda mais excitado, a cara de nojo que ela me encarou e a batida na porta que ela deu quando passávamos balançou o clima, mas logo Patricia e eu gargalhávamos novamente.
Assim que tranquei a porta do quarto empurrei Pati na cama, baixando minha bermuda junto com a cueca, com meu pau durríssimo apontando para o rosto da menina. Ela pegou ele pela base e me puxou para junto de si, colocando a boca na rola e começando a me chupar, Patricia era assim, não tinha cerimônia, nós namorávamos há 4 meses, e eu tinha sido o segundo a comer ela, ela era completamente apaixonada por mim e tinha deixado eu tirar o cabacinho do seu cu e a a ser o primeiro a dar leite pra ela beber, e ela tinha viciado, tinha me contado inclusive que falara pra minha irmã em um dia de bate papo no jardim do condominio que costumava engolir porra, fazendo Rafaela ficar com um nojo extremo.
Ela mamava forte na minha rola enquanto eu apertava a bunda dela e dava tapas altos e fortes. Ela me respondia com sugadas firmes na cabeça da minha pica e um olhar de puta maravilhoso.
-Vai querer dar o cuzinho Pati? – Perguntei provocante, passando meu dedo que até há poucos instantes entrava entre suas preguinhas, no nariz dela. – Sente o cheiro que fica no meu dedo quando eu soco ele no teu cu de puta. – Ela adorava ser humilhada, mesmo ainda sendo uma adolescente não tinha nada de inocente, ela já era uma putinha bem experiente e safada.
Ela tirou a boca da minha pica e engoliu o dedo, fazendo ele deslizar até sua garganta, engasgou tanto que chegou a tossir, com ânsia de vômito por ter ido muito fundo.
-Vem comer ele então, ele tá piscando sem parar já, e depois sua casa enche. – Ela riu, limpando o lábio inferior e ficando de 4 na cama novamente.
Fiquei atrás dela, com os pés fora da cama, posicionando o seu quadril na altura exata para comer aquele rabo, meu pau já forçava contra sua calcinha, eu tinha subido seu vestido e ela rebolava a bunda grande no meu pau, como se dançasse um funk inexistente nele. Puxei a peça para o lado e me abaixei atrás dela, passando a língua pelo rego dela e chegando até o cu, sentindo ele um pouco aberto pelo trabalho do meu dedo médio. Eu sentia o gosto do rabinho delicado e delicioso da minha puta, ela gemia, rebolando na minha cara.
-Anda Phe, come logo meu cu, antes que chegue mais gente, vai… me come… – Ela sussurrava, gemendo.
Me afastei dela e vi que o cu já tinha baba suficiente escorrendo, passei meu pau pelo seu rego e posicionei-o na porta do cuzinho, ela jogou a bunda pra trás e foi arrombada, gritou alto, berrou.
-Aaaahhhhhh CARALHO PHE, MEUUUUU CUZINHOOOO AAAAAHHHHHH.
-Foi você que engoliu a pica com ele putinha.
-Eu sei… – ela olhava para mim por cima do ombro, mordendo o lábio, me encarando, com meia rola dentro da bunda. – Ele é guloso.
Aquilo me excitava mais ainda, eu metia com mais intensidade, abrindo bem sua bundinha e vendo a minha pica ir sumindo no cuzinho dela, que seguia me olhando, como uma puta experiente, mas ainda novinha e cheia de malícia.
Apoiei minha mão na nuca dela e comecei a aperta-la, puxando-a para trás, trazendo seu corpo para mais perto do meu, meu pau ia mais fundo, com a outra mão comecei a bater na bunda dela, com força, vendo sua bundinha bronzeada balançar no meu pau e ele ir cada vez mais fundo.
-Goza no meu cu PH, goza no meu rabo que eu não aguento mais, me da leite no cu, tá doendo muito meu rabinho aaaaaaahhhhhhh goza meu amor, me da porra no bumbum aaaahhhhhhhh.
Comecei a bater mais forte nela, sua nuca estava vermelha já, sua bunda esquentava, latejava de tantos tapas fortes que eu tinha lhe dado, e ela pedia mais, suplicava.
-Isssssooooo, bate, bate mais forte, aaaaahhhhh issssooooo, aaaaaahhhh PH me fode com força, arromba meu cuzinho guloso aaaaaahhhhhhh.
Gozei, enchendo o cuzinho dela de porra, como ela tanto pedira, eu urrei de prazer, estava de olhos fechados, era a primeira vez que eu pensava na minha irmã caçula ali, de 4, tendo seu rabo inocente fodido pela minha pica.
Ela se atirou na cama, fazendo meu pau sair do seu cu, eu podia sentir o aroma do rabo dela na minha pica, misturado com o gozo que eu acabara de dar. Tinha sido uma trepada rápida, intensa e maravilhosa, eu não era ainda o tipo que se preocupava em fazer ela gozar, preferia apenas me aliviar e descansar, Mesmo assim eu deitei meu corpo sobre o dela, sua bunda ainda aparecia, a calcinha estava voltando, sozinha, para o meio da sua bunda, ficando com um dos lados atolado nela, a porra escorria do seu cu para a buceta, tínhamos esquecido da camisinha, ainda bem que o cu não engravida, não é mesmo?!
-Sai, para de assanhamento, preciso ir encontrar tua irmã, ela deve tá puta pelo que viu. – Patricia tinha se virado para mim, nós nos beijávamos, enroscando nossas línguas.
Ela pôs a mão no meu peito e me empurrou.
-Sai, meu rabo ta destruído já. – Riu, me dando selinhos e se levantando, baixando o vestido e ajeitando a calcinha com a mão entre as pernas. – Caralho, gozou pra porra hein Phelipe, tá escorrendo tudo da minha bunda. – Ela era completamente despudorada, uma ninfeta maravilhosa, e bem boa de cama.
Eu normalmente a agarraria de novo, puxaria seu corpo para mim, obrigaria ela a dar mais um pouco, ou a humilharia fazendo ela lamber o gosto de cu que tinha deixado no meu pau, mas queria ficar sozinho, não sabia o motivo, mas o corpo de Rafaela sem blusa tinha mexido comigo, eu sentia atração por ela.

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7 Comentários

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  • Responder Cassi ID:mt9a6otv0

    Muito bom conto! Muuto tesao

  • Responder Vantuil OB ID:40vpm2a820c

    Esperando pra ver no que vai dar isso. Continua

    • Observador ID:h5hxpzfij

      Eu Também!!

  • Responder Rafaella ID:3nwpcn3e49d

    Ok… Vamos ver o proximo … Beijos !

  • Responder ruiva ID:xlp3vwd0

    continua

  • Responder Anon ID:7r03uceoii

    Ótimo conto.

  • Responder Silva ID:7xcdwnsb0d

    Escreve mais ta otimo muito bom