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Minha filhinha de 11 anos começou a me seduzir Parte 4 – Comendo Seu Cuzinho

2360 palavras | 17 |4.17
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E aí seus lindos, vou contar aqui mais um dia especificamente especial que tive com minha Larissa, isso aconteceu uma semana depois de termos feito amor pela primeira vez, por mais que ela já tivesse prazer e se sentisse confortável na penetração normal, sempre teve medo de tentar fazer sexo anal, apenas pedia que durante nossos amassos e preliminares eu dedilhasse profundamente seu cuzinho com meu dedo, chegando até as vezes a pedir que eu a penetrasse com pequenos vibradores, porém quando eu falava sobre tentarmos transar por seu buraquinho ela dizia que não queria por ter medo da dor, eu a entendia e respeitava sua decisão, afinal sempre quando eu observava e tocava sua entradinha dava pra notar que era muito pequena e apertada, até meu dedo era muito pressionado quando adentrava nela, porém esse aspecto era o que também mais me excitava, além de sua bundinha branca e avantajada já me tirarem do sério, havia ainda o interior dela que tinha uma cor de um rosinha super chamativo e uma maciez e lisura que me enchiam de vontade de pincelar e ter meu membro dentro daquele lugar, eu insistia as vezes, porém sempre com a mesma resposta, nunca pressionei e relevei isso tranquilamente, até que naquele dia eu enfim consegui meu tão prazeroso objetivo, na noite anterior e este dia eu avisei a Larissa que a empresa que estava auxiliando o exército naquela obra tinha organizado um dia de levar o filho pro trabalho, e que os membro do batalhão também irião participar disso (estranhei o fato deles terem aceitado participar dessa frescura estado unidense), perguntei se ela faltaria um dia de aula para poder ir e fiquei surpreendido com sua resposta positiva, mesmo eu avisando que não teria muita coisa divertida lá, na manhã do dia em questão estavamos tomando café normalmente até que bateram na porta, abri e dei de cara com Sarah, que era amiga minha e também era Tenente Coronel no mesmo batalhão que eu, mesmo tendo minha idade ela era uma patente maior que a minha, pois além de ter entrado na academia militar mais cedo ela fez diversos cursos dentro e fora do exército, se especializando em engenharia de construção e logística também, eu sempre fui apaixonado por sua inteligência e muito mais pela sua aparência, tinha uma pele morena bem clara, cabelos cacheados bem dourados-castanhos, apenas 1.64 mas tinha seios fartos, coxas grossas e uma bunda super grande, ela sorriu pra mim e balançou os papeis da licitação da obra que precisavam ser revistos a pedido do Major, ela entrou e deu um abraço em Larissa, que não ficou com uma cara muito boa, logo começamos a discutir sobre as burocracias que tinhamos que organizar nas partes documentais da licitação, ela me explicava com eloquência toda a tramitação que fariamos, citando artigos e mais artigos do direito administrativo, eu a olhava admirado pela sua beleza e aproveitei para elogiar casualmente todo seu esforço e inteligência, ela sorriu de orelha a orelha enquanto agradecia e ficava meio sem jeito, no fim ela me entregou a cópia dos papeis, me deu um beijo na bochecha e outro na de Larissa e saiu, eu fiquei organizando os papeis numa pasta e logo notei a carinha emburrada do meu anjinho, perguntei se ela estava bem e a mesma me respondeu:
– O senhor me traiu –disse ela cruzando os braçod, virando a cara e fazendo o clássico biquinho emburrado dela.
– Como assim meu amor, só falamos do trabalho –falei rindo enquanto ajeitava minha bolsa.
Ela me ignorou e foi se arrumar para sair, quando saiu do quarto estava com um vestido de cor preta e detalhes cinzas que ia até seus joelhos, era tão colado que fazia seus pequeninos seios infanfis em desenvolvimento (que só podiam ser notados quando ela estava sem roupa) ficarem bem evidentes, esse combinava com sua sapatilha preta e acompanhava sua maquiagem básica e bem feita, eu fiquei sorrindo e observando como minha filha já estava se tornando uma mulher linda, ela percebeu meu olhar de apaixonado enquanto ajeitava o rabo de cavalo em seu cabelo e respondeu com olhar gélido, eu suspirei e a chamei para descer até o estacionamento e ir para o carro, fizemos isso e chegamos até o batalhão, lá fizemos todo um protocolo padrão de cantarmos o hino junto dos nossos filhos antes de entrarmos, eu encontrei alguns amigos junto de seus filhos que eu também já conhecia, Larissa também já tinha conhecido a maioria deles, um dos meus melhores amigos era Victor, que havia trazido seu filho Ítalo de 16 anos, o qual eu vi crescer e sempre brinquei com ele, eu sempre tentei fazer com que ele e Larissa se dessem bem porém ela sempre se limitou a poucos cumprimentos formais com ele durante muitos anos, no entanto naquele dia ela fez diferente, pulou e abraçou Victor, o qual ele sempre gostou e considerava como tio e surpreendentemente fez o mesmo com Ítalo, o garoto ficou até vermelho de tão intensa que ela foi no abraço, eles conversavam como se fossem amigos a décadas, e ela sempre mantendo um contato corporal constante, Ítalo que nunca teve muito jeito com garotas por não ter uma boa aparência, agia como se estivesse no ceú, com minha anjinha perguntando e se interessando por todos seus passatempos e gostos, receita infalível para ganhar o coração de um adolescente de 16 anos, aquela cena simplismente me enfureceu de raíva, ela estava me fazendo ciúmes da maneira mais baixa possível, respirei e me controlei para não causar nenhum tumulto no meu ambiente de trabalho, fiquei conversando com Victor sobre o trabalho, até que pediram para irmos no grande auditório que tinha no prédio 2, entramos lá e mais uma vez a provocação de ciúmes, Larissa sentou na fileira de cima ao lado de Ítalo, aquilo já estava me irritando muito, todos os filhos dos militares estavam conversando e brincando com seus pais, enquanto eu estava sendo ignorado por Larissa, meu ego estava sendo esmagado, tivemos algumas palestras sobre civismo, carreira militar e todo o trabalho que a arma de engenharia fazia pelo Brasil, após umas 2 horas tivemos uma confraternização de meia hora com todos os envolvidos na obra daquela grande estrada, mais meia hora sendo ignorado, quando tudo acabou e minha mãe veio para buscar Larissa, a mesma não se despediu de mim e ainda deu um beijo na bochecha de Ítalo antes de ir correndo para os braços de minha Mãe, rangi os dentes e passei o resto do dia trabalhando com aquela raivinha em minha cabeça, ao voltar pra casa falo com minha mãe no apartamento ao lado e vou até o meu, o ceú já estava escuro, eu coloquei minha pasta na mesa e vi Larissa vendo TV, quando viu que eu tinha chegado desligou a televisão e foi até seu quarto, eu relevei e fui logo tomar banho, quando saí de lá me vesti com uma bermuda cinza, fui até o quarto de Larissa e tentei falar com ela, porém ela ainda estava deitada e com a cara fechada, ainda vestia aquele vestido preto, eu me ajoelhei ao pé de sua cama e pedi desculpas da maneira mais convincente que pude, disse que iria tentar não chatear ela com aquele tipo de coisa e que tudo havia ocorrido sem minha intenção, aproveitei para dizer o quanto eu amava ela e no final perguntei se já estava tudo bem entre nós, ela me olhou com sua carinha emburrada e se sentou na cama em minha frente, comigo ainda ajoelhado, ela me encarou por uns segundos e disse.
– Me beija –ela falou com a cara ainda séria.
Eu sorri e fui me levantando para beijar sua boca, a tempo de ser interrompido quando ela colocou seus pés em meus ombros e me puxou de volta pra baixo, eu fiquei sem entender e olhei pra ela, que desviou o olhar enquanto corava um pouco, ela colocou suas pernas entre meus ombros e disse:
– Me beija aqui em baixo.
Eu obedeci as ordens da minha filhinha e fui tirando lentamente sua calcinha enquanto beijava suas pernas e pés, subi seu vestido preto e cai minha face na sua parte de princesa, inicialmente dando beijos e passadas de língua tanto por ela quanto pela sua lateral e cochas, vejo ela se arrepiar e dar seus primeiros gemidinhos, derrepente ela coloca seu pé direito em minha cara e me olha com seu olhar que misturava tesão e timidez ao mesmo tempo, eu entendo seu recado e começo a beijar seu pé, procedendo com chupões e línguadas por toda sua parte, ela apresenta seus primeiros gemidos altos, talvez quando eu tenha feito isso no início do ato tenha despertado esse fetiche nela, coninuei por um tempo com isso até que ela abaixou suas pernas enquanto ofegava, voltei para sua conchinha e começei a dedilhar levemente a mesma enquanto dava chupões em seu clítoris, penetrei meu dedo indicador dentro dela e passei minha boca por toda sua bucetinha, chupando e mordiscando levemente seus grandes lábios enquanto aumentava os movimentos de vai e vem com meu dedo dentro da minha princesa, ouvia seus murmuros e gritinhos aumentando e passei minha língua em seu períneo (área entre sua intimidade e seu buraquinho), quando fiz aquilo vi seu cuzinho rosa piscar freneticamente, não resisti ao ver aquela cena e começei a passar minha boca por seu buraquinho quente e macio, levantei e abri mais suas pernas, me dando uma visão mais deliciosa ainda, voltei minha boca para onde estava e continuei com os movimentos, logo adentrei minha língua na sua entrada, enfiando ela ao máximo, colocando, tirando e alternando entre chupões e beijos naquela área, ela já gemia baixinho e apertava o lençol da cama, após saborear seu buraquinho por uns minutos eu peguei o lubrificante estimulador e encharquei seu cuzinho com ele, após isso consegui adentrar um dedo lá com facilidade, eu fiquei penetrando ela naquela área enquanto estimulava seu clítoris com minha língua, aumentei para dois dedos e ouvi um gemido alto seguido de uma rebolada que ela deus nos meus dedos, o que acabou fazendo com que ela entrassem totalmente em seu buraquinho, ela continuava mechendo levemente seu quadril enquanto eu penetrava ela com eles, vi que já estava na hora de tentar algo mais, fiquei em pé e deitei na cama ficando por cima dela, sentindo meus joelhos doendo por ter ficado tanto tempo com eles dobrados, eu beijei os lábios (os de cima dessa vez) da minha pequena e envolvi nossas línguas quentes enquanto apertava sua bunda e cochas, passei minha mão de volta para perto de seu cuzinho e coloquei penetrei meu dedo lá novamente, olhei pra ela e perguntei:
– Será que a gente pode…
– Sim, podemos –disse ela me interrompendo e mordendo seus lábios de tanto tesão que estava.
Eu tirei sua roupa e fiz o mesmo com a minha, coloquei ela de quatro frente a mim, dei umas últimas chupadas no seu buraquinho que já estava meio avermellhado, sinal que o estimulante já estava fazendo efeito, após deixar a área mais úmida com minha saliva, começei a pincelar e roçar meu membro na portinha de sua entrada, sentia a ponta do meu membro ser engolido e apertado pelo buraquinho da minha filha que logo em seguida o espremia e apertava quando eu estava perto de entrar, vi que ela estava nervosa e voltei a dar carinhos e beijos na suas costas e pescoço, ela respirou fundo e relaxou mais, permitindo que eu penetrasse a cabeça do meu membro na sua entrada, ela deu um gritinho de dor e curvou suas costas encostando sua cabeça no travesseiro, continuei pincelando e empurrando meu membro na sua portinha, que naquele nível já ajudava na lubrificação de tão melado que estava, após insistir mais fortemente consegui colocar todo meu membro dentro do cuzinho da minha filha, naquela hora suas pernas tremeram e ela deu um grito alto de dor, seguido de alguns gemidinho e murmuros, eu estava morrendo de tesão e já começava a meter gradualmente na sua bundinha, ela gemia tão alto que começou a morder o travesseiro, eu sentia ela piscar e espremer meu membro na sua bundinha freneticamente, isso só me dava mais tesão de aumentar as estocadas, cheguei num nível tão alto que podia contar duas estocadas fortes por segundo, eu apertava a cintura do meu anjinho e dava fortes tapas na sua bundinha branca, puxava sua cabeça pelo seu cabelo para poder colocar minha língua em sua boca e beija-la enquanto fodia seu cuzinho, de vez em quando suas pernas tremiam de novo, eu nem notava mais esses detalhes e só estocava mais e mais forte no seu buraquinho, após uns 10 minutos repetindo esses movimentos dei uma última estocada na sua bundinha e senti o melhor orgasmo da minha vida, jorrei lítros dentro da minha princesa, tirei meu membro de dentro de seu cuzinho e o vi bem aberto, dando pra ver claramente seu interior e o quanto saia leite de dentro dele, as pernas do meu bebê ainda tremiam então a peguei no colo e começei a acariciar seus cabelos até a dor passar, quando ela me disse que já estava melhor a levei para tomar um banho, após isso fomos dormir juntinhos, foi o melhor sexo anal que eu já tive na minha vida.

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17 Comentários

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  • Responder Cauã ID:1v7f4l6h

    Espero que continue a mandar mais sobre essa historia

    • Dani ID:81rd3cfv9d

      Os melhores contos que já li. Parabéns 👏. Espero que continue.

  • Responder Raone ID:81rcp01743

    Sua maestria pra escrever é notável cara, parabéns

  • Responder Mari_Fofa ID:81rcp01743

    Perfeito, perfeito de mais, tu explorou tudo de uma forma muito romântica e gostosa em todas os 4 relatos, amei

  • Responder Bruno ID:81rcp01743

    Cara tu descreve e escreve muito bem, queria ler mais histórias suas

  • Responder Helena ID:81rcp01743

    Adorei querido, o romance e a forma tão doce e humana que você trata ela andam lado a lado com tesão todo que esse seu relato tem, beijos ❤❤❤❤

  • Responder JORDAN13 ID:dctp0ahrk

    gente desculpe minha ignorância mas menina de 9 pode engravidar??? tô brincando c uma aí e tenho essa duvida

    • Romeu ID:831hpcdoib

      Pode acontecer sim, pesquise.
      Normalmente qdo a menina menstrua, é que os órgãos genitais internos, estão formados. Se ela menstrua, ela ovula tbm. Logo, pode engravidar. Pesquise sobre uma menina, acho que no Paraguai ou na Argentina, que deu a luz depois de completar 10a. E para não correr riscos de complicações, o parto foi cesárea. Salvo engano, já houveram casos no Brasil.
      E eu tinha uma vizinha, que a filha engravidou duas vezes, uma aos 11a e outra aos 13. Mas guria gostava hein. Ela tinha o hábito de passear com o bebê no condomínio, e na hr de amamentar o bebê, ela simplesmente tirava o seio, e dava de mamar pra ele onde estivesse. Qdo engravidou a segunda vez, foi um auê no condomínio, pq alguns casados, pais das amigas dela no condomínio, ficaram com a pulga atrás da orelha. No meu caso não tinha com o que me preocupar, pq sou estéril, inclusive no condomínio, muita gente sabia até meu casamento acabou justamente por isso. Ela morava no décimo andar e eu no oitavo, a gente combinava, ela subia até o andar dela, e descia pelas escadas. Bons tempos aqueles…

    • JORDAN13 ID:dctp0ahrk

      interessante Romeu mas ela não menstrua .
      nem sabe o que é isso .
      blz aí man

    • branquinho ID:2qkzs2c08

      Eu tbm tenho uma duvida com quantos anos o cara pode começa a enfiar a cabecinha ?

  • Responder Cecília_111 ID:81rcp01743

    Não sei nem o que dizer, essa sequencia foram os melhores contos que eu já li ❤❤❤❤❤, queria ser sua menininha também ❤.

    • Rei ID:7r03uwp6ik

      Oq acha em? Hehe

  • Responder Lucas20 ID:81rcp01743

    De mais, simplismente de mais, meu sonho poder fazer amor com um anjinho também.

  • Responder Maria_23 ID:81rcp01743

    Meu Deus que tesão, essa é a melhor sequência de contos que eu já li.

    • Wal ID:41ii32tzb0k

      Maria vamos manter contato meu bem?

  • Responder Queria uma garotinha ;-; ID:2ql03bfv1

    Deixa eu ser amigo dela ;-; vai lá paizao

  • Responder Paap12 ID:yazqy2v2

    Muito bom o conto, li todos os 4, ta na hora de deixar ela ser explorada pelos machos do teu quartel, deve haver muitos que gostam, hehehe. Possui telegram?