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Meu filho bate um bolão com o vizinho

2147 palavras | 47 |4.65
Por

Meu filho foi iniciado pelo vizinho numa escolinha de futebol e o papai não podia ficar de fora

Esse conto é longo e não tem sexo na primeira parte.

Me chamo Cristiano, tenho 34 anos, sou pai do Matheus de 8. A mãe do Matheus e eu nunca tivemos nada de concreto, ela jogou o garoto nos meus braços quando ele tinha apenas 4 anos e foi viver com um cara cheio da grana. No começo foi difícil, eu nunca havia cuidado de criança antes, mas tive muita ajuda da minha mãe. Hoje em dia eu tiro de letra, e o Matheus é muito obediente, não me dá dor de cabeça. Vivemos sozinhos hoje em dia, e somos felizes.

   Bem ao lado do nosso prédio tem uma escolinha de futebol, o dono é um senhor chamado Luís, muito gente boa, a garotada adorava as aulas de futebol, os campeonatos que rolavam lá, mas por causa da pandemia e o seu Luís ser do grupo de risco por ser idoso, a escolinha fechou, o Matheus ficou muito triste, ele fazia aulas lá dês dos 5 anos.
Muita coisa mudou na nossa vida com essa pandemia, estou em homeoffice, o Matheus com aulas online, o dia todo trancado em casa, sem brincar com os coleguinhas, e sem as aulas de futebol que ele tanto gostava…

Um dia cedo, pela janela do apartamento,  vi um homem batendo bola no campinho da escolinha de futebol, aquilo me deu um pouco de esperança do seu Luís ter voltado à abrir. O Matheus ficaria muito feliz em voltar pra escolinha, interagir com outras crianças. Liguei pra lá e quem atendeu foi um homem chamado William, sobrinho do seu Luís.

Conversamos um pouco e ele disse que não iriam reabrir ainda.

-… ah, que pena, achei que o seu Luís ia voltar à abrir a escolinha. – Falei.

– por enquanto não, seu Christiano, eu só vim pra cuidar das coisas aqui pro meu tio, dá um trato no gramado, fazer uma reforma no banheiro lá dos fundos, deixar tudo em ordem pra quando tudo isso passar a gente reabrir a escolinha…

Conversando com ele, Cristiano acabará de chegar de João Pessoa, tinha 29 anos. Vi da minha janela que ele é bem alto, corpo musculoso, barba bem aparada, um corpo bronzeado. Resumindo, um homão da porra! Ele veio pra ajudar o seu Luis na escolinha, estava desempregado lá no Nordeste e foi convidado pelo tio.

– Eu tenho um filho, ele fazia aulas com o seu tio dês dos 5 anos, ele amava estar aí, bater uma bolinha com os amigos, dês de que o seu Luís fechou a escolinha, ele tem estado bem triste.

– oxi, não seja por isso, se quiser pode mandar ele pra cá pra brincar um pouco, matar a saudade daqui.

Aceitei o convite, desci com o meu filho e fomos pra lá, o William já nos esperava no portão, me comprimentou e entramos. O Matheus estava radiante, correu pro campinho e se jogou na grama, o William pegou uma bola pra brincar com ele. De perto o William era bem mais musculoso. eu fazia uns troca-troca com um amigo na minha época de adolescente, até então eu achava que era uma fase, mas ver o corpo do William reacendeu algo gay dentro de mim. Tirei a camisa e me juntei na brincadeira, não sou malhado, mas tenho um corpo legal. Brincamos a manhã inteira e o Matheus nem parecia aquela criança triste de ultimamente, estava muito feliz.

Não pude deixar de notar o varal no canto com umas peças de roupa secando, o William iria ficar morando na escolinha, ele seria uma espécie de caseiro pro tio. Na hora do almoço, pedi um ifood pra nós três, o William queria pagar a parte dele, mas não deixei. Fomos comer no escritório da escolinha, vi um colchão no chão, e uma TV velha no canto, uma geladeira, umas caixas, umas malas e os móveis do escrito encostados. Matheus logo ficou super amigo do William, ele era engraçado, contava várias histórias da cidade dele, parecia ser gente boa igual o seu Luís, e levava jeito com crianças.

Decidir voltar pra casa após o almoço, não queria atrapalhar os serviços do William. As vezes, durante aquele dia, eu ia na janela pra ver ele, aquele homem mexeu comigo, e pelo visto também mexeu com o Matheus. Toda hora me perguntando se podíamos voltar lá no dia seguinte.

Na manhã seguinte, o Matheus ficou na janela acenando pro Willian, e o William fez sinal pra ele descer pra lá.

– pai, o William tá chamando, podemos ir?

– filho, eu tô com bastante coisa pra fazer do meu trabalho, outro dia nós vamos.

Matheus insistiu bastante, ele realmente queria voltar lá e não nego que esse também era o meu desejo, mas eu estava com trabalho acumulado e precisava resolver tudo naquele dia antes de ter problemas. Liguei pro Willian e perguntei se teria algum problema se o Matheus fosse sozinho, eu não queira abusar da boa vontade dele.

– oxi, ele pode vir sim, tem problema nenhum, ele até me faz companhia, mande ele.

Levei o Matheus no portão, fomos recebidos com o William apenas de calção de futebol, o abdômen definido, peitoral forte, um verdadeiro espetáculo de homem.

– tem certeza que ele não vai atrapalhar você no seu serviço? Eu tô com bastante coisa pra resolver hoje no meu trabalho e não vou poder ficar com vocês.

– atrapalha nada, ainda tô esperando chegar o material da reforma do banheiro, tô com tempo livre. Pode deixar o Matheus aqui comigo e trabalhar tranquilo que ele está em boas mãos.

E isso começou acontecer com muita frequência, Matheus ia todos os dias ficar lá com o William, na hora do almoço eu pedia ifood pra eles, era o mínimo que eu podia fazer por ele cuidar do Matheus enquanto eu trabalhava. Os materiais da reforma chegaram, e mesmo assim o Matheus continuava indo pra lá, ficava vendo o William trabalhar na reforma, e nas horas de descanso, ele brincava de bola com o meu filho, eles ficaram bastante amigos.

As vezes eu espiava da janela pra ver como eles estavam, e dessa vez eu vi uma cena que mexeu comigo, o William deitado no gramado usando apenas o calção de futebol e o meu filho, também sem camisa, sentado bem em cima do pau dele, montado no Willian, eles pareciam brincar de luta, conversavam e sorriam. Fiquei imaginando o Matheus sentindo aquele pauzão do William (até então não sabia se era grande, mas fazia muito volume no calção) e o William sentindo o rabinho quente do meu filho em sua rola. Meu pau ficou duro, eu fiquei surpreso comigo mesmo por me excitar com algo que envolvesse meu filho, mas a semente já estava plantada na minha mente e a partir daí só ficou mais forte. Batia punheta pensando no William comendo o Matheus, Matheus gemendo enquanto era arrombado com força por William, isso me excitava demais, mas não passava de uma fantasia pervertida da minha mente.

Até que um dia, depois do almoço, eu não vi eles no campinho, nem na área perto dos banheiros, em lugar nenhum, meu pau já dando sinal de vida com a possibilidade do meu filho está levando rola naquele momento, eu travava uma batalha dentro da minha mente, uma coisa era fantasiar com isso, outra coisa é isso acontecer de verdade. Meu filho tinha só 8 anos, ele não iria aguentar ser fodido, eu não sabia o que fazer, mas meu pau já estava explodindo com esses pensamentos. Decidi esperar, isso podia ser coisa da minha cabeça, eles poderiam estar vendo TV no escritório, sei lá…

Quase 4 da tarde e nenhum sinal dos dois, um filme não demoraria tanto assim, eu já estava ficando preocupado e muito excitado, era um sentimento confuso que eu estava sentindo naquele momento, já estava pegando minha chave pra ir lá buscar o Matheus quando ele chega em casa. (O porteiro deixou ele entrar)

– demorou bastante hoje, hein filho?

– sim, hoje foi muito legal.- senti ele meio nervoso.

– ah é, fizeram o que de bom hoje?

– eeeehhh… ahn… o William comprou um vídeo game, jogamos o dia todo no quarto dele. – o meu sexto sentido de pai apitou *MENTIRA*

– seu cabelo tá molhado, por quê?

– Ehhh… eu e o William tomamos banho.  – ele falou na maior inocência.

– por que vocês tomaram banho? – meu pau começou a despertar só de imaginar a cena.

– Eu derrubei o molho do hambúrguer em cima de mim, me sujou todo, aí o William disse pra eu tomar banho. Ele foi abrir o chuveiro pra mim e se molhou, aí acabamos tomando banho juntos.- ele estava nervoso, o Matheus mente muito mal.

Eu estava sem saber oque fazer, não queria que o Matheus visse meu pau duro, e pode ter sido apenas um banho e não aconteceu nada demais. Mandei ele pro quarto e fui pro banheiro bater uma imaginando uma cena de sexo entre Matheus e William no banho.

Nesse mesmo dia, já de noite, eu estava na cozinha e o Matheus no quarto, eu tinha total visão dele, ele distraído fazendo um desenho no caderno, até que vi ele fazer um movimento estranho na caneta, batia com ela na bochecha, depois batia na língua e por fim simulou um boquete na caneta. Fiquei paralisado vendo a cena, o Matheus nunca tinha feito isso antes, era quase certeza que isso tinha sido aprendido com o William, nem preciso dizer que o meu pau ficou duro. Vi o Matheus amassar o desenho e jogar na lixeira, eu precisava ver oque tinha naquele papel.

Depois que o Matheus dormiu, peguei a lixeira do quatro dele e levei pra o meu quarto, muito papel amassado, comecei abrir todos, muitos eram rabiscos e desenhos de personagens que ele assiste em animações, já um em especial era diferente, um homem cheio de músculo e um menino, Matheus não é um artista, mas desenha bem, o menino com o pau do homem na boca. Aquilo era a confirmação pra mim, o William estava iniciando meu filho, transformando ele em sua putinha particular. E devo dizer, eu estava gostando disso.

Eu estava cheio de tesão, desci as escadas e bati no portão da escolinha.

– seu Cristiano, algum problema? – senti um tom de medo em sua voz.

– não, William, desculpa a hora, tava sem sono, vi a sua luz acesa, aí pensei tomar um ar na rua e jogar uma conversa fora contigo.

– entra aí, vamo tomar uma cervejinha, seu Cristiano.

Entrei e não vi nenhum vídeo game nas coisas do William, o Matheus mentiu. William pegou duas latinas de cerveja na geladeira e me deu uma, seus olhos foram atraídos como um imã pro volume na minha bermuda, tenho 17cm de rola, e fiz questão que ele visse que estava duro.

– calor, né seu Cristiano?

– verdade, muito calor. – Falei mexendo no pau.

– o Matheus já deve tá dormindo essa hora né, ele disse que dorme cedo.

– já tá dormindo, e deve tá sonhando com você… – falei com uma cara de safado.

– comigo, mas por quê, seu Cristiano? – ele parecia nervoso.

– ele gosta muito de você, adora ficar aqui contigo, e eu apoio essa relação entre vocês. Ele até desenhou isso aqui.

Mostrei pra ele o desenho feito pelo Matheus, ele olhou em silêncio, e o nervosismo era ainda mais visível em sua expressão agora.

– foi isso que vocês fizeram hoje o dia todo?

Ele não respondeu, estava desconfiado de mim.

– pode falar, William, tá tudo bem?

– o senhor não tá bravo?

– você acha que eu estou bravo? Olha isso aqui… – falei segurando o meu pau duro.

Vi a expressão de William se transformar de nervoso pra safado.

– então você é dos meus, não sabia que você também gostava dessas coisas.

– é bem recente, me conta oque você faz com o Matheus.

Ele sentou no colchão e me mandou sentar ao seu lado, pegou o celular e abriu a galeria, vários vídeos do Matheus.

– coloca o pau pra fora e começa por esse vídeo aqui…

Continua…

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47 Comentários

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  • Responder Douglas ID:1eq9bddca35j

    infelizmente sumiu e a continuação se foi

  • Responder Ruan Reis ID:gsudr15qi

    Parece que essa continuação nunca verá a luz do dia, triste 😞

  • Responder David ID:8efelyi8rb

    Continua irmão 2 anos essa obra de arte parada no site

  • Responder Wellington ID:8ef6vikd9i

    Cadê a continuação

  • Responder Leandro Ferreira ID:w73wvzrb

    Eu sei como é, pq trabalhei tbm. E não rolava só dos pais oferecerem os “viadinhos”, alguns ofereciam tanto as filhas como as esposas. E aos que não acreditam, pesquisem, ou se tornem sócios de algum clube, e tirem suas próprias conclusões.
    Vou citar algumas experiências das quais passei na época. Tinha um bacana lá que gostava de uma birita. Qdo ficava alegrinho dava umas entradas, mas era na miúda. Casado com uma mulher bem mais nova, mas pra chegar nela, tinha esquema. Pra pegar ela de jeito, tinha que socar a rola nele, na presença dela, que o incentivava. Depois de encher o cusinho dele de gala, a putinha estava liberada. Ela gemia feito uma cadela, e falava que a bucetinha dela estava sendo arrombada igual o cusinho dele. E depois ele se deliciava chupando a xota dela melada de porra. E enquanto ele chupava, tinha que socar a rola no cusinho dele novamente. Outra parada, era da vagaba que cafetinava os filhos. Uma menina de 11a e um menino de 13. Quem quisesse ficar com eles, era só dar um agrado pra mãe. Peguei os dois algumas vezes, mas nunca paguei nada. Eu que arrumava ótimos contatos pra ela, então era toma lá da cá. E na sauna tbm rolava uma farra legal, principalmente na segunda-feira. O que vinha de papais com os filhinhos, era uma festa. E muitos deles iam pro reservado com os meninos, e rolava uma troca da porra. Era um tal de ver menino pelado correndo pra lá e pra cá, era o filho de um entrando na cabina do outro e vice-versa. As vezes, qdo a meninada ficava de boa na hidro, sobrava um ou outro afim de brincar um pouquinho com o “tio Leandro”. Era só arrastar pro meu cantinho e sentar a rola. Cheguei brincar com vários, inclusive um que tomava medicamento pra “virar” menina. Ele tinha 14a, já era quase uma menininha, era todo lisinho, e os seios já estavam despontando. Gemia feito uma putinha, pedia pra fazer com carinho, e falava.
    -aaiii…tioo, devagar né…vc vai deixar meu bumbum dodói
    Era todo manhoso, bem viadinho mesmo.

  • Responder Kid lover ID:gsuykaihi

    Não vai continuar?

  • Responder Rodrigo ID:8eezpch8rc

    Cade a continuação mano?

  • Responder Faruck ID:g3iw15td3

    Uai cadê a continuação man.

  • Responder Papa viadinhos novinhos ID:8efaj5mzrk

    Cara trabalho em um clube e vcs não tem noção da quantidade pais bem casados, heterossexual que oferecem seus viadinhos

    • Gustavao ID:1so79g42

      Fala onde. Rs

    • Rjalves1966 ID:w71g99m3

      Qual clube estou indo

    • Leandro Ferreira ID:w73wvzrb

      Eu sei como é, pq trabalhei tbm. E não rolava só dos pais oferecerem os “viadinhos”, alguns ofereciam tanto as filhas como as esposas. E aos que não acreditam, pesquisem, ou se tornem sócios de algum clube, e tirem suas próprias conclusões.
      Vou citar algumas experiências das quais passei na época. Tinha um bacana lá que gostava de uma birita. Qdo ficava alegrinho dava umas entradas, mas era na miúda. Casado com uma mulher bem mais nova, mas pra chegar nela, tinha esquema. Pra pegar ela de jeito, tinha que socar a rola nele, na presença dela, que o incentivava. Depois de encher o cusinho dele de gala, a putinha estava liberada. Ela gemia feito uma cadela, e falava que a bucetinha dela estava sendo arrombada igual o cusinho dele. E depois ele se deliciava chupando a xota dela melada de porra. E enquanto ele chupava, tinha que socar a rola no cusinho dele novamente. Outra parada, era da vagaba que cafetinava os filhos. Uma menina de 11a e um menino de 13. Quem quisesse ficar com eles, era só dar um agrado pra mãe. Peguei os dois algumas vezes, mas nunca paguei nada. Eu que arrumava ótimos contatos pra ela, então era toma lá da cá. E na sauna tbm rolava uma farra legal, principalmente na segunda-feira. O que vinha de papais com os filhinhos, era uma festa. E muitos deles iam pro reservado com os meninos, e rolava uma troca da porra. Era um tal de ver menino pelado correndo pra lá e pra cá, era o filho de um entrando na cabina do outro e vice-versa. As vezes, qdo a meninada ficava de boa na hidro, sobrava um ou outro afim de brincar um pouquinho com o “tio Leandro”. Era só arrastar pro meu cantinho e sentar a rola. Cheguei brincar com vários, inclusive um que tomava medicamento pra “virar” menina. Ele tinha 14a, já era quase uma menininha, era todo lisinho, e os seios já estavam despontando. Gemia feito uma putinha, pedia pra fazer com carinho, e falava.
      -aaiii…tioo, devagar né…vc vai deixar meu bumbum dodói
      Era todo manhoso, bem viadinho mesmo.

    • @zegate007 ID:mtac2g20i

      Sério aonde. Fica esse clube

  • Responder Manauara ID:mujlcg49c

    KD a continuação?

  • Responder Branquinho ID:dlo3mj9qj

    Continua

  • Responder John Deere ID:gnruy929h

    Né veado, escrevendo e ensinando veadagem pro próprio filho, cuidado veado, cuidado, sou o John Deere, comigo a veadagem derrete mais rápido do que gelo debaixo do sol.

    • Macho do John Deere ID:bf9e1q1hrd

      John um beijo do seu macho

  • Responder Cleberson ID:5pbanlygxi9

    Continua aí mano

  • Responder Mau ID:5pbanlygxi9

    Sério que não vai continuar?

  • Responder Eu ID:gsuoq4k0b

    Pelo jeito não vai continuar! Pq a maioria para de escrever quando as coisas vai começar? Ter Muitos comentários aqui ganha prêmios? Se for assim vou comecar a escrever também!

  • Responder Thor ID:81rg0kw49a

    Continua

  • Responder maxx thor ID:8kqtlwuzrc

    ta indo bem… continue

  • Responder Safadinhodotio ID:h5hlwx20c

    Manda logo a continuação
    Tô de pau duro

  • Responder nabokov13 ID:gsudr86ib

    Kd a continuação cara??

  • Responder Eu ID:gsuoq4k0b

    Nossa muito bom, continua vai

  • Responder FelipeBR ID:81rf7aczr9

    Cadê a continuação? Tô louco pra saber a continuação e os detalhes dessa história. Que tesão.

  • Responder Macho do John Deere ID:bf9e1q1hrd

    Adorei continuar

  • Responder Pezão BSB ID:81rngw749b

    Mano fico com muito tesão nisso. Comecei a bater punheta cedo com uns 3 ou 4. Sei que é muito precoce, por isso eu suspeito que meu pai ou algum outro macho da família fazia comigo e eu não lembro. Depois o primo mais comedor da família me ensinou a mamar com 7. Mas ai descobriram e deu a maior merda. Cresci com traumas da repressão que sofri da família, mas lendo esses relatos fico louco pra fazer… Com carinho e sigilo claro. Infelizmente até hj nunca rolou por eu ser muito na minha. Se algum p4i quiser trocar ideia, me manda email q mando o TL por lá mlkpezao[arroba]protonmail[ponto]com

  • Responder FelipeBR ID:81rf7aczr9

    Gozei só de imaginar, continuação logo, muito bom.

  • Responder Daniel Coimbra ID:xlpy9g41

    Por favor, eu quero muito a continuação desse conto.
    Porém achei que a descoberta foi muito rápida. Poderia ter tido mais segredos que fossem revelados aos pouco.

    • Andre ID:8ciplwo2d1

      Como tá o Lucas, Dani? Que saudade dos seus relatos

  • Responder Macho ID:bf9e1q1hrd

    John um beijo do seu macho

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    perfeito o conto novos rumos podem surgir nessa narrativa. Continua

  • Responder Tn ID:xlos2e58

    Adorei o conto
    Ansioso pelo próximo
    @thi_nino

  • Responder Danilo ID:81rg0lf6ic

    Estou loco pela continuação

  • Responder Grossão ID:830zwbh8rj

    Ansioso pelo próximo conto

  • Responder Pervo ID:g3iqeo344

    Continua, chama no tele @AuroMish

  • Responder RC putao ID:2ql0ptem3

    Muito massa… continua

  • Responder Faruck ID:gqb13ewqk

    Interessante continua.

  • Responder Luis ID:mt96iilhm

    Ki delícia!

  • Responder Sandro ID:xgnhe38m

    Continua logo,conto tá massa.

  • Responder Anônimo ID:3vi1x15qd9i

    Continua!!

  • Responder Anônimo ID:g3jgueym1

    Gostei do conto, continua

  • Responder GabsTo ID:8kqxqgjb0c

    Muito bom!
    continua

  • Responder Vgt ID:fi07o4l1h

    Da pra ver q eh invenção mas eh um nom conto
    Vlw

  • Responder [email protected] ID:8310092hr9

    que top cara, continua

  • Responder Amon ID:h5ien5xi9

    adorei