Levei minha mulher pra dar, e acabei levando

Gésio leva sua mulher, recém mãe de gemeas, pra mostrar seus peitos cheios de leite pros machos de Abricó e acabou estuprado pelo bruta montes

*** Identidade Bourne ***
Gésio além de ser corno também acabou sendo enrabado.

Minha mulher estava amamentando nossas filhas gêmeas e ainda tinha que tirar leite dos peitos com sugadores. Na primeira oportunidade insisti pra irmos à praia, ela não queria:
– Vamo pra praia agora Valnice! Deixa as meninas com tua mãe!
– Mas meus peitos tão doendo demais, parecem que vão explodir! Tenho que tirar leite toda hora!
– Vamo pra praia agora Valnice! Tu acha que eu malho pra ficar em casa Valnice!
– Aí Gésio! Que merda! Vamo pra tu parar encher meu saco viu! 

Minha mulher estava com os peitos gigantes, eu tinha que mostrar isso ao público. Escolhi o biquíni dela, amarelinho, que mal cabia na palma da mão. Eu pus uma sunga verde limão, que ficou até justa de tanto que inchei fazendo agachamento. Ela era mais alta que eu, eu só tinha 1,67m de altura mas estava com quase 80kg de músculos, principalmente glúteos e coxas deixando minha cintura mais fina e meu adbomem trincado. Minha mulher andava devagar pros seus peitos não escaparem pra fora antes de entrarmos no Abricó. Sua bunda redondinha quase engolia o biquíni, mas eu empurrava mais pra dentro com meu dedo e ela me xingava. Não tinha quem não olhasse pra essa carioca, ela as vezes se apresssava e me deixava pra trás.
– Aí Gesio, esses homens me olhando, parecem
que querem me comer…
– Fazer o que meu amor! – eu disse olhando pra trás. – E parecem que também estão vindo pra cá!
– Já cansei! Vamos ficar por aqui!
– Mas Só uns metros já é Abricó!
– Aí Gesio! Chega daquele ponto! – disse ela soltando a sacola no chão.

Enquanto eu montava o guarda-sol, e ajeitava as coisas, Valnice tentava prender seus cabelos rebeldes com os cotovelos pra cima, isso fazia seus peitos levantarem e se expremerem. Os caras malhados começavam a rondar igual tubarões, muitos deles eram da base aérea. Sentamos sobre a toalha na area e tirei a bombinha da bolsa, pra ela sugar o excesso do leite, ela puxou o mamilo pra fora do biquini e grudou o sugador.
– Gésio… aquele cara tá olhando, olha, tu vai deixar?!
Olhei pro bruta montes de braços cruzados em pé ao lado, inquieto, ele coçava o saco e desviou o olhar ao me ver que notei.
– Deixa eu fazer desse lado Val! – eu disse puxando seu outro mamilo pra eu usar outra bombinha.
Mas atrás desse cara, havia mais outros só olhando meio de longe, mas esse cara não se aguentava, foi se aproximando. Com certeza era militar, com esse corte de cabelo, rosto sem barba, ele devia ter uns 1,90m, 95kg, malhado. Eu olhei pra ele e cumprimei com o rosto, ele meio semn graça retribuiu.
– Minha mulher tem excesso de leito, isso porque temos gêmeas! – falei alto pro cara. – Grande né! Vem ver o tanto que já saiu!
– Gésio… assim ele vai querer ajudar! – cochichou Val.
– Chega aqui brother, sou Gésio, como é teu nome?
Ele veio rápido e se agachou de frente a nós, hipnotisado pelos peitos da Valnice.
– Sou Marcelo, – disse com sua voz grave.
– Segura aqui um pouco, Marcelo! Só vou pegar minha água na bolsa.

Marcelo pegou o sugador da minha mão e continuou a sugar, o cara tava de pau duro no sungão, e Valnice só olhando! Puta merda, outra vez um pau maior que o meu! O cara se ofereceu pra segurar o outro sugador, passou a mão nos peitos dela dizendo que estavam duros mesmo. Eu tomando água. Ele se levantou e puxou ela pra cima.
– Vem aqui lindona, acho melhor alí trás das rochas!
– Que é isso brother? Vai levar minha mulher pra onde? – eu disse sentado diante de seu tamanho, ajeitei meu bone contra o sol.
– Tô ajudando tua mulher e tu ainda reclama ?!
– Ahhh, foi mal! Vou ficar aqui então!
– Gésio… tu vai deixar ele me levar ??? Mas tu gosta de ser corno mesmo! – Val foi irritada, comentando com Marcelo que eu sempre fazia isso.
Eu fiquei desolado sentado alí, meu Deus, mas não tem jeito né, mulher gostosa assim! Fazer o que? Outro cara chegou, um negão peludo se agachou pra falar comigo.
– Tu deixou o cara levar tua mulher, bro? Por que?
– Fazer o que? Os peitos dela tá cheio de leite, ele foi ajudar!
– Cara, agora, ele foi comer tua mulher! Para de ser corno! Vou lá ver o que posso fazer!
Ele foi e não voltou mais, veio um outro bruta montes, todo peludo barbudo, cheio de piercings.
– Aquela é tua mulher bother? Que putaria é essa! Vou lá ver o que tá acontecendo! – ele saiu brabo, mas também não voltou.
Chegou esse cara moreno bronzeado, boné e sunga vermelha, musculoso, dentes brancos, todo tatuado, barba desenhada, correntes no pescoço. Olhei pra cima tentando ver contra o sol.
– Ei amigo! Não acredito que roubaram tua mulher!
– Pois é! Devem estar leitando ela agora, não vai sobrar nem pras gêmeas que ela tem que amamentar!
 Contei que tenho duas bebes, ele contou que queria ter filhas meninas e perguntou como ela dava de mamar pra duas bebês, eu contei que elas eram famintas e gordinhas, o cara ficou inquieto.
– Pô vou lá ver se consigo te trazer ela, cara! – ele se foi sem me ouvir dizer que não precisava.

Esse ia tomar a liderança lá e ser o alfa, pelo jeito de macho e tamanho do homem, ia ser a maior pica que minha esposa vai levar hoje! Fiquei um tempo imaginado esse cara, tipo salva-vidas, organizando a muvuca lá. Depois ele voltou e sentou-se do meu lado.
– îiiiiiii brother, Vai dar perda total viu! Tinha já 6 macho em cima dela lá, brigando pra mamar nos peitos e comer a buceta dela, tavam falando de você lá, tirando maió onda, dizendo que tu é corno, e ela ainda disse que tu tem pau pequeno… mas posso te dizer que ainda tinha muito leite e a buceta delá ainda tava aguentando firme!
– Verdade mehhhhhmo! Fazer o que né? – eu disse com as mãos na cabeça, totalmente estarrecido.
O cara viu que eu fiquei pra baixo, pos a mão no meu ombro e de deu um chacoalhão.
– Fica assim não cara, nem todo mundo teve sorte de ter pau grande, é a vida!  Pega tua mochila amigo, vem comigo, vou tomar uma cerveja gelada, meu nome é Rodrigo.
– Ja é! Sou Gésio. – eu disse me animando, finalmemente um cara que me entendia.
– Já sei! ela falou lá seu nome, que era o nome do teu bisavô!
Fomos andando na areia eu contanto sobre minha mulher e do jeito que os homens comem ela, todo lugar que vamos, e eu sempre corno, mas a vida era assim, quem manda ter uma mulher gostosa. Eu acabava andando na frente dele, mesmo com minhas pernas mais curtas, eu parava e esperava, mas de novo ele ficava pouco atrás, havia passado umas dunas, rochas, não via ninguém, nenhuma barraca, tava meio deserto.
– Aonde tamo indo! Erramos o caminho? – perguntei olhando pra trás onde ele estava.
Levei a mão na testa pra bloquear a luz do sol e vi que o cara ficou meio estranho me olhando na bunda.
– Tu tem uma bundona pro seu tamanho hein! Faz muito agachamento!
– Ah sim! todos os treinos pros gluteos! Quase todo dia! E ae Cadé a barraca?
O cara chegou perto de mim com seus 1,90m, fiquei nanico, olhando pra cima contra o sol, ele apertando seu pau duro dentro da sunga vermelha, eu fiquei desconfiado, mas ái ele tocou na minha coxa.

– Dá o cu pra mim? – falou diretamente.
– Eiiiii, Coé brother!!! Sou viado não! Minha mulher tá lá, tu devia comer o cu dela, não o meu!
– Eu já comi ela lá! Ela gemia como uma louca!  Ah vai, só um comidinha rápida!
– Sou viado não meu caro! – eu disse dando passos pra trás.
Ele pegou na minha bunda eu saltei pra longe.
– Põ, é dura mesmo aí! – disse ele. – Empinadinha com essa lombar curvada!
– To te falando cara, eu malho!
– Deve ser essa sunga aí que é apertada e faz parecer dura!
– Claro que não meu chapa! Como tu tem coragem de me dizer isso?! – eu puxei minha sunga e mostrei uma polpa da bunda testando a firmeza com meu dedo.
– Ihhh, já vi que é só inchasso da bomba!
– Claro que não, se liga! Só pra tu calar a boca, amigo! Põe o dedo aqui, vai! aperta pra tu ver!
Ele veio e echeu sua mão enorme com o meu gluteo, e me segurou pela sunga.
– Tua bunda é dura mesmo, caralho!
Até que o cara era humilde, sabia reconhecer, então baxei minha voz, ficando mais calmo.
– Tua mão é de quem não usa luva pra malhar! Sabia que fica áspera?
Ele puxou sua sunga tirou seu cacete que parecia uma calabresa.
– Tá maluco brother?? Vai lá meter essa coisa na minha mulher pô!
– Já meti, ainda tá com cheiro da buceta dela!
– Duvido! Tu nem comeu ela! – falei indignado.
– Se liga brother, Cheira pra tu vê!

Esse cara me zoando, mas eu queria saber que ele se comeu mesmo minha mulher com essa rôla grossa. Então me baixei pra cheirar, porque reconheço o cheiro da minha mulher! Cheguei com meu nariz cheirando em volta.
– Parece mesmo! Mas… – ainda fiquei na dúvida.
– Então passa a língua! Tu vai até sentir o gosto da bucetona dela! Ela disse que tu não dá conta com seu pau pequeno e tu é um chifrudo! Os caras ficavam rindo.
– Então cara – eu disse ainda de joelho. – Ela é muito gostosa, fazer o que? Só vou lamber pra saber mesmo que tu conseguiu comer ela! Conheço o cheiro da buceta da minha mulher de longe!
Eu botei a calabresa dele na boca, senti a essência da Val vindo dos pelos dele. Virei meu boné pra traz pra eu pode ver melhor de baixo pra cima como o grandão reagiria se eu dissesse que era mentira, mas pelo jeito ele falou a verdade. Ele segurou a minha cabeça e empurrou seu cacete na minha guela, isso me engasgou, empurrei suas coxas até que ele soltou minha cabeça.
– Coé brother!!! – falei tossindo.- Calma ae! – disse limpando meu rosto com o antebraço.
– Dá cu pra mim agora, vamo, deixa eu comer teu cu!

Eu ainda de joelhos olhei pra cima e vi sua cara de brabo. Eu ia começar a falar que não era assim e ele interrompeu nervoso.
– Escuta aqui mermão! Tu é um cara boa pinta e tal, bombadinho, pai de família, mas os macho tudo come tua mulher, meu camarada. Porque tu é nanico, pau pequeno, mulher gosta de macho que ergue ela e joga na cama….. ser corno ainda é pouco, tu tem é que levar na bunda dos mesmos macho que comem tua mulher, aquela peituda gostosa, parideira, buceta carnuda, cu delicioso. Eu to aqui te dando uma moral e tu fazendo cu doce! Tu acha que todo dia vai aparecer um cara como eu pra te fazer isso! Além de corno e perdedor, tu ainda é burro mermão!
Eu olhei pra baixo, pensando, confuso. Ser corno é pouco pra mim mesmo! Quando eu vi, Rodrigo guardara seu pau e estava se afastando.
– Ei, ei, onde tu vai Bro!!! – chamei indo atrás dele. Ele me ignorou, como eu fui burro mesmo!  – Ei Rodrigo, ei amigo, fica bolado não! Come meu cu cara! Por favor!
Ele parou e se virou pra mim me deu um olhar desprezível, mas eu pedi de novo e de novo, então ele me mandou seguir numa direção mais ao fundo de umas rochas.
– Baixa tua sunga aê!
– Calma aê, to procurando o oleo de coco aqui na mochila!
Passei o vidrinho pra ele, botei minhas coisas na pedra na minha frente com meu celular pra fora, caso ela liguasse, e baixei minha sunga até os pés imaginando minha mulhr sendo fodida naquele momento.
– Ahahahah Olha isso! Isso é um pinto de homem ou de criança.
– Pô, pega leve, é que raspo os pelos!
Ele balançou a cabeça como se lamentasse, mandou eu me baixar e apoiar na pedra, e disse pra eu empinar “meu rabo”. Pô, antes era bunda, agora é “um rabo”. Ele ergueu uma perna minha e mandou pisar na pedra. Senti seu pau bater na minha bunda, pelo menos ele sentiu que minha bunda era dura. Senti o oleo escorrer no meu rego, o dedo dele esfregando…

– Então amigo… não faço isso então vai com cuida….. auuuuuuu! – ele meteu o dedo que deslisou pra dentro, eu espremi minhas nádegas de dor.
– Quanto mais tu relutar mais vai doer, melhor se render, aceita que dói menos! Ou tu vai querer gritar pra chegar gente aqui?
– Tá bom, tá bom Rodrigo…. é que…. – ele murrou minhas costas, depois tapou minha boca com suas mãos.
Ele me prendeu numa chave de braço e com seu pesão ele bloqueou a minha perna pra eu não fechar, ele devia ser um lutador porque foi tudo tão calculado que eu fiquei rendido.  Com sua outra mão ele tapou minha boca, só pude liberar uma mão, e rapidamente arrumei meu boné pra não cair, e tive que me apoiar na pedra de novo sentindo meu cu doer, eu não podia falar então só gemia por dentro. Meu celular estava logo a frente num angulo que dava pra ver meu rosto refletido na tela preta, meu olhar de terror, eu estava praticamente chorando, minhas veias do pescoço saltadas.
– Shhhhh, relaxa a bunda, não vou enfiar de uma vez! Confia em mim! – disse Rodrigo com seu queixo acima da minha nuca.
Eu só via minha cara de dor no reflexo da tela do celular, respirando aflito, não tinha jeito, eu estava sendo estrupado pelo mesmo macho que comeu minha mulher. Eu era um corno mesmo, além de chifres como troféu agora tinha uma rôla no meu cú. Mas eu aguentei como um homem, era corno mas tinha quer ser um homem!
– Mas nasceu pra ser corno mesmo viu! Chifre até na bunda! – disse Rodrigo metendo sem dó, murrando minhas costas. – Tua mulher tá lá, deve estar com três picas na buceta ao mesmo tempo e um macho mamando em cada teta! Mas tranquilo, porque depois eles vão dar leite de macho na boca dela pra nutrir!
Eu estava quade todo dobrado com ele em cima de mim, eu sentia algo bater no meu saco retraido e no meu esfrincter, rapidamente pus a mão, era as bolas dele, que negócio estrando, notei que meu pau nem estava totalmente duro, mas já babava como nunca, de tanto levar pancada na próstata.

A mão do cara quase cobria todo meu rosto, ele tapava minha boca pra eu chorar e gemer sem ninguém ouvir. Era uma dor tremenda, eu estava preocupado pois sentia como eu fosse me cagar tudo. Era cada estocada que eu era jogado pra frente, o celular caiu eu ´so tinha a visão das pedras e areia, senti meus olhos arderem tanto quando meu cu. Então era assim que sentia minha mulher ao ser arrombada pelos homens de pau grande, doía lá dentro do meu abdomen, como se batesse numa parede. O cara urrou e quase me esmagou nas pedras, ele gozou e meteu tão forte que me levantou na rocha. Eu estava incomodado com ele fungando na minha nuca, o peso dele me pressionava sobre as quinas da rocha e eu comecei a pedir pra sair. Ele se erguei e senti algo saindo do meu cu, parecia não acabar, e logo senti algo quente escorrer pelas minhas coxas.
– Cara, tua bunda foi um desafio hein! Puro músculo!
– Ihhhh cara, isso porque não to na melhor fase do treino!
Eu nem percebi a caminhada de volta porque eu falava da malhação, meu cu doia demais e andar na areia forçava mais minhas pregas,  ele realmente me serviu uma cerveja e voltamos pra onde estaria minha mulher.
– Agora espera aqui, vou lá ver como tua mulher tá e contar pra ela! – disse Rodrigo mandando-me sentar na area.
– Contar o que brother?
–  Contar que eu comi teu rabo. Ela que me pediu pra comer teu cu, ainda me provocou, disse que duvidava e que seria capaz! Eles todos querem saber! Já volto! – ele saiu correndo pras dunas.

Eu fiquei sentado meio de ladinho olhando pra direção deles, de muito longe eu ouvia gargalhadas e meu nome, minha mulher dando uns gritinhos. Depois Fiquei mal falado, minha mulher disse que os frequentadores riam de mim, que ela tinha dó. Os caras chegavam dizendo que queria comparar os nossos pés pra me encoxar, me chamavam de toco de arramar jegue, riam da minha altura. Começaram com uns papos sinistros pra cima de mim!  Fazer o que né? Ter uma mulher assim não é pra qualquer um.

*** Identidade Bourne

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