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Incubus – Perversão em Carne – 4

956 palavras | 4 |4.54
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No dia seguinte a loucura que ocorreu na madrugada entre Lorenzo e Breno havia algo no ar que os dois adolescentes não conseguiam dar nome, mas ficava na entrelinha. Em meio a pandemia não havia muito o que se fazer, a escola pública de Lorenzo havia ficado parada, a escola particular de Breno em atividade e obrigando o garoto a participar de vídeo aulas que nem sequer podia fugir.

Sem muito o que fazer Lorenzo passava o dia olhando a mãe trabalhar, a patroa sequer notava a sua existência, mas diversas vezes notava Mathyas, o patrão, olhando sua mãe fazendo suas tarefas, especialmente quando essa se abaixava, empinando a raba farta. Lorenzo sentia algo dentro de si quando observava esse comportamento de Mathyas, era algo como uma leve onda de calor. Em um determinado momento dia dia, quando passou pela frente da entrada do escritório do gringo notou uma onde de calor mais forte que o usual, sentiu seus pelos ouriçarem e um calafrio no corpo. Lorenzo esgueirou-se e conseguiu ver Mathias com os olhos grudados na tela do pc, havia um olhar sério que, por um breve momento, volta-se para o gatinho curioso. Foi um choque, uma sensação muito forte e que o jovem não conseguiu explicar naquele momento, os olho azuis claros direcionados para o faveladinho eram recheados de uma agressividade, de uma fome que fizeram a piroca de Lorenzo crescer.

Ficaram parados olhando diretamente um para o outro, era um momento íntimo que dividiam sem entenderem o que acontecia. Mathyas também estava hipnotizado, não sabia o que era, mas os olhos daquele garoto eram como um abismo profundo e que lhe seduzia a se aproximar. O polaco se levantou da cadeira do escritorio, uma pilha de documentos a sua frente ainda escondia um enorme volume em sua calça. Andou alguns passos na direção de Lorenzo, já parado a sua frente não conseguia desviar o olhar e nem o garoto era capaz. Sob a calça folgada sua pica branca engrossada por tesão fazia um volume obsceno. A tora que Mathyas carregava entre as pernas era grossa e pesada, envergada pra baixo, mesmo dura conseguia se destacar pouco em relação ao tamanho, se fosse daquelas que sobem ou ficam retas na horizontal não teria conseguido se aproximar à distância que se encontrava do filho da empregada.

Havia um cheiro no ar, era almiscarado, apimentado, ardia as narinas, mas as mesmas se abriam para poder sugar mais daquilo para dentro de si. Aquele cheiro despertava algo dentro de si, era algo agressivo, violento, faminto. Mathyas era uma pessoa de personalidade fácil, dificilmente conseguia entrar em conflito, sendo capacho da mulher a maior parte do tempo, mas durante aquele breve momento desejou a violência como fonte de diversão. Como que movido por instintos Lorenzo leva a mão justamente ao tubo de carne escondido por debaixo dos panos do patrão da mãe, sua mão pequena em relação àquela jeba. Desliza os dedos em direção da chapeleta, a cabeça gorda da piroca que se destacava mesmo escondida pela roupa, deu um forte apertão que fez Mathias gemer em silêncio e fita-lo com uma face repleta de arrogância, superioridade por ter um outro macho dedilhando sua piroca, sabendo que era inferior a sua.

Mas de onde vinham esses pensamentos insanos? – pensou rapidamente, era como se não fosse ele mesmo, mas um pedaço de si que preferia que ficasse renegado, uma parte da sua herança genética que outrora era marcada por caçadores e guerreiros, que saciam seus desejos materiais com ouro, sangue e os corpos dos que conquistaram. Se o efeito do que quer que fosse continuasse até onde essa memória ancestral levaria o Mathyas? Bem, não saberíamos agora, pois com um berro de Maria, chamando o filho o transe foi desfeito e o garoto saiu correndo pra atender a mãe.

Mathias fechou a porta com força, sentia seus músculos queimando, era como uma raiva, uma frustração. A tensão sexual que acabara de sentir era muito forte. Com pressa e sem se importar correu para um dos armários, destrancou e abriu a porta com violência. Puxou de dentro de uma gaveta uma caixa e arrancou a tampa jogando para o lado, a única coisa que lhe importava era o conteúdo. Dentro da caixa um brinquedo sexual, se o filho se contentava com uma flashlight, Mathyas preferia um estímulo mais adequado, uma bunda de borracha, com uma bucetinha apertadinha. Fixou o brinquedo com força sobre a mesa, abriu com raiva a braguilha e liberou a serpente, Níðhöggr, a chapeleta pulsava rocha de tão tesa, salivava seu veneno transparente, faminta por uma presa para se alimentar. Mathyas socou de uma vez a pica no brinquedo, seu tamanho era tanto que a cabeça conseguia aparecer escapando pelo outro lado. Meteu com ódio, com uma raiva intensa que não sabia de onde vinha, mas meteu com mais raiva ainda porque não sentia uma carne sendo estraçalhada, não sentia um buraco rasgando suas pregas ou os lábios de uma bucetinha sendo dizimados, vertendo sangue pela violência das estocadas, não ouviu nenhum grito enquanto estuprava a bucetinha de borracha. Enquanto metia a tela do computador passava o video de um de seus “amigos” fazendo um garotinho sugar a chapeleta da pica grossa, satisfazendo suas necessidades depravadas.

Aquilo não era suficiente para matar a fome e maldade do coração de Mathias.

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4 Comentários

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  • Responder ALI ID:g3jjxseqk

    nota 10

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Quero ver ele fudendo o filho do patrão melhor ainda se for dois juntos

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    quero ve ele dando para o patrao da mae dele

  • Responder No Errado ID:41iht8gloid

    Ansioso pelo próximo!!