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Inccubus – Perversão em Carne 5

1599 palavras | 8 |4.33
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Durante o dia, Maria chamou Lorenzo para a cozinha enquanto o resto da família de patrões estavam ocupados.

— Meu filho eu tenho uma coisa importante pra lhe falar. – Disse em tom sério a Lorenzo. – Nós estamos na casa dos outros, e nem de amigo é, é de patrão. Aqui você não deve fazer nada de errado, pegar nada sem pedir, nem água viu.

A fala de Maria era séria, marcada por anos trabalhando como doméstica, já havia sofrido diversas humilhações, pelo trabalho, pela sua realidade social e, por sua cor.

— Não interessa o que o menino deles, o Breno, fizer, não reclama. Se ele te bater vc fala para mim, mas não faz nada de volta. Engole o choro e obedece. A gente tá no meio de um negócio doido que é essa doença ai, se eu perder esse emprego a gente vai pra rua, pq ninguém da chamando pessoa agora viu! – Maria segurou com força o ombro do garoto, Lorenzo nunca havia visto a mãe tão séria, estava evidente a importância das palavras.

*******

Após o término das aulas virtuais de Breno o mesmo ficou no quarto, Lorenzo voltou da cozinha para acompanhar o novo colega, mas percebeu logo algo diferente. O filho da patroa estava em silêncio, parecia pensar bastante sobre algo enquanto brincava com uma caneta. Por um breve momento trocou olhares com o filho da empregada, não havia aquele semblante sociável do dia anterior, era um olhar sério.

— Aê mlk, mais tarde tem uma coisa pra te falar, fica ligado.

Mais tarde, ali pelas 11:30, a maioria tinha ido se deitar. Lorenzo acabara de voltar do quarto da mãe. Breno o chamou para sentar na cama logo a sua frente. Breno puxou debaixo da cama uma caixa, de onde tirou o brinquedo que usaram na noite anterior, a flashlight.

Você gostou do meu negócio mano? – perguntou o adolescente ao outro, com um sorriso malicioso.
Sim, muito gostoso, nunca tinha sentido ant… !!!
Antes de terminar de falar Lorenzo sentiu o rosto forçado para o lado tamanha a força do tapa que levou. Breno acabara de desferir um tapa forte, o barulho ressoou no quarto, Lorenzo assustado pôs a mão onde levou o golpe.

— Escuta aqui o faveladinho de merda, quem tu pensa que é? Tu vem na porra do meu quanrto, usar o meu negocio e ainda me faz tocar uma pra você? Tu tá achando que eu sou a tua putinha, seu filho da puta?

Tudo isso disse Breno segurando o pescoço do garoto com uma das mãos e a outra com um dedo na cara de Lorenzo. O filho de Maria já escorria uma lágrima assustado pela mudança drástica do colega.

— Tu vai fazer o que pra pagar pela merda que tu fez? Disse desferindo outro tapa no garoto.
Nnão s-sei…

Breno sorriu, agora era de puro sadismo, estava achando um máximo conseguir fazer aquilo com alguém, ser ele a submeter alguém a sua força, como seu irmão fazia com ele.

— Já sei o que tu pode fazer, tu vai fazer o que eu fiz pra vc ontem. Agora levanta da minha cama seu merda, eu vou sentar nela e vc vai tocar pra mim com o brinquedo.

Lorenzo segurava para não chorar, sentiu pela primeira vez o que nunca antes havia, era a sensação da humilhação.

— Agora, tu acha que eu vou fazer tudo? Porra nenhuma viadinho, tu vai abaixar a minha calça e pegar na minha tora, e ai tu vai tocar pra mim.

O garoto abaixou a bermuda até as coxas do outro, teve que ficar de joelhos pra isso, o que contribuiu ainda mais para a onda de poder que o outro sentia. Da cueca salotou uma piroca branca, veiuda e grossa, estava meia bomba, com a chapeleta meio descoberta, ja inchando de sangue e ficando uma rocha de tesa. Desajeitado o garoto pegou com a ponta dos dedos e tentou colocar o brinquedo em Breno, mas o mesmo desferiu outro tapa forte na sua cabeça.

— Tu é retardado mlk?? Minha pica ta mole ainda caralho, quando vc me fez tocar pra ti tu ja tava duraço com essa piroquinha de merda, então tu vai fazer isso aqui crescer. – disse apontando para a piroca, que já crescia aos poucos.

Lorenzo envolveu a mão na rola do outro, já havia parado de soluçar e queria que aquilo acabasse. Mexeu com ritmo a piroca para baixo e para cima, Breno estava de olhos fechados se deliciando com a sensação de alguém segurar pela primeira vez sua pica e bater umazinha, colocou as mãos atrás da cabeça, liberando os braços e expondo as axilas pela camiseta regata. Naquele momento duas coisas ocorreram com Lorenzo, a primeira foi quando ele abaixou o coro da pica do colega, liberando o cheiro de rola de punheteiro que Breno tinha, jogado no ar uma bomba de feromônios de moleque virgem, mas não só esse cheiro, como o de suas axilas, que tbm exalavam sua masculinidade que crescia a cada dia que suas bolas produziam mais e mais testosterona, transformando seu corpo em macho feito. A segunda coisa que aconteceu foi que esses odores eram hipnotizantes para Lorenzo, com uma das mãos sua punheta passou a ser mais organizada, como que para dar mais prazer ao seu dominador, a outra passou a massagear as bolas.

— Isso viadinho, me faz me sentir bem, eu sou a unica coisa que importa aqui dentro viu, aproveita pra vc ver o que é um pauzão de verdade.

A punha durou alguns minutos, Breno gemia baixo as vezes, mas pouco tempo depois fez Lorenzo levantar e ficou de frente pra ele, puxou com força a calça do outro, liberando sua rola.

— Man, tu é um merda mesmo, como que pode ser filho de preto e tua rola é menor que a minha? Coloca as duas juntos para comparar.

Um falo do lado do outro, e era visível que Breno era maior, sua rola era mais grossa e já tinha 17cm, nada comparado com o que Mathias carregava entre as pernas, mas já dava pra ver que a sua cria carregava uma rola que iria crescer bastante com o tempo.

— Ta vendo essa tora mlk, é maior que a sua, significa que eu sou mais homem que você, que eu sou melhor que você. Eu sou branco e tenho mais pica que um preto favelado kkkk. Agora tu vai pegar o brinquedo e tocar pra mim.

O filho da patroa sentou na ponta da cama e abriu bem as pernas, suas bolas ficaram deitadas sobre a ponta da cama e a rola apontando pra cima esperando ser alimentada com um buraquinho para meter.

De volta a estar de joelhos entre as pernas do outro, Lorenzo sentia-se quente, como se a pele pulsasse quente. Sentia uma onda de calor vindo de Breno, pulsava em conjunto com a sua piroca. Pegou a bucetinha de borracha e agasalhou lentamente o pinto do outro no brinquedo, quando colocou a até a base Breno gemeu mordendo o braço para tentar conter a excitação. A energia que sentia emanando do outro se intensificou, a rola do filho da empregada pulsava, liberando uma gotinha de mel de pica.

Lorenzo socava o brinquedo ora devagar ora com força, os olhos de Breno reviraram com tanta estimulação e sua perna tremina.

— Caralho que delicia mlk, puta que pariu, vou gozar!

Breno empurrou o outro com força com um chute, jogado Lorenzo pra traz, e em pé, sem tocar na própria tora, ela começou a jorrar seu leite em cima do menino. Foram 5 jatos que caíram sobre a pele de Lorenzo como leite fervendo. Breno ainda se agachou sobre o rapaz, e espremeu a piroca pelas últimas gotas, fazendo cair sobre os ovos do filho da empregada, como que marcando seu território, sua superioridade como machinho alfa. Pegou um pouco da própria gala e num movimento rápido enfiou o dedo do meio no rabo do garoto, que assustado deu um ganido. Com a mão livre tapou a boca de Lorenzo e a outra empurrava com força o dedo no cuzinho virgem, sentia um prazer sádico em ver o outro esperneando.

Breno riu uma última vez, caído no chão com sua gala sobre as roupas de um faveladinho sendo fodido pelo seu dedo, levantou-se e foi para o banheiro tomar uma ducha. Já no banheiro, sozinho, Breno leva o dedo que socou no colega de quarto, uma fungada forte inalou o aroma de cuzinho fazendo seu pau crescer um pouco, sentou-se no vazo e tocou mais uma punha enquanto se drogava com o cheiro do rabinho do favelado.

Enquanto isso, Breno estava extasiado no chão, enquanto o filho da patroa enfiava forçadamente o dedo em seu cu ele tapou sua boca com a mão ainda suja de gala, forçando um pouco de sua semente em sua boca. O sabor era delicioso, precisando rever a sensação trouxe os restos que estavam sobre sua roupa e até as gotas que foram derramadas sobre suas bolas. Lorenzo descobrira um prazer como que de um drogado, e brevemente perceberia que precisava demais daquela semente de macho para se alimentar.

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8 Comentários

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  • Responder rick ID:gsudr9k0k

    da pra sentir o tesao q esse mlk sente em cria. é bom demais

  • Responder ContosBrutais ID:2cq8b7y0v1

    Gostei.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    falta a cravada, mas continua

    • Luis15y ID:w71gj0qm

      Continuação rápido kk

  • Responder Leitor ID:g3ja3erqk

    Ancioso pela continuação

  • Responder Anônimo ID:1uxbei8m

    Mto bom continua ;D

  • Responder q ID:ona2nn5v9k

    entro toda hora pra ver se tem o proximo ja kkk
    mas ta fugindo um pouco da ideia dos 3 primeiros q foi fantastico (parece q esse 5 voltou a ficar top)

  • Responder ALI ID:g3jjxseqk

    nota 7