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Inccubus – Perversão em Carne 1

1508 palavras | 7 |4.75
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Um macho colocando sua semente dentro de uma novinha é o começo da decadência e perversão

Gente achei esse conto em outro site, kibei pq quis fazer umas alterações, acho que ele fica perfeito se for colocado como um conto perv assim como o titulo sugere, espero que o autor não fique puto kkkkkkkkk

Capítulo I

O início de uma história carrega consigo um infinito de significados, o maior, em arquétipo é sempre, por mais redundante que seja, o começo de uma corrente de acontecimentos que se desenvolvem na maioria das vezes por um fator indispensável. Para Lorenzo o início de sua narrativa começa além de suas escolhas, traçam em sua família, na carne da carne que lhe gerou.

O início da vida deste personagem se dá de uma maneira corriqueira, sem muitos afetos ou importâncias. Sua mãe Maria tinha apenas 16 anos, bonita, peituda e rabuda, dotada de uma xaninha apertadinha que ainda não tinha sido estreada, era uma Maria como tantas outras em meio a favela era pobre, vivia num morro do Rio de Janeiro e, como tantas outras de sua idade se permitiam andar e ser seduzidas por aqueles homens que demonstravam poder. Tais homens descamisados, alguns bonitos, outros feios, alguns com corpos definidos e outros pouco, em sua maioria magros e acostumados com a vida do tráfico. Neste tempo o funk da putaria não era como o de hoje, os bailes de favela possuíam suas sacanagens, mas discretos se comparados aos atuais. Todavia, se há algo que hoje em dia é idêntico ao passado é o desejo dos homens de perfurar as carnes das mulheres com aquilo que deus lhe deu entre as pernas, a fonte de sua masculinidade. As picas enormes recebidas pela herança genética dos negros que foram escravos jaziam penduradas sobre pesados testículos que necessitavam esvaziar-se de porra e eram as bucetas novinhas, tão imaculadas destas jovens que eram sacrificadas a estas serpentes de carne.

Nem sempre de maneira permissiva algumas meninas ofereciam seus corpos a estes homens que também por sua vez lhes davam o cortejo de volta, nesta dança de acasalamento primitivo a foda era dada em troca da proteção do macho e de uma prole poderosa, se meninas donas dos uteros que seriam usadas no futuro pelos meninos que receberiam dos pais as picas veiudas, grossas e dignas de um preto reprodutor. Este discurso coloca os seres humanos, independente da cor ou etnia, como criaturas animalescas e guiadas pelos seus instintos, alguns poderiam apontar. Bem, sim, é verdade, seja no alto desta favela ou nos confins das mansões dos altos executivos as funções instintivas mudam em nada. Tolo são os seres humanos, pois realmente se acham superiores à Natureza em sua parca ilusão da racionalidade.

Maria seguiu este mesmo caminho, o mesmo de tantas outras Marias, seduzida por um homem que nunca vira antes naquela pequena favela ela se permitiu ser devorada em sua inocência. Este homem era algo realmente inédito, um jovem másculo e potente, não ostentava um corpo magro, pelo contrario, músculos trabalhados que evidenciavam vitalidade e, pela sensação que sentia ao ser esmagada contra a parede, uma enorme virilidade. Este rapaz era branco ao ponto que contrastava de maneira surreal com a tonalidade negra de Maria. Seus braços fortes lhe seguravam como uma boneca, o homem não fazia esforço algum para manuseá-la e o fazia com habilidade. Sua boca ao beijar a virgem produzia um sabor que Maria não era capaz de traduzir, era um sabor picante, que lhe deixava zonza e que ao sentir o toque desta língua invadindo sua boca lhe despertou uma sensação erótica única. A língua serpenteava em sua boca como que tentando preencher todos os espaços e se enrolar sobre a sua própria.

A mão enorme o sujeito lhe agarrou um dos seios fartos, outra das heranças genéticas de seus ancestrais. Por um breve momento conseguiu voltar a respirar quando o sujeito lhe abocanhou o seio e começou a chupar faminto, este seio não daria leite naquele momento, mas a sucção criada lhe gerava a sensação de algo sim estava sendo sugado, seus olhos se reviraram por um milésimo de segundo, mas rapidamente se arregalaram. Maria não conseguia perceber seu próprio corpo embebedado pelo tesão desperto para notar que o macho já lhe preparava para ser sacrificada à sua pica, assim como inúmeras outras. O altar deste sacrifício? Um beco fedendo a mijo daquele mesmo macho que por acidente esbarrou ao descer uma das inúmeras escadas do morro. O cheiro da urina era forte e ácida, até mesmo isso não imaginava, mas lhe excitava, era um território marcado e ela estava ali para ser consumida.

Os olhos de Maria esbugalharam quando o sujeito sem qualquer dificuldade coloca a calcinha de lado, e encosta a cabeça de sua tora na bucetinha molhada. A fenda da uretra vertia um considerável filete de mel translúcido e quente, esta lubrificação se tornaria indispensável para o que viria a seguir. Sádico, ou complacente, o homem não fez o esforço de penetrá-la e rasgar-lhe o hímem, preferiu colocá-la sobre a vara e se utilizando da gravidade deixaria que o peso do corpo de sua vítima escorregasse com a fenda desta xana em cima de rola. E foi exatamente isso que aconteceu, lentamente a ferramenta foi adentrado as carnes de Maria, era uma dor lancinante e aguda, a lentidão não era somente por causa da gravidade, mas talvez pelo diâmetro da carne dura de seu comedor, não conseguira ver o que lhe penetrava mas sabia que era enorme e que a cabeça era quente como brasa.

O instrumento era enorme e quando sentiu a chapeleta lhe beijar a entrada do útero tentou gritar, era desespero, medo de algo que não sabia dizer o que era, mas de natureza avassaladora. Sua perna tremia e seus pensamentos estavam desorganizados, sua pele estava quente, sentia-se como que fora de seu corpo. Era um prazer tão intenso que era como uma pequena morte. A partir daí até hoje para Maria é difícil dizer o que aconteceu, não sofrera amnesia, pelo contrário, lembra-se perfeitamente de cada sensação marcada em fogo em seu cérebro. O sujeito não precisava mexer seus quadris na dança erótica do acasalamento, era forte para segurar sua presa pelas ancas e subir e descer seu corpo na extensão do membro. Até hoje se questiona se ela produzira real prazer a este parceiro visto que se tremia em seu orgasmo e fora isso, não se mexia. Em suas memórias sobre o evento era mais provável que este sujeito se utilizava de seu corpo para se masturbar, uma punheta que não usava suas mãos, mas uma xaninha antes virgem e agora arrombada.

Havia um sorriso na face deste homem, era um sorriso sádico, seus olhos eram de uma tonalidade esverdeada, mas talvez pela loucura do prazer alucinava com cores de outra tonalidade. Este homem claramente se divertia com as caretas que a negra Maria produzia e usou de sua boceta fartamente. Quando achou que já era o suficiente em maltratar este jovem corpo que agora se tornara mulher resolveu aliviar seus pesados testículos do volume que acumulara nas ultimas horas. Aquele não era um homem comum, seu sexo não era como o dos outros homens e Maria haveria de descobrir naquele exato momento. Conseguiu a jovem, ver a face daquele homem se contorcendo de tesão, mas nunca deixando de fitá-la intensamente. O corpo da lança de carne que a empalava pela vagina engrossou ainda mais e sentiu o caldo percorrendo toda a uretra do homem com uma força terrível e sendo despejado diretamente contra seu útero. Foram sete golfadas de uma carga espessa e que começara a escorrer pelos lados de seu recém inaugurado depósito de porra. Se seria um depósito já estaria começando mal seu trabalho, pois o leite de homem escorria em profusão enquanto ele aliviava seus ovos inchados naquela fêmea.

Quando os esguichos acabaram o homem permitiu alguns minutos para que seu pênis se despedisse daquele útero o qual demarcou território não só como o primeiro a usá-lo, mas como o mais potente. O sujeito também precisava assegurar-se de que a fêmea seria fecundada, este ritual precisava ser completado assegurar seu poder de macho viril. E Maria foi fecundada, não haveria como não ser, a quantidade de espermatozoides que brigavam pelo ventre fértil era absurda.

Em uma gravidez consideravelmente rápida nasceu um menino aos 7 meses que estava em perfeito estado.

A este garoto Maria deu o nome Lorenzo.

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7 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    fantastico o conto quero a continuação, nao se preocupe com esses viadinhos que ficam criticando estao sem fuder

  • Responder puto ID:funxuw38m

    Seria bacana se esse macho reaparecesse pra fuder o próprio filhinho putinha, encher a cuceta dele de porra que nem foi com a mãe

  • Responder ALI ID:g3jjxseqj

    Conto maravilhoso…mto excitante. Por favor continuaaaa….

  • Responder Piroca ID:xlorikhk

    Ficou foda, mas garota negra, parei ali infelizmente!!! Tinha que ser uma loirinha maninho!!!

    • Luis15y ID:w71gj0qm

      Desnecessário

  • Responder Dimas ID:bf9drkvzrd

    Que troço ruim.
    Quando escrever contos eróticos tenta usar um vocábulo mais compatível.
    Parece que tô lendo um TCC sobre transa na favela e não um conto erótico.

    • SupremePerv ID:1v7f4mv1

      Poxa foi mal, depois eu melhoro ao ponto q um analfabeto funcional que nem vc seja capaz de ler e interpretar o texto.