Fui fazer estágio no colégio, mas acabei levando rola do novinho pauzudo 6. Dando pro Erick

Depois daquele boquete sensacional no banheiro da quadra de esportes, o Erick queria me comer também. Achamos um lugar perfeito.

Quem quiser mais detalhes de como eu conheci o Erick e o que aconteceu depois e só ler as outras partes onde eu descrevo como tudo começou até o dia que paguei o boquete pra ele.
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Sai naquela tarde do colégio satisfeito, pois tinha mamado um novinho de 15 anos que já fazia dias que eu estava querendo, e além disso afastei o perigo dele abrir a boca pra alguém outro que eu andava de rolo com o Douglas do 3° ano. Não tinha mais perigo dele nos dedurar pra alguém, e de quebra eu tinha mais um gostosinho pra chupar, e ele também queria me comer, mas ainda precisávamos achar um lugar pra isso.
A noite o Erick mandou mensagem pra mim, e disse que tinha gostado muito da minha chupeta, que eu levava jeito pra coisa, e que ele ia dar um jeito de nos encontramos em um lugar pra ele me fuder. Eu claro concordei com ele e disse que estava ansioso pra esse dia e que o que eu mais queria era levar rola dele, fiz uns elogios pra ele. Aquilo era muito excitante pra mim ficar falando aquelas coisas pra ele, e sabendo que ele ia me comer assim que fosse possível.
Na semana seguinte então eu tinha que ir novamente pro colégio fazer os estágios, então na terça feira a tarde me reuni com o grupo do Douglas, e como de costume ele estava com um jeito de safado pro meu lado, até uma encoxada ele me deu dentro da biblioteca, mas discretamente, para os outros integrantes do grupo não perceberem nada. Na hora do Intervalo ele ficou na biblioteca e fomos no banheiro juntos, lá eu chupei o pau dele novamente, e ele quiz me comer tbm, mas estava muito perigoso pra nós, então falei pra ele que teríamos que achar um lugar pra isso, que eu não podia ficar dando pra ele lá dentro do colégio, pois o perigo de alguém descobrir era imenso, então ele concordou mas falou que na aguentava mais de vontade de me comer novamente, chegou até a insinuar que eu estava dando pra outro, claro que ele desconfiava de mim e do Erick, então falei que ia dar um jeito pra nós podermos meter em algum lugar, talvez até na casa dele se tivéssemos um tempinho que os pais dele não estivessem em casa.
No dia seguinte eu fui novamente pro colégio pra fazer as atividades com o outro grupo dos estágios. Quando estava saindo pro intervalo encontrei o Erick no corredor, aí ele falou pra mim discretamente pra ir pra quadra de esportes. Chegando lá ele me disse que era pra mim vir depois da aula, que ele já tinha achado um lugar pra mim dar pra ele. Só que tinha que ser mais a noite, pois como a quadra ficava fechada depois das 20:00 horas ele disse que tinha conseguido uma cópia da chave do portãozinho dos fundos da quadra que dava pro almoxarifado. Falou que assim que o zelador fechasse a quadra nós pulariamos o muro que ficava atrás da quadra e daí era só entrar pelo portão dos fundos que ele estava com a chave.
Fiquei com um puta tesão a tarde inteira, pois sabia que ia dar pra mais um gostosinho, mas tbm tinha medo de alguma coisa dar errado, e acabar dando algum b.o pro meu lado, mas o gosto pelo perigo falava mais alto, e decidi que iria arriscar.
Nesse dia fui pra faculdade, pois ia ter prova na primeira aula que ia das 19:00 as 19:45. Fiz a prova com menos de meia hora e sai pro ponto de ônibus, se eu perdesse o ônibus não ia chegar a tempo pois o colégio onde o Erick estudava ficava do outro lado da cidade. Por sorte deu tudo certo, cheguei próximo ao colégio era umas 10 pras oito ainda. Os últimos alunos estavam saindo e o zelador já ia fechar a quadra. O Erick me mandou mensagem que era pra mim esperar ele na rua de trás da quadra, assim que o zelador fechasse e voltasse pra dentro do pátio do colégio. Ele morava a umas 5 quadras do colégio, então eu fiquei lá aguardando. Assim que o zelador fechou tudo e apagou as luzes eu dei a volta na quadra e fui pra rua de trás. Era um lugar de pouco movimento, não tinha casas e estava bem deserta.
Fiquei ali encostado em uma árvore até que enxerguei o Erick vindo na minha direção. Meu cuzinho a esta altura já tava piscando de vontade de ser arrombado por aquele moleque safadinho.
Ele chegou perto de mim e falou:
— Então é hj que vc vai dar gostoso esse teu rabo pro garotão do 1° ano?
Eu disse que era o que eu mais queria naquele momento. Então ele disse pra mim pular o muro na frente e que ele já pulava tbm.
Assim que ele pulou o muro já veio me agarrando e passando a mão na minha bunda e me encoxando. Levei a mão por cima da calça e peguei no seu pau que já tava feito uma pedra de duro. Ele estava muito gostoso, vestia o uniforme do colégio, com aquelas calças de malha que dava pra direitinho o contorno do seu pau. Estávamos parados num corredor entre o muro e a parede de trás da quadra. Estava bem escuro o que deixava tudo muito mais exitante. Eu tava tremendo de tesão por estar ali com aquele gostoso só pra mim e por estar desafiando o perigo que era invadir a quadra de esportes pra dar meu cuzinho pra um garoto novinho daqueles.
Me agachei ali mesmo e comecei a fazer um boquete delicioso pra ele, chupava com vontade, enquanto passava a mão naquele corpinho delicioso, ele só gemia baixinho e apertava minha cabeça contra sua rola. Fiquei ali mamando ele por alguns minutos até que ele falou pra nós entrarmos pra dentro do almoxarifado. Ele abriu a porta e entrou, eu entrei em seguida, aí ele chave ou a porta por dentro pra não corrermos nenhum risco. Estava escuro, mas tinha um cômodo que eram guardados materiais como colchonetes, e algumas outras tralhas esportivas. Tinha uma lâmpada nesse cômodo então entramos pra dentro e fechamos a porta. Aí ele acendeu a luz e eu pude reparar bem aquele garoto delicioso que estava prestes a me comer. Ele só me olhava com uma cara de safado, eu me abaixei novamente e comecei a mamar de novo aquele pau delicioso. Chupava com vontade, parecia que o mundo ia acabar alí mesmo. Ele começou a falar besteiras pra mim do tipo:
— Isso putinha, chupa gostoso teu macho. Vai! Lambe bem minha rola, deixa ela bem babada pra vc poder sentar bem gostoso nela.
Vai professorzinho viadinho. Vc curte uma pica né? Percebi desde o dia que vc deu em cima de mim na festa lá em casa. Vai, engula minha rola com essa boquinha gulosa. Vai putinha engula toda minha pica, vai!
Ouvir aquele gatinho me falar aquilo era muito bom. Eu fazia de tudo naquela rola. Esfregava ela no meu nariz dava uns beijos na cabeça, lambia ela como se fosse um picolé, daí engolia ela inteira até ela bater na minha garganta. Ele segurava pelo meu cabelo e metia tudo na minha boca, daí tirava e me batia com aquela rola na cara, aquele moleque estava me deixando louco de tesão, seu jeito safado era muito maior que o Douglas, com quem eu comparava. Apesar da rola dele ser menor que os 19 cm do Douglas isso não me importava. Eu queria mesmo era mamar igual um bezerrinho sedento por leite faz. Fiquei ali chupando deliciosamente por uns 10 minutos até que ele anunciou que ia gozar. Então eu aumentei o ritmo do meu boquete pra deixar ele louco. Aí passava a língua embaixo da cabeça da sua rola que já tava toda babada. Numa dessas passadas ele não aguentou mais e despejou seu sêmen na minha língua. Eu mais que depressa engoli sua rola novamente pra não deixar escapar nem uma gota daquele néctar de novinho. Ele gemeu forte e apertou mais minha cabeça contra a sua rola. Aquele garoto sabia como me deixar louco de tesão mesmo.
Depois de limpar até a última hora de porra eu não parei de chupar, nem deu tempo do pau dele amolecer. Fiquei mais um pouco chupando até que ele me disse pra mim ficar de quatro em cima da pilha de colchonetes que ele ia fuder meu cuzinho, que a essas alturas tava piscando alucinado de vontade de levar uma pica.
Me posicionei de quatro e empinei minha bunda e abri minhas pernas pra receber aquela rola do novinho. Ele encostou na porta do meu cuzinho que já tava salivando de vontade. Ele forçou e foi entrando devagarinho, nem uma dorzinha eu senti, pois eu tava com tanta vontade de dar pro Erick que nem percebi quando vi ele já tava com sua rola enterrada até o talo no meu cuzinho sedento por vara. Ele começou a bombar forte e eu não aguentei e soltei um gemido.
Aí ele deu umas estocadas mão fortes e falou assim:
— Tá gostoso de dar pro teu garotão? Hein putinha da boquinha gulosa? Rebola no pau do teu macho viadinho. Rebola vai, que cuzinho guloso que vc tem putinha. Vai me dar outras vezes agora? Hein putinha? Vai dar teu cuzinho pro teu macho?
Ouvir o Erick me falando aquilo me deixava com tanto tesão que eu esquecia que estava dentro do almoxarifado do colégio dando meu rabo pra garoto de 15 anos e que ele era muito mais delicioso que muitos outros que eu já tinha dado.
Trocamos de posição e ele me comeu de frango assado, eu abri minhas pernas e ele entrou com tudo dentro de mim. Metia com força, as vezes mais rápido, as vezes mais devagar, então tirei a camiseta dele e comecei a chupar seus mamilos enquanto ele me fodia. Ele era muito gostoso, todo definidinho, cheiroso, uma verdadeira tentação. Só quem curte um novinho sabe no que eu estou falando. Ao perceber que eu estava totalmente entregue de tesão ele aumentou o ritmo e inundou meu cuzinho de porra. Senti vários jatos quentes. Mas meu tesão era tanto que gozei também sem encostar no meu pau. Eu tava sem forças pra levantar, aí ele tirou seu pau do meu cuzinho e me pôs pra mamar novamente. Parecia que ele não tinha limites. Mamei mais uns dez minutos ainda e terminei tocando uma punheta pra ele até ele gozar de novo em minha boca gulosa. Fiquei exausto, com a cara toda lambuzada de porra daquele novinho delicioso.
Então nos vestimos e saímos, pulamos o muro novamente, e combinamos que iríamos repetir na dose na semana seguinte.
Eu tinha achado um lugar pra satisfazer meus desejos naquele colégio. Mas não parou por aí.
O Erick contou pro Douglas da nossa foda e emprestou a chave pra ele também.
Agora eu tinha outro lugar pra foder com o Douglas.
Mas isso é assunto pra outro dia…
Até a próxima…

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