Fui estuprada por toda a família da minha melhor amiga

Dormi na casa da minha amiga e o irmão dela me estuprou. O problema é que o resto da família também resolveu aproveitar…

Aqui novamente é a MM. Vocês lembram, 1,70m, magrinha, branquinha, cabelos curtos pretos, seios que cabem todo na palma da mão e pernas compridas. Ontem comecei a compartilhar com vocês episódios da minha vida sexual… Contei sobre como sofri um estupro coletivo aos 18 anos para que meu namorado da época pagasse uma dívida com traficantes, e sobre como isso fez com que eu só conseguisse atingir o orgasmo fantasiando com abusos. Pois a história de hoje se passou bem antes disso…

Eu tinha 16 anos e estava no ensino médio. Não era virgem (essa história vai ficar para outra ocasião) mas ainda era inexperiente e sexo não era algo rotineiro para mim. Um dia, como em várias outras ocasiões ao longo da minha infância e adolescência, fui direto depois da escola dormir na casa da minha melhor amiga, a Laís (sobre quem espero poder falar mais no futuro hihi). Laís morava com o pai e o irmãozinho de uns 13 anos. A mãe havia falecido em decorrência de um câncer anos atrás, algo que deixou um trauma profundo naquela casa. Nessa semana em especial, também na casa estava o irmão mais velho dela, de uns 20 anos, que fazia faculdade numa federal na capital por isso passava apenas algumas semanas durante as férias ali com eles por ano (e aqui quero preservar os nomes de todos eles, sabem como é).

Fora isso, tudo normal. Eu já era frequentadora assídua da casa, quase parte da família (assim eu pensava…) e sempre fui muito bem tratada. Jantamos, conversamos e fizemos tudo o que tínhamos direito até a hora em que fui pro quarto de hóspedes dormir. O quarto de hóspedes ficava longe do quarto da Laís, no fim de um corredor entre um banheiro e o quarto do irmão mais velho, raramente usado portanto. Como tinha vindo direto da escola – e estava quente – fiz como sempre e dormir peladinha. Logo adormeci mas não demorou para eu ter uma sensação estranha. Meio dormindo meio desperta senti algo diferente nos meus lábios… não só isso, algo no geral estava errado. Não conseguia me mexer direito e parecia haver alguém no quarto comigo… quando finalmente me dei por conta, estava com as mãos e os pés amarrados nas hastes de madeira da cama. Completamente esticada e imóvel. E na minha boca? Uma fita isolante. Em cima de mim, para meu total horror e desespero, o irmão mais velho da Laís já estava ali, com o pau duro, já roçando nos pelinhos da minha bucetinha, que tinham mal e mal começado a crescer. Tentei imediatamente berrar por ajuda mas é óbvio que a fita abafou todo som que tentei fazer.

Senti uma ardência insuportável e percebi que era o pau dele arregaçando no seco e à força a entrada da minha buceta. Senti muito dor e parecia que aquele negócio não parava de entrar nunca. Não pude ver direito por causa da minha posição, mas suspeito que até hoje tenha sido o maior pau que já me penetrou. Mesmo com a falta de lubrificação ele começou a bombar forte em mim, como que pra machucar mesmo. Comecei a chorar enquanto ele dizia, no meu ouvido, que “comparado com a namorada dele, que era uma gostosa, eu era bem mais ou menos, mas que como não via ela há mais de uma semana e não podia ficar sem trepar, eu ia servir pra aliviar a vontade dele”. Ele me disse isso rindo enquanto metia e me arrebentava toda por dentro. Era um tormento aquela coisa gigantesca dentro de mim, empurrando meu útero. Por causa da fita, obviamente não pude implorar para ele parar, nem para ele gozar fora pelo menos… e quando a porra veio foi com tanta força e em tamanha quantidade que chegou a doer. Ele ainda estava dentro de mim quando avisou que ia me deixar ali amarrada até às seis da manhã, antes da Laís acordar. Nessa hora ele tinha que correr para pegar o primeiro ônibus pra capital e viria me fuder um pouco mais e aí me soltar. Comecei a chorar de novo. Um verdadeiro psicopata.

Pra piorar, ao sair ele deixou a porta do quarto escancarada, e a porta ficava bem em frente à cama. Quem quer que passassem me veria ali, toda aberta com a buceta à mostra. Fiquei apavorada mas conforme as horas passavam, peguei no sono.

Algum tempo depois acordei ouvindo barulhos de passos. Tentei me convencer que era um pesadelo, mas não. O pai da Laís estava ali parado. Com os olhos já acostumados com a escuridão, percebi que ele estava com os olhos arregalados, como se estivesse vendo um fantasma. Ele não desviava o olhar da minha buceta. Se bobear, ele podia ver também que tinha porra escorrendo dela. Vi o pau por baixo da cueca dele começar a crescer. Ele lentamente se aproximou, veio pra cima de mim e se atracou em chupar o bico dos meus peitinhos e passar a mão pelas minhas pernas. Nessa hora infelizmente eu só podia pensar duas coisas… que todo homem é um estuprador em potencial e que eu devia ser um imã para eles. Embora eu ainda não soubesse que era uma putinha, comecei a imaginar que devia haver algum hormônio em mim execrando alguma substancia que deixava claro para todos: pode vir e fazer o que quiser, arregacem essa puta sem dó e sem consequências.

Infelizmente também algo diferente aconteceu. Apesar dos pesares ele estava me tratando com carinho, me acariciando. Quando ele enfim meteu o pau em mim, eu estava involuntariamente relaxada e com a buceta molhadinha. Enquanto ele metia com vontade mas com delicadeza, dizia no meu ouvido que sempre tinha sonhado com isso… que batia punheta me vendo brincar com a Laís ainda quando eu era criança e sempre quis me agarrar em algum canto e tirar meu cabaço… eu sentia aquele corpo peludo, as mãos asperas tocando na minha pele macia, a barba por fazer roçando no meu rosto e não pude conter um dos maiores orgasmos que já tive. Mesmo amarrada meu corpo tremeu intensamente e logo ele também gozou e encheu toda minha buceta de novo.

Me senti tão relaxada que caí num sono profundo quase imediatamente. Não sei quanto tempo se passou mas de subito acordei com um tabefe na cara que me deixou ardida. Não pensei que pudesse me surpreender mais, mas lá estava… o irmãozinho da Laís, nos seus 13 anos ali, em cima de mim, bombando dentro de mim enquanto apertava meus peitos com tanta força que eu pensei que fosse desmaiar de dor. A humilhação era o pior de tudo. Um pivete que eu praticamente vi nascer, que nem tinha pentelho ainda, ali, me usando, em estuprando com uma fúria inacreditável. Certo que, sem noção nenhuma de como era fazer amor com uma mulher, aprendendo tudo de site de vídeo porno onde a mulher é tratada como bicho, ele estava apenas ali reproduzindo o que “ensinaram” pra ele.

De todos os estupros que sofri, esse talvez tenha sido o pior. Além da humilhação, ele me bateu com selvageria, socos e mais socos, me chamava de puta de cadela de vadia, que agora ia me compartilhar com os amigos da escola dele e sei lá mais o que. Não deu nem cinco minutos ele gozou dentro de mim… mas sem tirar o pau de dentro já começou a dar estocadas fortes de novo e todo o ciclo infernal recomeçou. Acabei desmaiando.

Já era possível ver a luz do sol enchendo o quarto quando o irmão mais velho dela reapareceu. Já estava vestido pra sair, mas claro que deu tempo dele abrir a braguilha da calça, tirar aquele pau descomunal pra fora e me comer de novo. A minha buceta doía de tal forma que pensei que não ia conseguir caminhar novamente… e acho que ele sabia disso porque dessa ele soltou e erguei as minhas pernas, deu uma cuspida no pau e enfiou com tudo no meu cuzinho – esse sim virgem. Só senti as pregas arebentarem e sangue escorrendo pela minha bunda. Senti aquele pau perfurar até meu intestino. Jamais senti dor assim de novo pelo resto da minha vida. Ele gozou lá dentro e foi uma sensação horrorosa. Tirou pra fora e ficou sorrindo ao ver a poça de sangue e semem ali na cama. Enquanto ele olhava vi que o pau dele ficou duro de novo. Ele começou a bater uma do lado da cama perto do meu rosto e antes de gozar tirou a fita da minha boca e enfiou o pau cheio de sangue porra dentro dela. Pra “provar do meu cuzinho” ele disse. Ele gozou dentro da minha boca e eu engoli sem ele precisar mandar. Ele me soltou e disse que se eu contasse isso pra alguém (acho que todos que me comeram aquele dia guardaram segredo pra si) ele ia machucar a minha família.

Fui tomar um banho e fingi que estava tudo certo mesmo querendo morrer. Logo ele se formou, arrumou emprego fora e não voltou mais pra casa. Eu também passei a frequentar menos, mas acho que a Laís não chegou a achar nada de estranho.

Quando a mim hoje, demorei pra terminar de escrever porque me masturbei duas vezes sentada aqui só lembrando e relendo tudo. Gostaram? Querem que eu conte mais? Estou em dúvida entre falar da vez que virei escrava de dois policiais, que me comiam na minha casa quando bem entendiam, ou da vez que o namorado da Laís e os outros namorados das nossas amigas começaram a me comer à força porque sabiam que comigo, ao contrário de com elas, “podiam fazer o que quisessem”… O que me dizem? E vocês, o que fariam se me achassem amarrada e meladinha assim?

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