# # #

Fazenda dos prazeres 4

4158 palavras | 7 |4.43
Por

No silêncio da noite todos, todos saciavam seus desejos mais secretos. As meninas novinhas se descobriam.

Vera foi em direção a varanda depois de passar no banheiro, para se limpar estava toda melada. Sentou na rede de frente pra Verônica, que continuava com uma lata de cerveja na mão.
– Não dou conta de te acompanhar.
– Eeh…vc sempre foi fraca pra bebida. São duas coisas que ganho de vc.
– Qual a outra? – indagou interessada.
– Sexo. – Falou e deu um sorriso.
– Verdade. – Concordou Vera. – Vc não tem limites é muito tarada. Qual das suas filhas puxou a vc? – Sem dúvidas a mais nova… Laís. Luana e como vc. Tenho certeza que ela vai dar pro André primeiro que a irmã, sou capaz de apostar, a não ser que eu dê uma ajudinha. – Vc fala isso com essa tranquilidade toda? Porque não com outro?
– Vc é cega? Elas são apaixonadas por ele… melhor com ele, que com outro qualquer, fica tudo em casa.
– Vc é doida mesmo. – ironizou Vera.
– Vamos ser racional. Vou dar um exemplo. Adriana vai perder a virgindade e não demora, quem vc escolheria um desconhecido, que poderia até trazer uma doença pra ela ou meu filho? Ele vc conhece bem, claro, se ele gosta-se da fruta. É só uma hipótese… pensa e me responda, com a mesma sinceridade que sempre tivemos. – Vera deu uma ponderada e respondeu…
– Olhando por esse lado… sem dúvidas o Tavinho.
– Bom então vamos lá… se eu tivesse que escolher alguém de confiança, para tirar a virgindade do Tavinho, quem vc acha que eu escolheria? – Olhou pra ela desconfiada, mesmo já sabendo da resposta.
– Vc não bate bem. Nem me atrevo responder. – Não responde porque, vamos diga lá.
– Eu com certeza…
– Bingo! Sabe o porquê disso? – Nem deixou ela responder.
– Porque sempre fomos não só irmãs, mas amigas, confidentes, amantes… sempre com confiança absoluta e irrestrita uma na outra.
– Verdade minha irmã. Nós duas podemos ser o exemplo de uma família unida e feliz. Sempre gosto de ter vc a meu lado, por isso que nunca quis procurar outro marido. Ele não ia entender essa nossa interação e atrapalharia o nosso modo de viver. Quando estou muito necessitada de sexo vc me satisfaz.
– Logo vc vai ter um homem só seu, então seremos dois pra te satisfazer. – Ela sabia de quem Verônica estava falando. Já havia contado pra ela os últimos acontecimentos.

As meninas continuava no quarto, junto com Tavinho. Adriana perguntou pra ele.
– Primo achei que Amelinha ia te escolher para comer ela, pois vocês dois andavam muito de tititi. Se ela te escolhesse vc metia nela?
– Eu sabia que ela ia escolher ele, ela é afim dele… já me confessou.
– Não me respondeu… se ela te escolhesse.
– Insistiu Adriana – Ele gaguejou ficou vermelho e respondeu…
– Não sei. – Ficou em cima da cerca.
– Vc pensa em quem, quando está batendo punheta mano? Vc sabe que já vi. – Perguntou Laís.
– Vamos parar com essas besteiras. – Falou bravo – Adriana nem deu bola…
– Ele tem o pinto grande? – Perguntou pra Laís se referindo ao Tavinho.
– Que nada… a metade do pau do André.
– Esclareceu Luana.
– Já que vc está tão curiosa assim, queria saber…se não fosse chupar um de nós dois? Vc chuparia uma bucetinha? E Quem vc escolheria? – Quis saber Tavinho.
– Respondo se se vc responder primeiro.
– Replicou Adriana. – Com todos ali não. Se fosse sozinhos eu poderia até tentar. Sobre em quem penso, pode ter certeza, que não é em vc… sua chata!
– Ata…eu chuparia sim. De qualquer uma, principalmente das suas irmãs. Satisfeito.
– Sim! Já que é tão liberal assim me conta… já chupou alguma? – Tornou a perguntar.
– Eu não tenho frescuras… nunca, mas tenho vontade. Já que estamos no jogo da verdade, te pergunto. Tem vontade de ficar com homem? – Ele titumbeou… ela insistiu…
– Faça como eu responda na lata.
– Sim confessou ele.
– Agora sei no que pensa quando tá batendo uma. – Disse Laís mordaz.

Depois de escutar a irmã, de novo, Verônica disse. – Eu sabia, a forma dos dois se olharem ultimamente tinha mudado, só vocês que não se davam conta. Então ele disse que nunca ficou com ninguém?
– Falou, más não acredito muito. – Duvidou Vera.
– Quer que eu tire a prova dos nove.
– Safada…se ele quiser pegar vc eu não vou me incomodar. Só deixa ele inteiro pra mim.
– Brincou Vera.
– Vc agora está bem arrumada. Tem um garanhão de primeira e uma gata nota dez, quando quiser variar.
– Quem é essa gata? – Quis saber ela.
– Rita, claro
– Vc não perde tempo mesmo né sua tarada?
– Pra que minha irmã… a vida é curta, vc acha que ia dispensar um piteuzinho daquele. Novinha toda durinha.
– Viram André montado a cavalo trazendo as vacas paridas rumo ao curral, para fazer a apartação dos bezerros. Depois de tirar os arreios e soltar o animal se encaminhou rumo a sede. Se aproximou da rede da mãe e deu um beijinho rápido nos lábios dela e cumprimentou a tia que cobrou…
– Não ganho um também? – Ele foi dar o selinho mas ela segurou seu rosto e deu um senhor beijo, deixando-o cheio de vergonha. Ela brincou …
– Desse jeito… se beija assim, beijo de homem. – Ele ficou sem graça. Como viu, que sua mãe não deu bola, e estava até se divertindo com a situação, se acalmou.
– Vai tomar banho filho. – Ele se encaminhou para o banheiro.
– Se fosse eu, ia tomar banho com ele, não tinha nem conversa.
– Vc é muito atirada mana.
– Sou prática, não gosto de perder tempo. Quanto mais tempo demorar mais fodas vão perder.
– Que contas mais doidas. – Ambas riram. A fazenda prazeres ficava nas margens do rio Gurupi do município de Maracaçumé no Maranhão. Tinha também um igarapé que cortava o terreno da fazenda e era afluente do rio Gurupi. A sede e casas dos funcionários, foram construídas próximo as margens do rio, pois a maioria do terreno da fazenda se localizava numa parte mais elevadas e não corria o risco de inundações. O curral tinha uma cocheira coberta, tronco e embarcadouro. Ficando a esquerda da sede. Cláudio tinha mandado construir três suites espaçosas, cada uma com uma cama de casal e solteiro, guarda roupa e cômoda, em frente uma pequena área de serviço coberta. Era separada do corpo da casa no fundo da sede, para visitas. Ele dizia, que era pra todos terem privacidade, tanto os donos da casa como os hóspedes. A direita tinha um depósito. Ele morreu sem conseguir construir o flutuante, mas deixou o painel solar pronto de onde provia a energia da fazenda. Vera ia colocar sua ideia em prática. As meninas tinha ido para a casa do Quinzinho. As galinhas e pássaros já procurava seus puleiros, algum bezerro berrava sentindo falta da mãe, que mugia em resposta. Vera resolveu ir tomar um banho deixando a irmã só. Acedeu a luz para dissipar a sombra da noite que se aproximava. Depois do banho, quando estava só de calcinha, bateram na porta e ela autorizou a entrada. Era Rita, que queria saber sobre o jantar.
– Faça o que vc achar melhor. – Notou o olhar dela babando pelo seu corpo. Ela então teceu um comentário.
– Nossa tia! Vc esta muito bem, é muito gostosa. Me lembrei do que a tia Verônica me disse hoje mais cedo.
– Que foi que ela falou? Não me lembro.
– Que queria ser um homem, para me dar uns pegas, mesmo sendo mulher, ela se arriscaria, lembra?
– Hum… e daí? – Serve pra senhora também.
– E quem vai me pegar?… – Eu tia. – Se aproximou dela perguntando…
– Teria coragem mesmo?
– Sem dúvidas. Que ver? Se ofereceu esperançosa.
– Quem sabe um dia… – Deu um sorriso cúmplice pra ela.
– Vai cuidar da janta neguinha tarada. Saiu do banheiro e só vestiu uma camiseta laranja grande, por cima da calcinha e calçou uma sandália havaiana. Penteou os cabelos deixando-os soltos e passou um perfume gostoso. Mandou André convidar Mundica para vir jantar com eles. André deu recado e Amelinha pediu…
– Mãe eu já vou…posso?
– Vai neguinha enxirida. – Ela correu e alcançou André. Saíram andando juntos e quando chegou num local onde ninguém podia vê-los ela parou e segurou seu braço. Abraçou ele e perguntou… – Num quer dar uma metidinha rápida não? – perguntou anciosa e cheia de tesão.
– Agora não dá, outra hora.
– Nem uma chupadinha? – Pegou no pau dele que subiu na hora, mas ele tinha outros planos, puxou ela e lhe deu um beijo, levantou sua blusa e começou a chupar seus peitinhos. Ela tentou abaixar sua bermuda mas ele reagiu.
– Temos que ir minha mãe está esperando.
– Que pena… – Disse ela abaixando a blusa.

Depois do jantar todos se acomodaram na área, uns em redes, outros em cadeiras para ouvir os causos da Mundica. Vera e sua irmã se lembravam de alguns, que foram contados por seu pai. Mundica conseguia manter todos atentos a suas histórias. Depois de uma hora de Conversa ela levantou-se para ir embora com suas filhas. Logo Vera pediu…
– Bora, pra cama todos vocês… tiveram um dia cheio. – Laís foi dormir com Adriana, Tavinho no quarto do André e Luana com com a mãe. Ninguém quis os quartos de hóspedes do lado de fora. Só André que não foi, ficou com elas.
– Nosso garanhão não está com sono?
– Não tia. Quero ficar mais um pouco com vocês.
– Vou tomar mais um banho antes de dormir.
– Verônica levantou-se da rede. Olhou pra ele e convidou em tom de brincadeira…
– Não quer vir esfregar as costas da tia?
– Eita bicha tarada… – Comentou Vera.
– Também um gato desse, quem não quer pegar. – André estava todo sem graça perto da mãe. – Não liga não, filho… sua tia é doida assim, mas não morde, é não rasga nota de cem. – Ela se encaminhou rumo ao quarto da irmã rindo e completou… – Vou tomar banho no seu quarto e se não tiver toalha lá, manda ele levar uma pra mim.
– Tem na segunda gaveta da cômoda. – Avisou Vera. Assim que ficaram sozinhos notou os olhares dele pra ela. Estava vestida com a mesma camiseta laranja, sentada na rede suas lindas pernas, ficavam praticamente toda a vista é os biquinhos dos peitos pareciam que iam furar a camiseta. Ela viu que um volume, começou a se formar na virilha dele, não fez questão de esconder. Seus cabelos estavam soltos, era uma verdadeira imagem da mulher fatal. Ele se aproximou da rede e balbuciou.
– Mãe a senhora está muito linda. – Notou a sinceridade na voz que saiu tremida pela emoção.
– Obrigado, filho… – Ele abaixou-se e deu um leve beijo nos seus lábios. Estremeceu ao sentir o toque da sua mão quente na sua coxa. Ele começou a acariciar subindo e descendo a mão com delicadeza, sentiu sua pele arrepiar e sua xoxota tremer. Os bicos do peito ficaram tão duros como pedra. Um tesão louco começou a tomar conta dela, fazendo a buceta ficar úmida.
– Para com isso filho. – Pediu sem muita convicção. Ele não deu ouvidos subindo mais a mão quase chegando na sua calcinha. Sentiu a outra mão segurar o seu seio esquerdo e usar dois dedos pra apertar o biquinho, quando se deu conta estava segurando no seu pau duro por cima da bermuda. Ele já estava tocando sua xoxota por cima da calcinha e os dedos já tentando entrar pela beira dela. Estava quase entregue, mas tirou força não sabendo de onde e segurou sua mão e se ajeitando na rede, deu um suspiro.
– Vamos parar…pode chegar alguém. Isso não é certo, vai esfregar as costas da sua tia. Garanto que ela apaga esse seu fogo. – Ele contestou…
– Mas mãe, eu quero a senhora, eu amo é a senhora.
– Não podemos… não é certo. – Ele insistiu…
– Então faz ele abaixar, como da outra vez.
– Ela pensou um pouco e disse… Procura se acalmar, quando sua tia for dormir eu faço de novo. Mas só aquilo da outra vez, tá bom?
– Ele concordou e voltou a se sentar, olhando pra ela como cachorro, que cai da mudança. Não demorou Verônica apareceu vestida numa camisola curta e decotada.
– Não quis ir esfregar as costa da tia?
– Eu até sugeri, ele que não quis ir. – Brincou Vera. – Conforme os movimentos, seus belos seios ameaçavam pular pra fora do decote da camisola. André começou olhar com interesse, as pernas e o decote da tia. Vera levantou-se da rede e foi no interior da casa, para verificar se estava tudo trancado. Verônica fez um movimento e sua camisola escorregou quase mostrando a calcinha, seu seio quase escapou, tinha feito de propósito, para ver a reação dele. Viu seu pau crescendo na bermuda.
– Se tivesse ido no banheiro tinha visto tudo ao vivo. – Falou baixinho.
– Vem cá. – Ele se aproximou e ela estendeu a mão e segurou no seu pau duro e liberou um dos peitos. Ele olhou desesperado para o interior da casa, procurando ver sua mãe. Esticou a mão para acariciar o peito da tia, que segurava e dava uns apertões no seu pau.
– Vou te dar uma dica… mas só se depois vc fazer tudo, que a tia pedir na cama… topas?
– Sim senhora. – Concordou.
– Tudo bem! Vou dormir com sua mãe e deixar Luana sozinha no quarto, porque não vai lhe fazer uma visita? Garanto que ela vai adorar.
– Fez ele abaixar um pouco a bermuda e segurou no seu pau, enfiando ele na boca dando uma chupadinha rápida. – Isso é só uma amostra do que a tia vai fazer com vc.
– Ele afastou-se, arrumando a bermuda, sentou tentando se acalmar. Ela guardou o peito e levantou-se indo em direção ao quarto de hóspedes. Viu a Vera vindo parou e disse… – Vou dormir com vc. – Só vou ver como está a Luana. – Vai lá pro quarto que já vou. Vou dar boa noite pro André. – Verônica entrou no quarto e notou que a filha ainda estava acordada. Sentou-se ao seu lado e comunicou.
– Vou dormir no quarto com sua tia. Quer um concelho?
– Sim mãe. – Ela olhou esperando o que sua mãe ia dizer.
– Se fosse vc, não dormiria agora e nem trancaria a porta.
– Porque mãe? – indagou curiosa.
– Espera acordada e verás. – Encaminhou-se para o quarto da irmã. – Deixando Luana na expectativa. – Vera chegou na varanda e se aproximou do filho. Mostrou a rede pra ele e ordenou…
– Deita aqui. – Ele pulou pra dentro da rede.
– Desce a bermuda. – Ele obedeceu e deixou seu pau livre. Ela começou a fazer carícia no pau dele, que foi ficando duríssimo. Ele tocou seu seio por cima da blusa. Ela levantou a blusa e abaixou-se para ele chupar ambos, enquanto o masturbava devagar. Sentiu sua buceta dar comichões, mas sua irmã já estava esperando, para apagar o seu fogo. Resolveu fazer de novo uma coisa, que estava com vontade fazia tempos. Abaixou-se colocando o pau do filho na boca. Ele já esperava e deu um gemido angustiado. Tentou colocar tudo dentro, conseguiu fazer garganta profunda, ainda estava em forma. Chupava e punhetava com gosto, lambia seu saco, seu filho gemia e tremia como vara verde. Ela estava adorando chupar aquele pau, tinha muitos anos que não fazia aquilo, adorava chupar seu marido e de repente André avisou…
– Tá chegando mãezinha…vou gozar. – Ouviu o aviso, mas não retirou a boca, queria sentir o gosto do seu filho novamente, intensificou a chupada até sentir os jatos na sua garganta, quase engasgou mesmo esperando tamanha quantidade, tossiu, mas engoliu tudo, deu conta. Olhou pra ele estava de boca aberta e olhos cerrados. Escutou ele dizer.
– Nossa mãe foi bom demais a melhor que já ganhei. – Guardou o que ele disse na memória. Ela ficou ereta e disse:
– Segredinho nosso, vai dormir. – Se encaminhou pro seu quarto e pediu.
– Tranque a porta quando entrar.

Adriana e Laís conversavam, deitadas. A cama dela era de casal, as duas estavam só de calcinhas de algodão. A fofoca era sobre as colegas do colégio.
– Vc conhece a Márcia filha do dono do posto? E também a Zildinha, filha da D. Neném da farmácia?
– Sei. – Respondeu Adriana. – Eu e Luana pegamos as duas no maior amasso dentro do banheiro feminino.
– Isso não é segredo… Márcia é uma predadora, dá em cima de todo mundo.
– Vc teria coragem de ficar com uma garota.
– Teria sim, vc não?
– Não sei… já ficou?
– Ainda não… más tenho curiosidade.
– Será que é bom? – Adriana deu uma boa olhada no corpinho da prima, que sentiu um arrepio, quando ela estendeu a mão e tocou nos peitinhos dela e acariciou. Adriana não falou nada, desceu da cama e trancou a porta, Laís entendeu o que ia acontecer e ficou aguardando. Adriana retirou a calcinha e subiu na cama, Laís não teve a menor reação quando ela puxou a sua também. Viu os lábios dela se aproximanda dos seus, sentiu seu hálito quente e o contato, abriu os seus para recebê-los. No começo foi um beijo leve, que foi aumentando a intensidade conforme as mãos da Adriana percorria seu corpo, sentiu um calor invadí-la por inteiro e sua bucetinha alagou, suas línguas se encontraram e o tesão tomou conta de ambas, não trocaram uma única palavra. Adriana chupava seus pequenos seios sem tréguas, sensações, novas invadia todo seu corpinho, fazendo-a estremecer, sentiu o dedo dela explorar sua bucetinha virgem. Seu grelinho entumessido esperava ansioso pelo toque e quando aconteceu foi como receber uma descarga elétrica. Sentiu a língua da Adriana procurar outros caminhos, descendo pela sua barriga sentindo seus pelinhos urissarem onde passava. Abriu as pernas para sua prima se posicionar e sentiu a língua dela explorando sua bucetinha lisinha, ela abriu seu lábios vaginais com as mãos, para sua língua percorrer cada cantinho dela com facilidade. A língua da Adriana percorria desde seu cuzinho até o buraquinho da buceta, depois subiu pelos grandes lábios até chegar no seu grelinho, começou a tremer e puxou a cabeça da prima de encontro com sua xoxotinha gulosa, que queria mais e mais carinho, gemia sem vergonha, sem pudor e teve seu primeiro orgasmo, logo em seguida um segundo e desfaleceu. Adriana observava sua prima de olhos fechados, e a respiração ofegante, enquanto aguardava a sua também, voltar o normal. Com seu rosto todo melado dos líquidos da prima. Pegou sua calcinha e limpou. O quarto estava impregnado com o cheiro de sexo. Lais abriu os olhos e deu um sorriso manhoso.
– Nossa foi muito bom… maravilhoso. Agora é minha vez de retribuir.

No quarto ao lado Luana estava acordada esperando a visita que sua mãe avisou que vinha. André estava ainda na rede, sem acreditar no que tinha acontecido, seu pau tornou endurecer com a lembrança das sacanagens feitas com a tia e a sua mãe, lembrou-se do alerta da tia. Trancou a porta da sala e se encaminhou para o quarto de hóspedes, depois de ir no banheiro, onde foi lavar o pau. Abriu a porta devagar, entrou e trancou, viu Luana deitada sozinha. Sua tia estava entregando sua filha de bandeja pra ele. Se aproximou e sentou-se na beira da cama. Ela estava com os olhos fixos nele, reclamou…
– Demorou…
– Quem falou que eu vinha?
– A mãe ué… – Ela estava vestida com um conjunto para dormir, short e uma blusinha com bichinhos. Deitou-se ao lado dela, que reclamou baixinho.
– Vc não me deu bola dessa vez.
– Vc não viu como todos estavam de olho?
– Ela se aproximou dele, se abraçaram a ela o beijou. Foi um beijo quente cheio de paixão.
– Tira a roupa. – Ordenou ele. Ela obedeceu incontinente. Tirou tudo deixando seu lindo corpo juvenil exposto ao seu olhar. Luana estava ficando cada dia mais linda e gostosa, André olhava pra ela extasiado, sua prima não tinha defeitos. Seu rosto com olhos castanhos e boca carnuda era uma perfeição. Seu corpo, com seios médios e duros, como todos da família. Bucetinha pequena, fechadinha, quase lisinha só com um montinho de cabelos ralinhos nascendo no vértice da bucetinha, linda… linda! Bundinha cheia, bem redondinha e empinada. Pernas bem torneadas sem uma mancha. Enfim, um pitéu. Tirou sua roupa também e voltou pra cama. Seu pau estava duríssimo ela olhou e perguntou…
– Quer uma chupadinha?
– Nem precisa perguntar… cuida. – Luana pegou no pau dele e começou a lamber a cabeça e logo enfiou quase tudo dentro da boca. Ela parou para enrolar o cabelo que estava atrapalhando e deu um sorriso safado continuando. Quando ele estava para gozar mandou ela parar. – Pode gozar na minha boca vc sabe que eu gosto. – Calma querida o mundo não vai se acabar, agora é minha vez.
– Contestou ele. Subiu nela e começou a chupar seus peitinhos lindos, fazendo-a suspirar, foi descendo pela barriguinha até chegar na sua grutinha. Usava sua língua com perícia deixando-a completamente pirada. Gemia e pedia… – Vai primo chupa maiiiis, tá muito gostoso, ui …uiiiiii…- Serpenteava, gania, suspirava até avisar. – Tá vindo, aiiiii, vou gozar…ui…uiiiiiiii. – Apertou as coxas na cabeça dele depois de soltar um grito gutural e se aquietar, tinha acabado de gozar. Seus seios subiam e desciam, acompanhando sua respiração ofegante. Depois de acalmar a respiração perguntou…
– Vai comer minha bundinha? – Se preparando pra virar. Ele deu um sorriso sarcástico e informou…
– Depois, primeiro vou tirar seu cabacinho.
– Nossa! Que deu em vc? Sempre se negou a fazer isso comigo?
– Hoje eu quero, resolvi o contrário. – Subiu em cima dela, ainda com o pau duro, procurou a entrada da xotinha, encostou a rola e foi forçando devagar a cabeça encostou no selinho, deu uma cutucada segura e sentiu ele se romper, Luana soltou um grito abafado, parou e esperou a dor passar. Ela pediu com medo dele desistir.
– Vai enfia tudo… eu aguento. – Tornou a empurrar sentindo as paredes se dilatando e entrando o resto, encostou as bolas na sua bundinha. Deu um tempinho e com carinho foi fazendo o movimento de vai e vem compassado. A mãe natureza fez seu trabalho e logo ela estava rebolando no seu pau e gemendo gostoso.
– Vai enfia mais… mais rápido meu amor. Agora sou sua. Fode, vai fode sem pena. – Ele acelerou e depois de um escândalo no qual teve de tampar a boca dela pra não acordar a casa inteira, ela gozou novamento e ele tirou o pau de dentro dela e gozou nos seus peitinhos. O dia tinha sido muito proveitoso.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,43 de 21 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Chupador de buceta ID:fuorj6thl

    Que conto gostoso to lendo e o pau doendo de tao duro quero fuder uma novinha casada e putinha

    • naauha ID:1e635uwrxp6k

      Pau fica babando haha

  • Responder Espadachim ID:5pbaat9rb0j

    Muito bom seu conto. Na demora publicar a continuação.

  • Responder Zorro ID:w72k6vv2

    Tudo bem. Só falta um capítulo que sumiu e tenho que reescrever. Se tiver miutosido votos continuo senão paro.

    • Anônimo ID:1wm1n49k

      Vai com calma, sem pressa.

    • Broxei ID:830wya64qj

      O cara tá atrás de votos 👎

  • Responder Putão ID:81rf8otbd0

    Não leval a mal, mas cadê a putinha da Suzana fudendo muito 3?