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Fazenda dos prazeres 2

2915 palavras | 1 |4.60
Por

Duas irmãs lembrando de um passado gostoso de aventuras entre elas.

O carro encostou e desceu uma loira muito bonita. André e sua irmã, correram para ajudar a tirar as coisas do carro.
– Nossa! Tia…pintou os cabelos?
– Vc não está vendo, precisa perguntar.
– sussurrou André.
– Larga de ser idiota. – atacou ela. Logo desceram sua duas primas e o primo.
– Pintei…gostou?
– Ficou maneiro… gostei. – Ela olhou pro sobrinho.
– Que achou André fiquei bonita?
– Muito tia…a senhora fica linda de qualquer jeito. – Sua irmã chegou perto e sussurrou.
– Puxa saco. – falou ácida.
– Ela quer virar a loira fatal. – brincou Luana a mais velha dos três. Verônica tinha três filhos. Luana, Luís Gustavo e Laís.
– Quem tá lindo é o André né mãe.
– Iiih…como! Aah…se eu fosse novinha, já tinha pego ele a muito tempo. – Adriana não estava gostando do rumo da conversa e nem os elogios para seu irmão.
– Vamos levar logo as coisas. Tentou desviar a atenção. André notando o ciúmes dela, deu corda.
– Quem dera, se conseguisse uma mulher linda como a senhora ou uma das minhas primas. – Levou um beliscão nas costelas.
– Essas aí, vc já conseguiu, são doidinhas por vc.
– Nossa… mãe, para com isso. – tentou disfarçar Laís. Tavinho permanecia calado.
– Vamos levar assas coisas. – comandou André. Era sábado de carnaval, só voltariam na quarta feira.  Levaram tudo pra dentro. Verônica se abraçou à irmã. Que arrastou ela, pro seu quarto. As meninas levaram suas coisas para os outros quartos internos. Cláudio fez três quartos separados da casa, com banheiros e área de serviço, para os hóspedes terem privacidade. Mas ninguém quis ir pra lá. Vera queria saber das novidades.
– Ainda está com o dono da fábrica de gelo?
– Que nada, já dei o chapéu nele. Queria ser meu dono… não nasci pra viver debaixo de arreio. Estou numa seca danada.
– Ambas riram. – Se prepara que a coisa tá preta. – Então somos duas.
– Não entendo como vc dá conta de viver sem homem? – Comentou sua irmã.
– Nem eu. Com certeza, como vc, não quero ninguém invadindo meu espaço. Também não achei ninguém interessante que mexesse comigo, e que superasse o Cláudio. Gosto da vida que tenho. Sexualmente tenho vc como minha válvula de escape e meu consolo.
– confessou Vera.
– Lá em Carutapera, tenho o tio Braulio. Mas ele viajou pra Brasília, aí sujou.
– Vc é louca mesmo. Se um dia a família descobre, vai ser um senhor escândalo, já pensou nisso?
– Que nada, a gente toma cuidado. Ele me pega, desde novinha e ninguém nunca descobriu. Foi com ele que aprendi tudo que ensinei pra vc lembra?

O Sr Jerônimo, tinha perdido sua esposa, num enfarto. Ele também estava muito doente. Era um homem de muitas posses. Tinha dois filhos, Justino e Braulio. Justino era seu braço direito. Não quis estudar e ficou ajudando na fazenda. Já Braulio gostava da vida na cidade. Estudou mas não se formou, apesar de quase virar doutor. As farras e rabo de saia não deixaram. Quando Jerônimo viu que estava próximo de partir fez a partilha dos bens. Morreu tranquilo.
Justino, sempre foi econômico. Era cinco anos mais velho que seu irmão. Ambos faziam uma boa figura. Justino se casou com uma das moças mais linda da região. Helena era de uma ótima família, Justino o solteiro mais cobiçado. Rico e trabalhador, além de bonitão. Comprou a parte do irmão e o aconselhou a investir em imóveis na avenida principal de Carutapera. Assim teria uma boa renda em alugueis. Justino teve duas filhas lindas, que eram criadas com o maior zelo e cuidado. Bráulio arrumou um problema e teve que sair às pressas da cidade. Senão ia perder a cabeça, além de outras coisas, junto com cabeça e tudo. Tinha mexido com umas mulheres casadas, cujos maridos eram feras, pior que uma caixa de marimbondos. Justino arrumou uma casa na fazenda pra ele morar. Ajeitou na prefeitura um cargo de professor. Ele acabou casando com uma moça da região. Dava aula na fazenda, para os filhos dos sitiantes, até suas duas sobrinhas  estudavam com ele. Como o lobo perde o pelo, mas não perde o vício. Ele logo colocou as unhas de fora. E passou a pegar suas alunas mais safadas, que não eram poucas. Sempre durante no intervalo do recreio, levava uma para o depósito de sementes ao lado da escola. Lá ele ensinava outra matéria. Muitas aprenderam tão rápido, que logo poderiam serem diplomadas. Até sua sobrinha Verônica, passou a fazer parte desse grupo seleto.

    Justino logo após o jantar, reunia a família e contava causos, para dar tempo de fazer a digestão. Eram causos engraçados ou de assombrações, que deixava  as meninas com medo, na hora de dormir. Mas Vera gostava mesmo era de ouvir as aventuras da sua irmã, com o tio. Deixava o lampião aceso e pulava pra cama dela, pra ela contar suas safadezas, com seu tio Bráulio. Verônica tinha um corpinho de dar água na boca. Vera estava desabrochando.
– Me conta que aconteceu hoje?
– perguntou ela anciosa. Verônica contava tudo com riqueza de detalhes. Vera sentia sua bucetinha, tremelicar e minar.
– O pau dele é grande? – perguntava curiosa.
– Desse tamanho e dessa grossura.
– mostrava com a mão a medida.
– Que ele te ensinou primeiro.
– Bater punheta e depois mamar o pau dele.
 – Se é grosso e grandão assim, como vc consegue colocar na boca pra mamar?
– Vera perguntava escandalizada. – Coloco na boca, até onde dou conta e bato punheta até ele soltar seu leite.
– Homem tem leite? – perguntava escandalizada.
– Sim sua boba. – tentava explicar.
– Ele gosta quando vc mama?
– Claro, demais. Ele geme muito e depois goza enchendo minha boca de leitinho e manda engolir tudinho.
– É bom?  – sempre curiosa.
-No começo não gostava muito não, mas agora adoro.
– Não é nojento?
– Nojento nada. Porque vc não tenta experimentar?
– Tenho vergonha, não tenho coragem. Se o pai descobre ele mata os dois de peia.
– Só se vc contar. – Intimou a irmã.
– Tá doida, conto não.
– Meninas apaga esse lampião. – mandou D. Helena. No outro dia, Verônica, não foi pro depósito no intervalo do recreio. Quando estava pra aula acabar seu tio comunicou…
– Vocês duas esperam depois da aula, vou passar um trabalho pras duas. – Indicou suas sobrinhas. Quando terminou a aula e todos foram embora, ele levou ambas pro depósito, mas Vera quando viu o que ele queria saiu fora. Quando deu a noite, ela quis saber o que aconteceu entre os dois. – O tio estava querendo ver seus peitinhos e dar uma chupada neles. Ele me pergunta como é sua bucetinha se tem algum cabelinho e dos seus peitinhos. Então conto pra ele. Tá doidinho pra ver, vai deixar ele ver?
– Vou nada! Já disse, tenho vergonha. Me conta que ele fez? Bebeu mais leite hoje?
– Não, hoje ele me chupou todinha e me fez gozar na boca dele, é bom demais. Depois ficou roçando o pau dele na entrada da minha buceta até soltar leite nela.
–  Vc é doida… Se ele resolver enfiar?
– Eu não deixo não, tiro na hora. Não quero pegar bucho. O pai mata a gente se isso acontecer.
– Mas é bom? – Indagava interessada.
– Muito… principalmente quando ele mama os peitos e lambe a xereca. Deixa o tio fazer… larga de ser boba, vc vai gostar. – Quero não. Não sou doida.
– Quer que eu faça em vc, pra ver o quanto é bom? – Se ofereceu ela.
– Vc teria coragem de lamber minha xereca? – perguntou sem acreditar.
– Tenho sim. Tira a roupa.
– Vera, mais que depressa ficou pelada. Verônica, passou a chupar seus peitinhos do tamanho de uma maçã. Vera estava adorando, sua bucetinha alagou e quando ela passou a língua na sua xoxotinha deu um suspiro e chegou até tremer. Verônica aprendeu bem, foi pro pilotinho da irmã, que deu até um pulinho, com o choque que pegou, gemia e gania como um cachorrinho com fome. Apertava tanto a irmã de encontro da bucetinha, que quase deixava ela sem fôlego. Quando chegou seu primeiro orgasmo, a sensação foi tão grande que desmaiou. Verônica sacudia e chamava seu nome. Estava em pânico, pensando que tinha morrido, deu mais um safanão, então ela soltou um suspiro e abrir os olhos.

Quase te matei de susto. – brincou Vera.
– Eeh… depois daquele dia não paramos mais. – Lembrava Vera.
– Verdade, mas vc também gostava, quando eu fazia em vc. – ria Verônica.
– Lógico vc aprendeu bem. Logo, vc vai ter alguém pra me substituir.
– Quem? – focou interessada Vera

– Quem poderia ser, o André claro.

– Comeu manga com febre?
– escandalizou-se Vera. – Para com isso.

– Deixa de ser tonta, será que vc não percebe os olhares dele. Está louquinho por vc. – pensou um pouquinho no que sua irmã falou e resolveu aceitar.
– Acho que talvez tenha razão. Mas estou com medo mesmo, e dele com a Adriana. Ela é louca varrida pelo irmão.
– Pode até ser… mas quem tá na alça de mira no momento, é vc. Veja o tanto que as minha filhas dão em cima dele, e ainda não quis comer nenhuma. Já expliquei pra elas. Se um dia tiver que acontecer, usar camisinha. Só o que peço. Não quero ser avó tão nova assim. – riu Verônica.
– Vc não bate bem das bolas mulher.
– Que ele te fala? – Se interessou ela.
– Pede pra mim ficar tranquila, garante que ainda não pegou ninguém.
– Vc acredita nisso? Duvido…
– Eu não. Mas faço de boba.
– Me ofereço pra essa missão. – brincou Verônica
– Ei sua tarada, aquieta essa periquita, ele é seu sobrinho. – Ela deu de ombros.
– Que tem tem demais nisso? Se já pego a mãe, pego um tio, porque não ele? Pensa bem no que vou te dizer. Se o meu filho tivesse nessa fase do André, qual a pessoa de confiança, pra iniciar ele eu ia querer? – Vera olhou espantada e perguntou…
– Eu? – perguntou desconfiada.
– Claro, tem alguém melhor do que vc, além de mim?
– Nem quero pensar nisso.
– Deixa de ser retrógrada.
 – Pensando por esse lado até que vc tem razão. – Deu a mão a palmatória.
– Vamos na cozinha ver como andam as coisas. – Chegaram na cozinha e Verônica deu uma boa olhada na Rita e elogiou… Eita neguinha que está ficando gostosa… heim, Vera? Se eu fosse um homem, vc já estava na vara menina. Mesmo não sendo homem eu tenho coragem.
– Será que ela tem mesmo tia? – brincou Rita.
– Não duvide. Essa não brinca em serviço. – Rita deu um olhar cheio de más intensões e quando a Vera saiu da cozinha ela falou baixinho pra Verônica.
– Queria ver isso… tia. – Ela só olhou sorrindo e respondeu no mesmo tom fazendo um gesto com a mão espalmada. – Me aguarde. – Chegaram na varanda e viram o Quinzinho chegando. Vera mandou André chamar o Pedro para acender a churrasqueira e convidar Quinzinho com a família pro churrasco.

A varanda estava lotada, Quinzinho e Pedro gostavam era da cachaça pura ou caipirinha com o limão, colhido no pomar. Luzia, sua mulher tomava caipirinha, era uma loira cheiinha, baixa e de pernas grossas. Dizia as más e boas línguas, que  ela não tinha nada santa que era bem rodada. Pela forma de vestir, dava pra notar que não estavam longe da verdade. Ela estava com uma saia florida bem curta e uma blusa cavada, com um grande decote,  sem sutiã. Mostrando quase completamente seua peitões, um pouco caídos. Tentava em vão puxar a saia para não mostrar o fundo da calcinha preta. Missão praticamente impossível. Leninha sua filha com mais ou menos uns 18 anos, era sua cara num corpo mais magro. Rolava comentários, nas bocas pequenas, que o Quinzinho pegava a enteada, com o aval da mãe.  Fato comprovado pela Adriana, que flagrou os dois se beijando. As meninas estavam em dois grupinhos, que logo se uniram, depois de descobrir, um garrafão de 5 litros de vinho suave sangue de boi, sobra do natal. Vera estava de olho nelas. Tomava cerveja com sua irmã e Mundica, que cuidava da churrasqueira. Tavinho não saía de perto das garotas, enquanto Andre, fazia turismo de um lado pra outro, sob dois olhares vigilantes, mãe e irmã. Rita tomava uma caipirinha escondida da mãe, que proibiu depois do porre no natal. Mas foi pega com a boca na botija, por Verônica.
– Tia, não conta pra mãe não. – suplicou.
– Só se vc for se encontrar comigo na dispensa agora.
– Pode ir, que já estou indo. – falou com um sorriso safado. Verônica não precisou esperar muito. Ela entrou e fechou a porta. Verônica não perdeu tempo e as duas começaram a trocar beijos incendiários. As mãos de ambas trabalhavam frenéticas, suspendeu a blusa da neguinha e chupava seus peitinhos como uma bezerra desmamada. Sentou ela numa pilha de fardo de sal, abriu suas pernas, puxou a calcinha de lado e chupou até ela gozar, gemendo como uma doida. Rita falou…
– Agora e minha vez. – Depois, vc paga a conta, vai pra cozinha, senão dão falta de vc. – Verônica chegou na Varanda, bebericando uma latinha de cerveja. Vera comentou…
 – Conheço esse olhar, aprontado né?

– Confidenciando no seu ouvido…
– Dando um trato na Rita. Vc tem tanto filé em casa, e não aproveita fazendo um bom churrasco, não sabe o que está perdendo. – Doida! – Repreendeu Vera, com um sorriso. Ela foi no grupinho das meninas.
– Não está na hora de pararem de beber? – Luana pediu… – Só mais um pouco tia, ninguém ainda está de fogo não. – Tá bom. – concordou.

– Mas aviso que estou de olho em vocês –  Resolveu buscar mais uma latinha de cerveja e deu uma passada na cozinha. Entrou e perguntou…
– Está tudo certo por aí?
– Tudo tia. – respondeu ela. Deu-lhe uma boa olhada, que correspondeu a altura. Rita olhou dentro dos seus olhos e depois dos pés a cabeça, com um leve sorriso.
– Gostou do que viu? – provocou Vera.
– Muito… Tá muito linda tia. – Todas as meninas da fazenda a chamavam  de tia. Vera estava vestida numa camiseta laranja cavada, bem apertadinha sem sutiã, que delineva seus peitos firmes, e um short jeans, não muito curto, mas que mostrava as suas belas pernas.
– Vc também garota, tanto, que um passarinho me contou, que passou alguém por aqui e já deu uma beliscada.
– Com um sorriso safado, estampado no rosto, e motivada pela bebida, ela disse.
– Eu também teria coragem de… – parou.
– Coragem de que garota. Termina.
– A senhora não vai brigar e nem contar pra mãe? – falou receiosa.
– Não, continua… – Tomou coragem e soltou tudo de uma só vez.
– Dar uma beliscada na senhora, fazer tudo que tiver direito. – Vera sorriu e respondeu…
– Quem sabe, isso não está mais próximo, que vc pensa. – deu meia volta e foi pra varanda.

Verônica acompanhava atenta o que rolava no grupinho.
– Que está olhando tanto? – perguntou Vera.

– Olha lá seu garanhão. – Vera olhou.

Animadas pela bebida, as meninas davam em cima dele certo, sem a menor cerimônia.
– Belo macho reprodutor, não concorda?
– Hum, hum… Adriana tá num sufoco danado, tentando defeder com unhas e dentes seu irmão do ataque das garotas. Depois vc me diz, se não tenho razão.
– Minha irmã, se concientiza. Se os dois quiserem, não tem como evitar.
– É disso que tenho medo.
– Então se acalme e leia a Bíblia.
– procurou acalmar sua irmã.

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Espadachim ID:5pbaat9rb0d

    Mais uma bela série de contos. Mande logo a continuação. Contos bem elaborados e escritos. Parabéns! Adoro seus contos.