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Família Incestuosa

3370 palavras | 8 |4.23
Por

Minha esposa tirou a virgidade do nosso filho.

Peço desculpas por algum erro que possa ter passado e qualquer critica será bem-vinda, desde que construtiva.

Olá, me chamo Gustavo, mas todos me chamam de Gui. Tenho 33 anos e sou casado a 15 anos com uma mulher fogosa chamada Luiza. Nos conhecemos quando eu ainda tinha 15 anos e ela 16. Ela sempre foi muito fogosa, por isso praticamos sexo desde adolescentes. Era sexo de manhã, tarde e noite, na minha casa, na dela, na rua, quando a vontade batia não tinha lugar ruim, ela baixava as calças e eu metia a vara. Nunca tivemos frescuras em relação ao sexo, era anal, vaginal, oral, com brinquedinhos, estávamos sempre inovando para não deixar cair na rotina.
Devido ao nosso fogo, ela acabou engravidando aos 18 anos e fomos obrigados a casar. Nos mudamos para uma casa grande, comprada com a ajuda dos nossos pais e um ano depois veio o Felipe, a quem chamávamos carinhosamente de Lipe. O garoto foi crescendo e ficando cada vez mais parecido com a minha esposa e aos catorze anos já era um belo rapaz de pele clara, corpo esbelto, cabelos loiros e olhos verdes, assim com os da mãe.
Desde pequeno o ensinamos a não ter vergonha do seu corpo e por isso era comum andarmos pelados pela casa e até mesmo tomarmos banhos juntos. As vezes estávamos fodendo em nosso quarto e ele entrava com medo de alguma coisa, geralmente dos trovões e deitava na cama ao nosso lado e acabava dormindo em meio aos gemidos. Assim foi até ele completar catorze anos, quando percebi que ele já estava tendo desejos de garotos.
Foi numa sexta feira que as coisas começaram a mudar. Era umas seis horas da noite quando cheguei do trabalho naquele dia e como de costume, minha esposa estava assistindo televisão em nosso quarto com o Lipe. Ela estava deitada de bruços na cama com os olhos fixos na tv usando uma camiseta comprida e uma calcinha de algodão rosa. Luiza sempre fora uma mulher muito bonita, seus cabelos desciam ate a metade das costas num tom amarelado, sua pele era morena. Os seis fartos, perfeitos para as minhas espanholas, uma bocetinha com lábios pequenos que estava sempre depilada e bunda grande e empinada. Lipe estava na sua posição favorita que era deitado em cima dela, apoiado a cabeça em seu ombro. Ele estava usando um moletom cinza e uma camiseta branca.
Assim que me viu entrando, ele se jogou de cima dela e veio em minha direção, me abraçando. O garoto já estava quase do meu tamanho. Percebi na hora que ele estava com o pinto duro, o safado estava se esfregando na bunda da mãe. A imagem dele a roçando, fez o meu pau pulsar por debaixo da cueca. Apesar da pouca idade, o garoto já era dono de um cacete de dar inveja.
— Me trouxe alguma coisa? — Ele me perguntou com a voz rouca, típica de adolescente, enquanto vasculhava meus bolsos em busca de algo. Eu sempre passava no bar em frente a empresa e comprava um doce para ele, o garoto era viciado em açúcar. Quase tive um troço quando senti as mãos deles encostando no meu pau, que já estava meia bomba.
Pegando o doce em meu bolso, ele voltou para cama, nisso minha esposa já estava em pé ao meu lado. Levando a boca próxima a minha orelha, sussurrou:
— Nosso bebê está crescendo. — Disse mordendo minha orelha.
Por um momento me peguei pensando se ela tinha percebido, mas claro, ela não só tinha percebido como estava gostando de ser encoxada pelo nosso filho. Levando a mão por dentro da calcinha dela soquei dois dedos na sua boceta, que já estava molhadinha. Soltando um gemido baixo ela acrescentou:
— Quero sentir o nosso filho novamente dentro de mim.
Tirando os dedos de dentro dela eu os levei ate sua boca e ela rapidamente os chupou, sugando todo o seu líquido.
Eu sabia que cedo ou tarde isso iria acontecer.
— Sua vagaba. — Disse me virando para a cama. Lipe estava apoiado com as costas na cabeceira com os olhos cravados em nós, em uma das mãos estava o doce e a outra ele acariciava o pau por cima do moletom.
— Parece que o garoto também quer. — Ela sussurrou não se contendo de tanto tesão.
Dando um tapa na bunda dela disse:
— Vá fazer algo para comermos enquanto tomo uma ducha, conversamos sobre isso mais tarde.
Tirei a roupa ainda no quarto, ficando apenas de cueca boxer. Lipe não tirava os olhos do meu pau que estava atravessado, ainda meia bomba. Enquanto tomava banho fiquei me perguntando se era certo aquilo, se não poderíamos de alguma forma prejudicar nosso filho o expondo ao sexo daquela maneira. Apesar do tamanho, ele ainda tinha catorze anos.
No fim o desejo falou mais alto, meu pau pulsava só de imaginar meu filho fodendo minha esposa. Assim que sai banho, vesti uma bermuda preta e me sentei ao lado dele na cama. Não sabia como começar a falar sobre sexo com ele então disse:
— Lipe, você sabe que o que acontece aqui em casa, fica aqui em casa não sabe?
— Claro pai, por quê? — Ele me fitou com aqueles olhos grandes e esverdeados.
— Porque as pessoas fora daqui não entenderiam a nossa maneira de viver e poderiam de alguma forma nos separar. — Disse tentando assustá-lo. Se iriamos fazer aquilo tinha que ter certeza de que ele não contaria para ninguém, ou acabaríamos em maus lençóis.
— Eu sei papai, por isso eu não conto para ninguém.
Acariciando seus cabelos o beijei na testa e fui para cozinha, estava varado de fome.
Jantamos em silencio, minha mente ainda girava com a ideia de suruba com o nosso menino. Ele era tão inocente e infantil, pelo menos era o que imaginávamos. Assim que terminamos de comer, Lipe se levantou e dizendo que iria assistir desenho, saiu correndo para a sala. Colocando os pratos sobre a pia, me aproximei da Luiza por traz e sussurrei em seu ouvido:
— Estou morrendo de vontade de foder um cuzinho hoje. — Disse a encoxando por traz enquanto escorregava a mão para dentro da calcinha dela.
— Hoje eu quero duas rolas dentro de mim. — Ela respondeu rebolando enquanto eu enfiava meus dedos dentro da sua bocetinha.
A empurrando para o balcão que fazia divisão com a sala, me abaixei na frente da sua bunda, afastando sua calcinha disse:
— Abre essa bundinha pra mim, abre!
Sabia que o nosso filho estava assistindo a tudo do sofá e isso aumentou ainda mais meu tesão. Assim que ela abriu a bunda eu enfiei a língua no seu buraquinho fazendo-a gemer. Chupei aquele cuzinho com vontade enquanto brincava com a sua bocetinha que a essa altura já estava pingando. Tirando minha língua do seu rabo, suguei todo aquele liquido que escorria da sua florzinha rosada.
Já sem folego, levantei. Meu pau piscava, não via a hora de socar naquele rabo. Para a minha alegria e tesão, o Lipe nos encarava sem piscar. Percebi um grande volume no meio das suas pernas. O garoto havia puxado ao pai e mesmo ainda sendo muito novo já tinha uma rola de responsa. Assim que notou que eu estava olhando, ele tentou disfarçar voltando a assistir a tv.
— Amor, vai indo para o quarto que já vamos.
Arrumando a calcinha, ela me fitou lambendo os beiços e saiu da cozinha rumo ao nosso quarto.
Assim que ela saiu, arrumei meu pau na cueca e fui em direção ao sofá. Lipe havia colocado um travesseiro em meio as suas pernas e parecia mais pálido que o normal.
Sentando ao seu lado segurei o travesseiro e ao puxar ele o segurou envergonhado.
— Deixa o pai ver, não precisa ter vergonha, também estou assim. — Disse mostrando o volume do meu shorts.
Ele então o soltou e pude ver o volume sobre seu moletom. Baixando o moletom junto a cueca, seu pau saltou para fora batendo na sua barriga. Ele era realmente grande, talvez até maior que o meu, deveria ter uns dezenove centímetros, branquinho com algumas veias vermelhas, quase transparente e com fimose. Suas bolas eram grandes com alguns pelos claros.
— Meu Deus Lipe, como isso cresceu tanto? — Perguntei assustado.
— Não sei. Ele respondeu rindo. — Acho que puxei de você. — Respondeu olhando para o meu atravessado.
Vendo aquela rola caída sobre o seu peito não me aguentei e guiado por um desejo incontrolável eu a segurei. A cabeça era fina e no meio grosso, tão grosso que mal consegui fechar a mão. Estava realmente impressionado com aquilo. Eu o sempre via com o pau mole, nunca imaginei que duro ele pudesse chegar aquelas dimensões. Estava explicado porque a mãe dele queria senti-la.
— Você bate muita punheta? — Perguntei descendo a sua pele, revelando a sua cabeça rosada, fazendo movimentos lentos para cima e para baixo.
— Um pouco. — Ele respondeu com a voz fraca, dando um gemido baixo. Acho que eu era a primeira pessoa que a segurava.
Já havia tido relações homossexuais quando solteiro e não sentia falta, mas segurando aquela rola quente e pulsante fui tomado por sensações que a muito tempo não sentia. Me controlando, voltei a vesti-lo e tremendo de tanto tesão, me levantei e disse:
— Vem, vamos lá para o quarto, sua mãe está nos esperando. Ele hesitou por um momento, o nervosismo era visível em seu rosto, mas acabou cedendo, me acompanhando.
Luiza estava deitada na cama somente de calcinha. Seus seios nu pendiam para frente.
— Vem filho, senta aqui do lado da mãe, não precisa ficar com vergonha.
Lipe sentou de frente para ela na cama e eu do seu lado. Pegando as mãos dele Luiza as colocou sobre o seus seios soltando um gemido baixo com o toque dele.
— Isso, pode apertar com força. — Dizia o ensinando. — Você já mamou aqui, se você quiser chupar de novo…
Ainda com receio, Lipe se aproximou do seu peito e lentamente o abocanhou. Quase gozei com aquela cena. Aos poucos ele foi perdendo a vergonha e já chupava com vontade, parecia um bezerro na teta de uma vaca.
Enquanto ele a chupava, eu que estava por trás dele, segurei a sua camiseta e a tirei. Seu peito era branquinho sem nenhum pelo. Depois da camiseta, fui para o seu moletom o deixando apenas de cueca, uma box branca. Seu membro enrijecido estava de atravessado e começava a soltar um pré gozo, pois sua cueca já estava molhada. Suas pernas eram grossas cobertas por alguns pelos claros.
— Lipe, agora você vai conhecer uma boceta de verdade. — Disse deitando a minha esposa. Pegando um travesseiro eu o coloquei de baixo do seu quadril, tirando a calcinha. Ele olhava atendo sem piscar.
Luiza então segurou as pernas para cima, ficando na posição frango assado, revelando sua boceta e seu buraquinho. O colocando sentado do lado esquerdo dela, disse:
— Agora, você chupa o grelinho dela assim. — Disse caindo de boca. Sua boceta estava quente e encharcada. Cada chupada era uma gemida que ela dava. — Sua vez. Disse passado o grelo.
Lipe não se fez de modesto, assim que eu me afastei ele caiu de boca, chupando com vontade. Minha esposa gemia e se contorcia feito uma vagabunda. A essa altura eu já estava todo melado, meu pau pulsava de baixo da cueca.
Com o tesão me comandando, coloquei o Lipe de quatro e enquanto ele chupava sua mãe, desci sua cueca até tira-la totalmente. Sua bunda era grande e empinada como a da mãe, seu cuzinho rosado e sem pelos. Assim que a cueca saiu, seu pau caiu junto com as bolas. Me afastei um pouco e fiquei observando aquela cena, meu filho de quatro chupando a mãe com o pau babando na minha cama. Não resisti por muito tempo, entrei de baixo dele e sem pensar abocanhei sua rola, sugando todo o seu pré gozo. Tinha um gosto forte o que me deixava com mais tesão ainda.
Assim que sentiu minha língua sobre a cabeça do seu pau, ele tentou se afastar, era a primeira fez que alguém o chupava. O Segurando firmemente disse que logo se acostumaria que continuasse a chupar a sua mãe. A essa altura eu já ouvia os dois gemendo, Lipe num gemido baixo e contido enquanto minha esposa parecia gritar.
Fiquei um bom tempo brincando com a sua rola, sugando feito um aspirador de pó toda aquela pré porra. Passava a língua em volta da sua glande o fazendo dar pulos, chupava suas bolas e alisava aquela bunda branquinha. Estava quase gozando com aquela rola atolada na minha garganta quando escutei a minha esposa dizendo queria senti-lo dentro dela. Não iria dar o primeiro gozo do nosso filho para ela, então acelerei no boquete.
Não demorou muito e senti que a porra estava se aproximando, que ele iria gozar. Rapidamente enfiei seu pau até a minha garganta esperando seu leite, e ele veio com força e quantidade. Quase me afoguei com tanta porra. O garoto me inundou com a sua gala quente e jovem. Tentei tomar tudo, mas era muita porra. Era a primeira vez que experimentava uma gala tão gostosa quanto aquela, tive que me segurar para não gozar.
Assim que a ultima gota foi engolida por mim, o garoto caiu exausto do lado com a respiração ofegante.
— Mas já? — Minha esposa indagou.
— O garoto goza como um cavalo. — Disse me limpando. — Tudo bem ai? Perguntei o vendo exausto do lado.
Ele limitou-se apenas em acenar confirmando com a cabeça.
— O menino tem a sua bunda. — Disse enquanto a colocava de quatro.
— E o seu caralho.
— O menino puxou o nosso melhor. — Disse tirando minha bermuda e a minha cueca. Meu pau estava todo lambuzado e minhas bolas doíam de tão inchadas que estavam. — Preciso por essa porra para fora ou minhas bolas vão explodir, e vai ser no seu rabo. — Disse a puxando pela cintura.
— Fode meu rabo querido, enche ele de porra.
— Abra bem querida.
Meu pau tinha 19 centímetros e não era tão grosso como o do nosso filho. Minhas bolas eram grandes e peludas. Assim que ela abriu a bunda, enfiei a cara socando a língua o máximo que pude, para deixa-la bem molhadinha para receber o meu mastro. Enquanto a chupava, percebi que o nosso filho já estava se animando novamente. Ele com certeza havia herdado o nosso fogo.
Segurando o meu pau pela base, dei algumas batidas na bunda dela só então aproximei a cabecinha próxima do seu orifício lentamente ela foi deslizando para dentro. Como ela já estava acostumada a dar para mim, não foi difícil para colocar, cada centímetro que eu colocava para dentro era uma gemida que ela dava e quando dei por mim, minhas bolas bateram em sua boceta. Ela havia engolido dezenove centímetros.
Seu cuzinho, mesmo acostumado com a minha rola, estava sempre apertadinho, então lentamente comecei o movimento de vai e vem e aos poucos foi aumentando a velocidade. Sentia meu pau batendo em seu útero, cada estocada era uma gemida que ela dava. Não demorou muito e gozei litros dentro dela, nunca gozei tanto como aquele dia, meu corpo inteiro vibrava.
Me recompondo, ainda com o pau dentro dela, chamei nosso filho e disse que seria a vez dele. Sabia que ele iria rasgar ela, mas era o que a vagabunda queria. Ele então se posicionou ao meu lado. Seu pau já estava duro novamente. Assim que tirei o pau de dentro dela a porra começou a escorrer pela suas pernas. Seu buraco estava bastante aberto e vermelho, na hora pensei que o Lipe fosse ficar com nojo, mas ele rapidamente assumiu o meu lugar e já ia socando quando eu o segurei e disse:
— Calma ai garanhão, deixa o pai te ajudar. — O posicionando corretamente, continuei: — Agora vai ser fácil, a mamãe já está toda aberta esperando por você, mas vai com calma. Vai colocando de vagar até ele esta todo dentro da sua mãe.
— Pode deixar pai.
— Vai lá meu bebê, fode o rabo da mamãe com carinho. — Luiza disse deitando a cabeça no travesseiro e empinando ainda mais o traseiro.
Meu filho então arregaçou a cabeça e a posicionou na entrada e aos poucos foi introduzindo. Como a cabecinha dele era mais fina que o resto do pau, como um funil, vi o cu da minha esposa sendo aberto lentamente. Ela gemia feito uma louca e gritava dizendo que estava sendo rasgada ao meio. Lipe me olhou assustado e eu o tranquilizei dizendo para não parar.
Aquela cena quase me fez gozar novamente, nosso filhão estava arrombando o cu da mãe dele. Cada centímetro que entrava era um grito que ela dava, até que por fim ele encostou as bolas peladas na boceta dela e anunciou que estava tudo dentro.
— Viu só querida, o menino disse que já está tudo dentro, não era isso que você queria?
— Sinto que estou parindo novamente só que desta vez pelo cú. Não temos um filho, temos um jegue.
Achando graça Lipe disse:
— Puxei ao papai.
— Esta gostando filho, de sentir o buraco quente da sua mãe.
— Estou sim, é bem apertadinho e quente.
— É sim, agora vem tirando lentamente para vermos o estrago.
Assim que a rola dele saiu de dentro dela, levei um susto ao ver o rombo que ele havia feito nela. Daria para enfiar a mão ali tranquilamente. Em seu pau havia restos de fezes e sangue dela. Ele se assustou no início, mas o acalmamos enquanto eu o limpava com uma toalha.
— Não se preocupe bebê, a mamãe está bem, pode continuar. — Ela não iria sossegar antes sentir a gala do filho escorrendo pelo seu orifício.
— Vamos lá filhão, desta vez você só vai parar quando gozar, tudo bem?
Ele acenou com a cabeça se posicionando atrás da mãe. Eu sentei na frente, iria assistir de camarote nosso filho arrombando ela enquanto ganhava um boquete. Enquanto sentia a língua dela percorrendo minhas bolas, ia dando instruções ao nosso filho:
— Primeiro você coloca até as bolas, devagarzinho.
— Pronto, esta tudo dentro de novo.
— Agora puxa de novo até a metade e volta ate as bolas. Vai aos poucos aumentando a velocidade.
— Tabom. — Ele dizia.
Depois de um certo tempo, ele já a segurava firme pela cintura e podia se ouvir as suas bolas batendo com força na bunda dela. Minha esposa gemia feito uma cadela no cio enquanto me chupava. Não demorou muito para o Lipe anunciar que iria gozar.
— Vai filho, enche o rabo da mamãe com o seu leitinho…
Na hora que ela disse isso, não me aguentei mais e a segurando pelos cabelos afundei meu pau até a sua garganta, gozando descontroladamente, foram mais de cinco jatos que ela tomou sem derramar uma só gota. Lipe caiu do lado exausto e sem forças. Perguntei se ele havia gostado ele limitou -se a levantar o polegar em sinal de afirmativo.
Perguntei para a Luiza se ela estava bem ao qual ela respondeu que aquela tinha sido a melhor transa da vida dela. Confesso que foi a minha também e tenho certeza que também seria a do nosso filho. O garoto estava tão cansado que do jeito que caiu na cama ficou.

Nossas brincadeiras não pararam por ali, mas vou deixar para o próximo conto.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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8 Comentários

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  • Responder Péssimo ID:830wya64qj

    Pareceu na parte dos 19cm.
    Não tenho tesão dessas mentiras exageradas.
    Nota 0.

    • Observador ID:469cz52yd9c

      Concordo!!
      Estava indo bem. Mas os 19cm com catorze anos foi pra arrebentar.
      Quando fizer 18 anos vai ter 30cm de pica?!🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

  • Responder Silva ID:5pmoole7b0i

    Que delícia tbm quero uma mãe assim

  • Responder Eletrônico ID:yazafnm1

    Nunca pensei que poderia sentir o útero comendo um cu!

    • Lo ID:81rdf5nnqk

      😂😂😂😂😂😂

    • valmir cesar de miranda ID:muiuzdozm

      é clitoris

  • Responder Paulo ID:8kqtlwnqri

    Nossa como eu queria ter uma mãe desa

    • JB ID:81rxvimzrc

      Oi Paulo vamos conversar por e-mail: jbconsultoriaemarketingoutlook.com
      Pode me chamar de Ju. Um beijo!