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Enteado Curioso Parte 2 – As Lutinhas

2000 palavras | 25 |4.51
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O garoto aproveitava as brincadeiras de lutinha pra colocar a mão aonde ele queria só pra poder ficar sentindo o volumão do padrasto.

Pessoal, esses são episódios que aconteceram com um enteado que tive a alguns anos atrás e como as coisas foram evoluindo. Não vou perder tempo me descrevendo ou repetindo informações, então favor ler o capítulo anterior para as coisas fazerem sentido.

Conforme o tempo foi passando rapidamente o guri foi se apegando a mim já que eu era a referência paterna mais próxima que ele tinha naquele momento. Eu não me via como pai, tanto que ele me chamava pelo meu nome mesmo, Lucas, mas tentava curtir o momento como dava, pq o garoto era até bonzinho e cativava a gente.

Nem sempre eu conseguia dormir após o almoço, já que às vezes ele queria brincar comigo. Inclusive desenvolvemos algumas brincadeiras entre nós enquanto eu ficava com ele e a tal da lutinha era uma delas. Ele adorava brincar daquilo comigo, nunca tinha visto igual, principalmente nesse momento em que eu achava que ia cochilar. Era eu me esticar na cama e ele vinha correndo e pulando em cima de mim querendo me dar soquinhos na barriga e tudo mais, o guri tinha muita energia.

No início era uma brincadeira normal como qualquer outra. E ele era bem esperto, ele tentava sair do meu campo de visão cobrindo o meu rosto com o lençol ou então se enfiando por baixo pra me atacar sem eu ver kkk. Mas eu notava que às vezes nesse processo a mão do guri ia parar entre as minhas pernas ou em cima da minha mala. No início eu achava que era por acidente ou consequência da própria brincadeira, mas eu fui notando que se eu demorasse pra me mexer, o Lipinho ficava com a mãozinha lá, meio que pra ficar encostando ou sentindo os meus dotes sorrateiramente.

E isso aos poucos foi me chamando a atenção e me mostrando que talvez ele não fosse assim tão inocente como eu pensava, principalmente pq essas manias dele iam evoluindo a cada brincadeira. Numa dessas vezes em que ele se meteu por baixo do lençol, eu estava sentado contra a cabeceira da cama, de pernas abertas e estava usando um daqueles calções que deixam a mala bem cheia e marcada quanto a gente senta, quem gosta de ficar manjando sabe como é. Ele estava me dando alguns golpes na barriga e eu tentando “resistir”, ai do nada ele ficou quieto lá embaixo. Eu fiquei esperando ele continuar me golpeando quando de repente eu sinto ele colocando a mãozinha aberta entre as minhas pernas bem em cima do meu volume, só que bem devagar como se não quisesse que eu percebesse o que ele estava fazendo. Na hora eu estranhei, mas fingi que não tava vendo só pra ver qual era a dele, onde ele começou a apalpar, pressionando várias vezes como se quisesse sentir todo o recheio que eu tinha ali. Eu não esperava por aquilo e até levei um susto na hora porque era a primeira vez que ele apertava. Na hora minha vontade foi tirar ele dali, mas por alguma razão entrei no joguinho do guri fazendo de conta que não estava percebendo as ações dele ali embaixo do lençol, enquanto sentia a mãozinha dele sentindo o meu volume bem devagar. Depois de alguns segundos ele parou e continuamos a brincadeira normalmente. Mas parece que ele havia gostado pois esse comportamento dele acabou se repetindo em brincadeiras posteriores. A minha mala já estava igual um íman de tanto que atraia as mãos dele kkk.

Em algumas vezes quando ele vinha de mansinho por debaixo do lençol achando que eu não estava vendo, eu até acabava deixando pra ver se ele matava logo aquela curiosidade toda dele, mas eu fiquei com aquilo na cabeça, era perceptível que o moleque tinha um grande desejo de ficar sentindo o pacotão do padrasto dele, uma curiosidade ou sei lá o quê. Eu não tenho muito jeito para esses tipos de conversa com crianças e não sabia o que fazer ou se deixava pra lá, podia ser apenas uma curiosidade de garoto. Talvez o Lipinho pudesse estar entrando naquela famosa “Fase do Piru”, que é quando eles descobrem o próprio pinto e ficam curiosos pra saber como é o pinto dos outros, comparar tamanho e tudo mais, tudo se torna uma desculpa, ainda mais no meu caso que possuía um volume meio chamativo e era o homem mais próximo dele. Tentei afastar aquilo da minha mente pensando que talvez aquela fase de descobrimento fosse logo passar.

Mas depois pensando no assunto, acabei fazendo um paralelo entre isso e aqueles sonhos estranhos que estava tendo, notando que essa mania dele de querer ficar sentindo o meu saco e o meu pau começou mais ou menos no mesmo período daqueles sonhos, de coisas que vinham e ficavam me bolinando. Sei lá, eu não era muito acostumado com crianças e não sabia direito o que pensar mas passou até pela minha cabeça que talvez eu pudesse estar sonhando aquelas coisas justamente por causa dessas atitudes do Lipinho que estavam me deixando meio desconcertado e refletindo no meu subconsciente, pois os sonhos trabalham justamente essa parte do nosso cérebro.

Ficou claro para mim que aquele dia na praia onde ele me viu de sunga havia mexido com ele, mas tentei acreditar que depois daquelas enchidinhas de mão que ele deu em mim, talvez agora já tivesse matado aquela curiosidade toda. Até tentei evitar de continuar brincando daquilo com ele, mas era difícil, pois ele sempre vinha doido para a cama pulando em cima de mim onde sempre dava um jeitinho de dar uma apertadinha no meu tabaco ou no meu saco durante o processo. Quando eu dizia que não brincaria, ele começava a chorar, eu estava me tornando um refém daquele moleque. Era difícil para mim assimilar que uma criança daquela idade tivesse esse tipo de vontade, era muito mais fácil conceber a ideia do descobrimento, mas eu fiquei com o pensamento que talvez o guri fosse gostar de rola no futuro.

E apesar de tudo eu confesso que mesmo relutante com a ideia, eu estava achando esse interesse todo do guri um pouco excitante de certa forma. Essa mania dele de aproveitar as lutinhas pra ficar apalpando o meu tabaco. Era estranho me sentir assim, pois eu nunca tinha tido esse tipo de pensamentos ou experiências.

Houve uma vez certo dia após o almoço, quando acabei de lavar a louça, resolvi ir para a cama e Lipinho já estava lá. Assim que sentei na cama ele já pulou no meu pescoço me dando uma chave do jeito dele e me puxando para trás. Comigo deitado na cama ele aproveitava para tentar apertar mais a suposta chave de braço. Eu fazia de conta que estava me sufocando, depois ele jogou o lençol em cima de mim e disse que agora eu ia ver só e rapidamente entrou pra dentro. Eu já sabia qual era a intenção dele e acabei entrando na brincadeira dizendo que ele jamais poderia me derrotar. Lipinho começou a me dar vários soquinhos na barriga e pela posição da cabeça dele por baixo do lençol dava de ver que ele estava olhando pra minha mala. Depois de alguns soquinhos ele fez exatamente o que eu imaginei e logo senti a mãozinha dele no meu tabaco, apalpando. Mas dessa vez ele teve um comportamento diferente do que eu achei que teria, em vez de dar algumas pegadinhas e soltar, eu sentia que ele não parava mais de ficar abrindo e fechando a mãozinha em cima do meu tabaco.

Como eu não tinha mais brincado com ele daquilo, parecia que estava matando a vontade de dias. Quando percebi aquilo, me deu muito tesão na hora e um nervoso ao mesmo tempo e senti o meu pau endurecendo na mão dele. Então eu me virei para o outro lado onde ele não conseguia mais alcançar, fazendo o guri parar de me bolinar. Como ele acabou me surpreendendo com aquilo só me veio à cabeça dizer: Ah, muleque. Ele começou a rir dizendo “de novo, de novo”. Continuamos a brincadeira e ele ficava o tempo todo tentando pegar mais no meu pau por cima da roupa, mas eu não deixava. Ele estava demais naquele dia, onde eu disse pra pararmos um pouco.

Depois de um 1h mais ou menos ele pediu pra eu me virar de barriga pra cima. Como eu estava meio distraído com a TV eu acabei me virando sem maiores preocupações, então ele sentou em cima da minha barriga de costas para mim inclusive trancando um dos meus braços em baixo da perna dele sobre a cama. Na hora nem percebi qual era o plano dele, só depois que ele começou a dar soquinhos na minha barriga que caiu a minha ficha, já que o próximo movimento dele com certeza seria começar a apertar o meu pacote que com certeza devia estar bem marcado ali na frente. E foi só eu acabar de pensar isso e sentir a mão dele na minha mala, apalpando volume mais uma vez. Na hora comecei a rir e como ele não parava mais, eu instintivamente comecei a ficar de pau duro de novo, tentando me virar. Exatamente isso, eu tentava, porque a forma como ele havia sentado sobre mim, inclusive trancando um dos meus braços entre nós, acabou me deixando numa posição ruim de me virar por causa do peso do corpo do muleque.

O danado tinha inventado um jeito de ficar mais tempo enchendo as mãozinhas no meu tabacão sem eu ter como me virar. Eu fiquei admirado com a malícia do guri pq deu de ver que aquilo foi de caso pensado, já que enquanto eu me contorcia tentando me virar ele ficava rindo vendo que eu não estava conseguindo sair dali igual da outra vez.

Mas eu tinha que tirar o guri dali, porque enquanto ele aproveitava, o meu pau já tava todo durão e eu não estava confortável com a ideia do Lipinho ficar sentindo um cacetão adulto todo duro e atravessado na frente do calção. Claro que eu só tive esse pensamento porque eu ainda não sabia das aventuras do Lipinho enquanto eu dormia sedado. Naquela altura do campeonato eu nem imaginava que aquela não era a 1ªx que ele apalpava os meus 19cm completamente estampados na frente do calção.

Eu fiquei de pau duro muito rápido, mas não queria dar um puxão nele assim de qualquer jeito pois podia ele cair pra fora da cama e se machucar, então com a minha mão livre eu passei pela frente dele e fui puxando o muleque aos poucos para que saísse dali e caísse para o lado certo. Depois ele se levantou e ficou olhando pra mim ali deitado todo ofegante e começou a rir. Eu disse pra ele que ele gostava de judiar de mim e ele só disse assim: “Piru Grandão”. Eu fiquei meio envergonhado com ele me olhando e dizendo aquilo, mas ao mesmo tempo tb achei engraçado e excitante, pois apesar de serem apenas 2 palavras eu sabia exatamente o que ele queria dizer. Eu nunca havia passado por algo assim antes e aquele não era um assunto que eu gostaria de ter, pelo menos não naquele momento, então apenas não respondi nada.

Continua…

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25 Comentários

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  • Responder Lari ID:1wm27744

    Amei

  • Responder Faruck ID:7121w1exii

    Tesão contínua

  • Responder anonimo ID:bra71xum9b

    continua

  • Responder Anjinho ID:81rx67z6i9

    Continua

  • Responder Nome ID:3vi2rjplxib

    Lembro de um priminho meu, pequeno nao vou citar idade! e um outro primo irmao dele de uns 11 anos na epoca!eu tava com 17 estava na casa do meu tio, e tava com meus primos, olhando tv , meu tios tinha saido! e meu primo mais velho jogando no celular virado pro lado da tv, meu priminho pequeno derepente começa a se jogar encima de min querendo fazer cosega em min e eu tirando ele de cima de min! e ele vinha denovo! do nada fiquei de pau duro, e ele notou, e ficou tentando pegar e eu tirando ele de cima de min e gritava que ia me pegar ! e meu primo mais velho gritava pra ele parar quieto pra nao ficar gritando, so que ele nao olhava pra traz , tava jogando mo celular! kkk pra minha sorte! entao meu priminho ficou quieto se gritar e vinha em min igual , entao deixei ele ficar pegando e ele ficava apertando e bricando por cima do meu calçao, ate que me levantei e fui no banheiro bate uma senao ia molhar meu calçao!! kkkk ai me sentei denovo no sofa e meu priminho veio denovo querendo pegar so que tava mole meu pau! entao ele ficou pegando igual ete que ficou duro denovo!

    • Lindoso ID:gqbpkdzrb

      Analfabeto funcional…É foda…

    • SP ID:81rd84j5hj

      Quando eu tinha meus 10/11 anos já aprontava na encolha…

  • Responder Anônimo ID:3vi2rjplxib

    cade a 3°parte?? to ansioso !!!

  • Responder . ID:40voxb9soij

    cade a parte 3

  • Responder Padrasto fudedor de cu ID:gsudr15m3

    Faço amor com minha esposa e meu entiado de 13 ele cavalga muito quase todos os dias no meu cacete amo gozar na boca dele enquanto a puta olha.

  • Responder Faruck ID:8kqtlwnt0a

    Cara está indo bem mas deixa de enrrolacao e conta logo pq nem sequer gozei ao ler rsrsrs se vai fazer 1000 capítulos e colocar a transa no final tá foda.

    • Mau ID:5pbanlygxi9

      Espero que tenha continuação

    • N ID:mt9ak738j

      Tesão queria ver

  • Responder Caputeiro ID:xgmgxu41

    Cara meus parabéns, faz tempo qc não lia um conto bom

  • Responder Pedro ID:g3iq0iiqj

    Mto boa as duas histórias, amo os detalhes q vc põe, continua, tô curioso!

    • Lucas Strad ID:41ihtdisfib

      Que bom que gostou. Vejo que há muitos contos que vão diretamente ao ponto e não esmiúçam certas coisas. Há gosto para tudo.

  • Responder Paizão ID:g3jj5mm9c

    Meninos nessa idade NUNCA tomam a iniciativa. Eles podem até gostar, mas a coragem é pouca. Não sabe o que é ficar com garotos.

    • Lucas Strad ID:41ihtdisfib

      Entendo seu ponto de vista, mas nem todos os garotos são iguais, talvez os que vc conheceu fossem mais tímidos. O mundo é grande.

    • CePeLOV ID:g3jw1cxic

      Pelo visto quem não sabe é vc hahaha
      Inocente… tem novinho que ensina mais do que aprende, vai nessa

    • Gersinho ID:gqbpkdzrb

      Ledo engano.Meu irmão tinha um amigo, um guri de 9a. O que tinha de curioso, tinha de safado.
      Nunca pensei em qq coisa com ninos ou ninas. Mas ele, abriu “essa porta”. O que facilitou, foi o fato de sempre que eu ia pro banho, ele “precisava” usar o banheiro. Achava estranho, e demorei pra pescar a parada. Até que um dia, arrisquei pra ver se era o que eu pensava. Depois de mijar, ele continuava no banheiro puxando assunto e só saía qdo eu pedia.
      Um dia, assim que entrei já tirei td, e qdo ele entrou, ficou naquelas, não sabia se olhava pro vaso, ou pra mim, isto é, pra minha rola. Fiquei de boa e sem ser direto, deixei ele a vontade, e naquele dia só rolou uma punheta. No outro, consegui fazer ele dar umas lambidas ali na hr, mas no quarto após o banho, ele chupou até eu gozar, e fiz ele engolir. Após vários boquetes, falei pra ele que viadinho tinha que ser completo. Acredite, ele entendeu, tirou a roupa sem que eu pedisse e deitou na cama de bundinha pra cima. E assim as preguinhas dele se foram. Ele chorou só um pouquinho, mas aguentou firme meus 16cm. Durante quatro anos, fui soberano, gozei muito na boquinha e no cusinho dele. Depois ele conheceu outras pessoas, e já era.

  • Responder Martelo ID:830zx5tt0i

    Conte, conte, conte

  • Responder Macho do John Deere ID:bf9e1q1hrd

    Continua longo tá

  • Responder Talys ID:8cipd6tkv0

    Resume mais! Está com muitos detalhes desnecessários!

  • Responder JhonPedoro ID:g61van209

    Deixa o moleque mamar

    • Lucas Strad ID:41ihtdisfib

      Ele mamou sim. Ainda chegarei nessa parte.