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Desejos de Um Homem Ensandecido

807 palavras | 5 |4.58
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Continuação desta parte: /2021/06/desejos-de-um-homem-ensandecido/

Aquele foi meu primeiro espetáculo. Minha mãe e o resto da família ficaram muito tristes, lógico, e o melhor é que nenhum ser desconfiou da minha pessoa. Sedento por mais desgraça, comecei a observar uma outra prima minha, dessa vez mais jovem. Ela tinha oito anos. Em minhas idas até sua casa notei que ela não usava roupas por dentro. Quando ela coçou seu traseiro de costas para mim eu percebi. Fiquei fascinado por ela. Uma linda garota. Maquinei bastante para tentar convencê-la a deixar que eu abusasse de sua ingenuidade. Até que pensei em algo. Faltava um mês para que ela completasse nove anos de vida. Uma bela tarde cheguei em sua casa e só estava ela.
– como estás minha querida?
– tô bem.
– é desanimador ter que esperar teu aniversário chegar para que possa comemorar?
– sim.
– o que achas de receber um presente adiantado de mim?
– acho muito bom.
– porém só dou-lhe com uma abdicação.
– qual?
– que tu tires teu vestido.
– tá bom.

Ela levantou o vestido, mostrando sua imaculada vagina.
– vire-se!

Ela mostra suas nádegas que antes eram pouco visíveis.

– tire o vestido.

Ela se despe sem relutar, anunciando sua escassez de noção da malícia. Sem imperfeições, melhor que sua mãe que tem marcas de idade pelo corpo. Sigo desfrutando, mas faltava algo crucial para saciar-me por completo. De repente, uma brilhante ideia surge:
– queres conhecer uma brincadeira dos tempos d’antanho?
– qual?
– “papai e filha”.
– como é?
– eu sou teu pai e tu és minha filha. No começo tu és uma filha amável e obediente e eu brinco contigo em tudo. No derradeiro tu te transformas em uma semente melindrosa e desobediente e eu puno-te.
– parece legal e engraçado.
– dê-me um abraço filha minha.

Ela apanha o vestido para usá-lo novamente mas eu a proíbo. Ela abraça-me como eu a pedi, alegremente sem saber de seu destino. O calor do seu abraço serve como um combustível para o que pretendo executar.

Depois de vinte minutos brincando como o ordenado no início, peço que ela vire a outra faceta de sua personagem. Obediente, ela começa a me xingar e a tentar me bater, embora seu olhar seja de quem claramente não queria ser tão má. Ponho meu plano para funcionar. Puxo ela pelos cabelos. Normalmente ela imaginará que faz parte da brincadeira:
– fedelha descarada, como ousa. Te colocarei num castigo que não poderá suportar.

Arremesso-a na cama. Removo meu cinto e minha calça cai:
– menina, posicione-se de quatro.

Ela obedece e eu bato, sem dó nem piedade, em seu traseiro, com pausas curtíssimas, usufruindo de toda a força que a natureza me concedeu.

– bate com menos força papai.

Pobre diaba que pensa que faço por diversão. Permito que ela respire por alguns segundos e recomeço, com pausas mais longas, porém com mais força. Num dado momento ela põe a mão no traseiro tentando aliviar a ardência. Não deixo passar em branco e bato em sua mão, ao mesmo tempo em que outra parte do cinto marca seu traseiro.

– au! Chega, não quero mais brincar disso!
– tu não tens querer.

Agarro-a e levo-a para a parede:

– ajoelhe-se!

Chorando ela obedece, exaurida. Tiro minha cueca.

– ponha as mãos em minhas pernas.

Prendo suas mãos com uma algema com corrente longa, impedindo-a de safar-se.
– feche os olhos e abra a boca.

Relutantemente ela obedece. Ponho metade do pênis em sua boca e tiro. Faço isso seguidas vezes até que começo a pôr tudo. Ela tira abruptamente e respira dificultosamente:
– respira, prende a respiração e abra bem a boca.

Ela faz e meu órgão passeia livremente por sua boca. Tiro do meu bolso uma corda e dou um nó em seu pescoço. Quanto mais intensifica-se meu prazer mais eu aperto até que ela tira a boca, ofegante e dizendo:
– não consigo respirar.

Aperto o nó o máximo possível e trago-a novamente para meu pênis. Tudo fica mais energético. Vejo seus olhos vermelhos, lacrimejantes e com as pupilas dilatando. Sua garganta fica com uma óbvia saliência devido à imensidão do que ela está engolindo. Paro e deixo lá dentro por um longo tempo enquanto observo a poça que está sendo feita no chão. O esperma vem, acompanhado de um gemido vitorioso, e a sufoca. Pálida e com movimentos cada vez mais letárgicos, ela para de lutar. Seu semblante muda. Tiro meu pênis. Retiro as algemas e a empurro para a parede. Um pouco do esperma fica para fora.

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5 Comentários

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  • Responder Xenoautor ID:81rd515mzm

    Esse é o melhor site de contos, sempre dá vontade de ler mais, ótimo autor.

  • Responder Hierro Valência ID:46kpgktvk0j

    Que bosta !!!
    Conto de merda…puro lixo.
    O melhor que vc pode fazer de verdade, é se matar…
    Com certeza ninguém vai sentir sua falta.

  • Responder Lucio ID:2ql0amyv2

    Caralho que delícia

    • j ID:7xcccz049a

      sim😍😍😍😍❤❤💖

  • Responder TRK ID:5h702d9k

    Diga-me que a matou amo contos com o tema seu conto foi muito bom meu amigo espero que continue assim