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Desejos, carne e inocência

1080 palavras | 1 |4.33

No princípio era só imaginação, leituras de contos eroticos em altas horas da madrugada até que rolou…

Mais uma madrugada, cheirando cocaína, bebendo e fumando, essa pandemia não deu trégua. Perdi alguém importante, de sangue. Faz muito falta…

Depois que perdi minha ancora, um parente importante, a pessoa que me deixava nos eixos, me senti mais perdido que antes.
Eu sempre curti virar noites, ir atrás de uma qualquer e, pôr aquele rock, ver no que dava. Na maioria das vezes só bancava, ia pra casa bater punheta, assistia diversos vídeos, lia contos e HQs de sexo. A verdade é que estava cansado daquilo, cansado da mesmice.
Moro numa rua sem saída, vizinhos bacanas sem costume de ficar na rua ou fazer algazarra. Com exceção de um, que mora atrás da minha casa. Dona Marilia e seu esposo, Damião. Enfim, com eles, uma penca de netos, filhos e filhas de seus filhos “descompromissados”. Meus vizinhos gostam muito de uma festinha, churrasco, família, coisa e tal, eu sou mais pacato e gosto de ficar na minha porém algumas vezes frequento esses eventos, quando me convidam. Foi na noite de véspera de natal, minha família não fez nada devido a pandemia, porém me convidaram e fui de bom grado, para não fazer desfeita. POrra….que merda, odeio fazer graça para os outros mas o Damião me enchia a paciencia pra ir…fui. Eu percebi que não era bem apreciado pelos parentes, a não ser pelas crianças que sempre me receberam bem, a neta do Damião mesmo, a Alice, me adora e eu tbm gosto muito dela, uma menina amável e gentil, bem educada. Uma menina de 8 anos muito esperta.
Sentei-me e logo a muleca sentou no meu colo, não tive nenhum sentimento malicioso, era apenas porque nos dava- mos bem. Somos vizinhos que se dão bem. Fiquei na minha, mas o avô viu ela sentar e não gostou, mandou-a descer e procurar sua mãe, aquilo aconteceu rápido, entre nós três. Me senti até ofendido mas entendi que era apenas o cuidado falando, por parte dele, é claro.
No outro dia, 25 de dezembro, pela manhã ouço alguém me chamar. Eu ainda de ressaca, levemente atordoado, atendi.
– Oi, quem é?
Não vi ninguém no portão, mas um voz respondeu:
-Ei tio, Alice aqui no portão, tem como vc ligar para a minha avó, ela saiu com vovô e até agora não voltou…Perguntei:
Onde eles foram, essa horas da madrugada…rsrs, eram 11 da manhã…rsrs, brincadeiras minhas.
Ela falou que foram na feira, eu botei fé!
Juro, fui tomado por um sentimento de desejo, meu cacete enrijeceu- se. Já tinha tudo esquematizado na cabeça.
Abri o portão e deixei Alice adentrar minha casa, logo indaguei:
– Por que vc não entra e espera lá dentro enquanto ligo, vamos resolver isso, logo, logo!
Ela:
-Tá bom tio, obrigado!
-Precisa de algo? Perguntei!
-Não tio, só falar com eles mesmo.
Perguntei:
-Ué… mas sua vó e seu vô saíram sem falar nada com sua mãe, tio e tia?
-Não tem ninguém além da gente em casa, tio. Minha mãe foi para casa do namorado e meus tios não sei.
Fiquei pensando…
-Senta aqui com tio, vou ligar pra sua vô. Quer tentar ligar e falar com ela?
Ela disse, que sim, óbvio.
Sentei no sofá e logo ela veio sentar no meu colo. Que me menina mais inocente… Enfim, ela ligou mas ninguém atendia.
Perguntei se ela queria fazer algo pra esperar…Ela perguntou se eu tinha namorada:
-Não, não tenho. Por que, vc quer me namorar?
Ela disse:
-Sim.
Para minha surpresa e completou.
-Na verdade, Tio, vim aqui porque queria que soubesse que gosto de você. Você gosta de mim também
Respondi:
-Sim, gosto sim, Alice, gosto tanto que vou te mostrar uma coisa, se você quiser…posso?
-Sim- ela respondeu rapidamente
Com ela sentado no meu colo, cheguei ela para o lado, no sofá, pedi que ficasse de joelhos. Tirei a rola molhada pra fora da bermuda. Envernizada, sedenta e pulsante. Não havia mais inocência no olhar de Alice, o desejo me tomou e á contaminou. A carne era quem ditava as regras.
Alice, olhou nos meus olhos, olhou para a cabeça do meu pau, sem precisar falar, abriu a boca e matou quem nos matava. Alice sabia o que fazia. Nem questionei onde aprendeu, diante do acesso que temos a informação, diversos namorados de sua mão e vai saber, parentes muito chegados. Só queria despejar naquela boca deliciosa, meu leite. Não demorou. Ejaculei em sua boca o que tinha guardado pra ela. A delicinha engoliu tudo e retrucou:
-Tio, chupa minha bucetinha, igual o namorado de mamãe faz?
Matei a charada, que de enigma não tinha nada.
-Claro bebê. Caí de boca, babando tudo…enfiei o dedo no cu dela e nem retrucou.
Ela fazia movimentos de rebolado com a cintura. Tirei o dedo, molhei com saliva e enfiei mais fundo, depois o segundo , ela gritou bem suave, fiquei bolado, 2 dedos no cú e minha língua no grelo. Ela pediu pra parar mas continuei…foda-se!
Não tinha mais volta, tinha que comer a buceta e o cu da pequena. Gozei novamente, agora em sua boca. Tomado por um desejo intenso, um tesão louco e selvagem, enfiei minha lingua em sua boca, chupei-a como louco, enfiei minha língua em seu ouvido e, baixinho, falei:
– Vou comer sua boceta agora, depois o seu cú…A vadiazinha retrucou:
-Então me come tio, igual vc faz com a vóvó.
Um fato que já acontecia entre eu e Dona Marilia, há um certo tempo, mas não imaginava que ela soubesse, éramos bem discretos.
Aí fiquei doido, comecei a comer o cú dela ao invés da buceta, enfiei e ela gemia feito uma putinha, que de fato era.
O telefone não parava de tocar, mas já não queria saber…era a vovó dela me ligando. O momento nos cegou, o cheiro de sexo nos embriagou…Dona Marília estava no portão de casa, esperando que eu correspondesse.
Levantei com Alice no colo, o pau engatado no cú, olhei pela fresta da curtina e vi Dona Marilia, esperando que respondesse…fiquei desnorteado.
O que farei?

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1 comentário

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  • Responder Vantuil OB ID:8ciphz0k0k

    hahahaha que viagem