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Descobrindo o Novo Mundo 5

4599 palavras | 6 |4.20
Por

Havia chegado o fim de semana, dias passaram desde o sexo violento que eu e Porã fizemos, havíamos transado como dois cães no cio e eu para apagar seu fogo acabei sendo bastante bruto no sexo, fiquei receoso dele afastar-se de mim devido a isto, mas ao longo da semana vi que ele estava ainda mais próximo de mim, claro que eu lhe dei três dias de folga sem sexo, fodi seu cu com tanta força que ele reclamou no dia e até o amanhecer do outro, tive dó, geralmente não sou bruto no sexo, porém gostei de conhecer esse meu lado selvagem
Refleti toda a semana sobre o ocorrido, uma mescla de vergonha pelo sexo selvagem e curiosidade, não é que eu tivesse odiado, eu até gostei, restava-me saber se Porã havia gostado, e essa curiosidade matava-me
Tão logo o dia amanheceu e eu acordei mais cedo que Porã, deixei ele dormindo, sai da choupana e fui comer frutas e aipim frito junto com os soldados de Gonçalo Gonçalves, não dei assunto aos soldados que faziam piadas de D.Henrique I, cardeal rei, pois o mesmo já bastante velho queria largar a batina, juntar-se com uma mulher da corte e fazer um filho, para este ser o herdeiro do trono português e acabar com as pretensões de Felipe II de Espanha em assumir o trono após a morte de nosso rei D.Sebastião I numa batalha contra os mouros em Alcácer-Quibir
Decidir ir pescar, não iria ficar ouvindo piadas sobre o cardeal rei, por mais engraçadas que fossem, tinha eu problemas sérios por resolver, Porã era minha prioridade
Estava eu sentado pescando totalmente perdido em meus pensamentos e eis que sou surpreendido por Porã que vem todo animado me abraçando cheio de amores, de imediato retribuí seu abraço com um beijo, então ele me olha sério e diz:

Porã – O quê houve com você, senti seu beijo frio, não é o beijo ardente que sempre me dá, além do mais, você saiu e não me acordou, perguntei aos soldados e disseram que você veio pescar, e veio pescar sem mim

Eu – Meu bem, não te preocupes, vi-o dormindo como um anjo, não lhe quis acordar, tu dormias docemente, vim pescar e distrair um pouco a cabeça, como sabes segunda-feira estaremos de partida para fundar uma vila, estou pensativo, só isso

Porã – Quê caralho está acontecendo? Sinto mentira em suas palavras, e você não está preocupado com a fundação da vila, esse é o objetivo de vocês desde que aqui chegaram, não há motivo para preocupação, sei quando você está pensativo e está agora, além do seu beijo ter sido frio. Fala logo de uma vez, pois de mim você não consegue esconder nada, eu vejo nos teus olhos

Eu – Tu és foda curumim, é incrível como consegues pegar-me na mentira, me conheces tanto que já não consigo esconder-lhe nada, mas não falarei o que é, é algo que me traz vergonha

Porã – Fala logo caralho, diga de uma vez, já disse que para mim você não mente, algo aconteceu, também quero saber o por quê não me procura mais, sinto sua falta

Eu – Sempre estou ao teu lado, fazemos tudo juntos, tás sempre ao meu lado

Porã – Você não transa comigo faz dias, não me procura mais como sua indiazinha, ultimamente me trata realmente como um irmão, saiba que antes de você receber essa missão do cacique de ser meu tutor, como se fosse um irmão mais velho, lembre-se que antes disso somos como o Sol e a Lua, agora fale de uma vez o que está acontecendo

Eu – Da última vez que transamos eu fui demasiado bruto contigo, fui um verdadeiro selvagem e sei que te machuquei pois reclamaste de dor, e eu não quero machucá-lo, eu o amo, amo demais para fazer algo que lhe cause dor

Porã – Oh meu branco, eu te amo muito sabia?

Eu – Sei que me amas, tuas demonstrações de amor são várias, não só nas palavras, mas em atitudes, mas diga-me lá, não te incomodas o que fizemos? Pois minha preocupação és tu e não quero machucá-lo

Porã – Realmente eu te conheço mais que você a mim, não é de hoje que você conhece a minha força, tenha certeza que se realmente tivesse me machucado eu teria lhe tirado de cima de mim com tanta força que você iria assustar-se e voltar nadando para Portugal, fique calmo, tudo o que você me faz é por que eu o permito fazer, e até que eu gostei daquele dia, doeu, não vou negar que doeu, mas eu gostei pois foi com você e parecia que você estava transformado, me devorou completamente

Terminada nossa conversa resolvemos pescar juntos, ele ao meu lado sempre me olhava nos olhos e eu desviava o olhar, aquele jovem índio realmente conhecia-me bem e fiquei com receio dele descobrir em meu olhar a malícia que eu estava pensando
Estava há dias sem gozar, cheio de tesão e agora que descobri que ele permite eu ser selvagem a minha vontade era justamente fodê-lo como dois cães fodem no cio, e desta vez queria fazer coisas ainda mais selvagens com ele, mas não queria que ele desconfiasse, queria pegá-lo de surpresa
Ele toda hora me olhava nos olhos e eu desviava o olhar, até que na última vez que lhe desviei o olhar ele segurou-me pelo queixo, olhou fixamente em meus olhos e disse:

Porã – Por quê foge teus olhos dos meus? Está escondendo mais alguma coisa, seu olhar é inquieto e por vezes vejo um sorriso no canto da sua boca

Eu – Não é nada amor, estou contente de termos conversado e de estar agora ao teu lado, desviei o olhar pois quero ir caçar, gostaria de assar uma carne, estou farto de comer peixe

Porã – Pois bem, podemos ir caçar, vamos voltamos a vila e deixar os peixes que aqui pescamos, pegaremos lá alguns utensílios para a caça e chegaremos na mata fechada ainda no final da manhã

Voltamos a vila, demos os peixes para a mãe de Porã, e ainda recebi um elogio dela por ser um bom pescador, após isso peguei meu mosquetão, carreguei com pólvora e Porã foi pegar suas flechas e logo nos dirigimos para fora da vila, disse Porã que atrás da praia de Icarahí tem uma mata densa e que entre a praia e a mata existe um rio, que lá seria um ótimo lugar para caçar
Após uma longa caminhada chegamos a tal praia e de lá seguimos mata à dentro
O céu estava azul com poucas nuvens, o silêncio da mata era cortado pelo cantar dos pássaros, como sempre Porã ia na frente cortando alguns cipós com sua machadinha e eu atrás seguindo-o com meu mosquetão carregado, sempre de olhos e ouvidos atentos, andamos um pouco mais e meus pensamentos de malícia não haviam cessados, aquele jovem índio me excitava até no andar, e naquele momento eu já tinha em mente o que iria fazer
Ao chegarmos a um descampado no meio da mata resolvi perguntar a Porã algo que poderia levar-me a pôr em prática a malícia que eu pretendia fazer, aquele jovem índio não imaginaria meus planos secretos

Eu – Tu me dissestes que tem tanta força que me tiraria de cima de ti com tal força que eu assustado voltaria à nado a Portugal, mas vejo que tu és tão jovem, magrinho, não creio que tenhas toda essa força que dizes

Porã – Dúvida de mim meu belo português? Aquela luta que tivemos no dia em que te conheci a qual eu saltei em você não lhe foi o suficiente para provar minha força

Eu – Aquilo foi agilidade e sorte, pois tu saltaste em cima de mim, mas vindo de frente tu jamais vencerias, com certeza eu iria imobilizá-lo e o venceria, não preciso de armas para vencer um jovem indiozinho

Porã – Está me desafiando, português? Óbvio que eu lhe venceria numa luta mão a mão, sou bastante forte mesmo aparentando ser magro

Eu – A arrogância da juventude é algo que fascina-me, aprecio a tua ingenuidade de achar que me vencerias

Porã – Fala como se fosse muito mais velho que eu, você tem 25 anos, não é nem 10 anos mais velho que eu, e não é por que é meu tutor e meu amado que eu não lhe venceria numa luta mão a mão

Eu – Pois bem, então lutaremos aqui e agora, deixarei meu mosquetão e demais armas no chão, e tu deixes tua machadinha e flechas ao chão, faremos uma luta justa, até irei tirar meus trajes pesados, ficarei só de calças e sem camisa, mostrarei minha agilidade para ti e te vencerei, serás tu a minha calça e recompensa

Porã – Eu que vou te vence, mostrarei a você minha força e aprenderá a nunca mais duvidar de mim

Eu – Se tu venceres dou minha palavra que nunca mais duvidarei de ti, mas se eu vencer farei contigo o que eu quiser, tu serás minha recompensa

Porã – Pois trate já de não duvidar de mim, vou vencê-lo hoje e além de calar essa tua arrogância vou mostrar a você que sua indiazinha tem força para te vencer

Meu plano de incitar uma briga com ele foi concluído, agora resta-me lutar com ele e pegá-lo na covardia, rapidamente vou driblá-lo e farei com ele o que eu quero
Naquele descampado olhei-o fixamente nos olhos, preparei-me para a luta, ele me olhava como se olhasse uma caça, eu suava de nervoso mas estava pronto para pôr o meu plano em prática, então ele veio para cima de mim com toda a fúria do mundo, tentou me segurar e de imediato eu o driblei como um touro e agarrei seu braço, com o outro braço ele segurou-me com força e tentou atirar-me no chão, eu com uma rasteira o derrubei e ele trancou as pernas na minha e levou-me ao chão com tanta força que surpreendi-me, quando vi ele estava por cima de mim e com bastante força segurou meus braços, e que força aquele jovem índio tem, se eu tinha alguma dúvida de sua força já não tinha mais, rapidamente rolei para o lado tentando jogá-lo para o lado também, com minhas pernas o derrubei e num salto ele levantou-se, correu pra cima de mim num novo ataque e novamente eu escapei, naquele momento pensei seriamente que haveria a possibilidade de eu perder aquela briga, quando ele voltou com toda a velocidade não consegui escapar e ele veio de cabeça no meu peitoral ao ponto de eu ter perdido um pouco o ar, suas mãos novamente segurando-me com uma força incrível, seu olhar fixo nos meus olhos mostrava toda a sua força, força essa fascinante para um jovem índio,
Quando ele pensou que me venceria ao imobilizar-me eis que eu jogo-me em cima dele fazendo o largar-me por instantes, agarrei-o e atirei-o no chão, ele com as pernas me faz desequilibrar e rapidamente fica por cima de mim, porém consegui soltar uma de minhas mãos e com força o empurrei tirando-o de cima de mim e quando ele caiu eu saltei sobre ele, segurei seus braços com força e quando ele tentou novamente com as pernas me desequilibrar eu o empurrei e rapidamente enfiei um dedo no cu dele, ele soltou um grito, seus olhos estavam arregalados, nessa hora segurei-o com força e o coloquei de costas, deitei-me sobre ele largando meu peso sobre ele e tranquei suas pernas com as minhas, rapidamente peguei a corda que eu guardava em minha calça e lacei as mãos dele e as amarrei, assegurei-me e dei algumas voltas na corda e alguns nós, ele debatia-se e xingava-me, dizia que eu fiz golpe baixo, que não tinha sido justo, quando vi que suas mãos estavam bem atadas peguei uma outra parte da corda e amarrei seus pés, ele gritava de ódio e me xingava, debatia-se como um peixe logo estava com os pés bem presos na corda

Estava aquele jovem índio completamente amarrado, mãos e pés, a luta foi difícil, mas na covardia o venci
Peguei-o no colo e falei que ele era a minha caça, que eu cumpri minha palavra de fazê-lo de minha caça, ele gritava de ódio e me xingava com raiva, dei uma mordida em sua bunda com vontade, ele gritou de dor me xingando de filho da puta, andei até uma árvore onde eu o deixei encostado, aproximei-me dele e fixamente olhando-o nos olhos disse

Eu – Farei contigo o que eu quiser agora, podes até matar-me de tanto bater-me depois mas agora eu vou aproveitar-me de ti, depois tu podes matar-me, mas agora eu vou matar a minha sede de ti, estou sedento por ti, quero devorá-lo

Acariciei seu corpo moreno, alisando seu peitoral e barriga, acariciei seu rosto e eis que ele tentou morder a minha mão, então lhe respondi

Eu – Selvagem, és um selvagem canibal, não deverias ter tentado morder-me, mas vontade tenho de destroçar o teu cuzinho, agora tu vais saber o que é ser selvagem de verdade, mostrarei pra ti como nós portugueses podemos ser até mais selvagens que vossa gente

Porã – Vai me estuprar seu filho da puta, é isso que deseja fazer

Eu – Eu não diria estuprar, mas usá-lo, vou te usar, vou te mostrar o que é sexo selvagem

Porã – Você irá me estuprar seu miserável, estou amarrado, você já venceu essa luta na covardia, agora solta-me

Eu – Meu indiozinho, tu não tás numa posição de dar ordens, tu foste dominado e agora eu vou subjugá-lo

Comecei a beijar seu corpo, meus lábios deslizava pelo seu peitoral, eu o mordia de leve e chupei seu peito, mordi com desejo e ele gemeu de dor, suguei seu mamilo e logo partir para o outro, mordi, beijei, chupei, deixei seus mamilos dormentes, fui deslizando meu rosto sentindo o cheiro do meu jovem índio, mordi sua cintura com vontade, enchi-o de mordidas, e logo vi aquela bunda morena arrebitada, aquele cuzinho era-me convidativo, mordi sua bunda, beijei, chupei, até encontrar seu cuzinho, mordi de leve as carnes do seu cu, ele dava gemidos de prazer, chupei seu cu desesperadamente, ansiava muito por aquilo, enfiei minha cara naquela bunda e chupei seu cu com força igual seu mamilo, senti seu cuzinho piscar e sabia que não era só dor que ele sentia naquele momento, fiquei chupando seu cuzinho mais um tempo até eu sentir minha língua adormecer, vi que seu cuzinho ficou bem babado, então coloquei logo meu pau pra fora, meu pau já pulsava e babava de tesão, ver aquele índio imobilizado e dominado era maravilhoso, uma sensação de conquistador dominava-me, eu havia conquistado aquele jovem índio seja no amor e na luta e agora ele era meu, minha posse

A cabeça do meu pau babava, fui logo penetrando-o colocando só a cabeça, seu cuzinho estava babado e minha cabeça também, até que entrou sem muita insistência mas na hora ele gemeu de dor, um gemido agudo, abracei-o por trás e fui colocando o pau até talo, ele gritava de dor dizendo que eu estava-o rasgando, meus braços peludos segurava aquele jovem índio de pele lisa, meu pau lhe rasgava o cuzinho invadindo seu buraquinho e arrancando-lhe algumas pregas, ele gemia de dor, gritava e se debatia enquanto isso meu pau entrava completamente dentro do meu indiozinho, aquele cu era meu agora, completamente meu, na hora dei-lhe dois tapas fortes na bunda e o abracei com mais força demonstrando que ele era meu, minha propriedade
Comecei a socar com força naquele cu, minhas bolas batiam na bunda dele e ele gemia de dor, urrava e às vezes gritava pedindo para parar, enquanto ele se debatia eu o mordia de leve nos braços e socava com força, dei novamente mais tapas na sua bunda, seu corpo suava e o meu também, sua bunda molhada de suor fazia um barulho delicioso quando minha virilha batia contra as carnes da sua bunda, ele gemia de dor e gritava me xingando, e eu com a mais pura malícia lambi sua orelha e disse:

Eu – Agora és a minha putinha, minha cadela submissa, tá gostando de tomar no cuzinho sua vagabunda

Porã – Você está me rasgando seu filho da puta, está doendo pra caralho

Eu – Quero ver teu cuzinho da largura do meu pau sua puta safada, tu nasceste pra dá esse cuzinho pra mim, serás meu depósito de porra

Porã – Está doendo seu filho da puta, cachorro, mete mais devagar caralho, está me rasgando porra

Aumentei ainda mais as estocadas naquele cuzinho, socava com mais força e raiva, adorava ser xingado por ele, gostava quando ele estava com raiva, dominá-lo era ainda mais gostoso
Já não me aguentava mais, meu saco inchado e meu pau pulsando e penetrando-o a toda velocidade já anunciava que iria gozar, eu já não tinha controle do meu pau e não aguentei, apertei o jovem índio com meus braços e gozei jatos de porra quente dentro daquele cuzinho, urrei de tesão e ele deu um grito alto de dor e prazer, eu sabia que ele não estava sentindo só dor, também havia prazer
Fiquei abraçado a ele, nossos corpos suados, seu cu dava leves espasmos e minha porra quente estava socada dentro daquele cuzinho, fiquei beijando suas costas e notei que meu pau continuava duro, aguardei para que baixasse mas ele continuava rijo e pulsando
Abracei-o com mais força, acariciei seus cabelos negros e lisos, dedilhei sua orelha e baixinho disse-lhe

Eu – Amor, perdoe-me, por favor, eu te amo, só quero a ti, eu sei que errei, não consegui conter-me, perdoa-me

Porã – Você me estuprou, doeu bastante e seu pau ainda está duro dentro de mim, estou sentindo ele latejar dentro de mim

Naquele momento acariciei seu corpo liso, beijei suas costas e fui deslizando minhas mãos do seu peitoral até a barriga, meu pau latejava de tesão dentro dele, mas eu não tinha mais coragem de penetrá-lo, não queria machucá-lo ainda mais do que eu tinha feito, até que deslizando minha mão por sua barriga senti seu pau extremamente duro babando, na hora segurei-o e perguntei a Porã:

Eu – O quê significa isto? Tás duro é, está duro só agora ou já estava antes?

Porã – Não vou te dizer nada, você me estuprou, me humilhou

Eu – Responda-me agora, tavas de pau duro o tempo todo? Teu pau está totalmente babado, então ficaste o tempo todo excitado, pois seu pau não iria babar tanto só agora

Porã – Sim, é isso que queria ouvir? Fiquei excitado desde o começo, doeu pra caralho, doeu bastante, mas eu fiquei excitado pois foi você que me comeu e eu te amo seu filho da puta, cachorro

Eu – Perdoe-me meu indiozinho, perdi a cabeça, estou completamente envergonhado, tu não vais me perdoar, vou tirar o pau e te desamarrar

Porã – Não, não faça isso, eu quero mais, seu pau ainda está duro dentro de mim, eu quero mais, só não me penetre com tanta força, meu cu está doendo muito, vá mais devagar amor, mas continue

Eu – Tu me perdoas meu amor? Perdoe-me pelo que fiz e a dor que te causei

Porã – Eu te amo meu branco, e é claro que te perdoo, dá próxima vez faça com menos força, pois dessa vez doeu bastante e toda vez que você faz com força eu fico dias sem conseguir dá pra você novamente, só vá com mais calma da próxima vez, mas não deixe esse seu jeito selvagem, sendo menos bruto está ótimo, adoro ser dominado por você e quero mais desse teu jeito selvagem, mas vá com mais calma

Voltei a penetrá-lo, dessa vez mais devagar, ele ainda assim gemia, fui penetrando ele e aos poucos fui aumentando as estocadas, fui metendo nele mas dessa vez não com tanta força, ele gemia de tesão e dizia:

Porã – Fode meu cu, mete gostoso, não com força, mete gostoso

Eu – Está gostando putinha safada? Quer pau no cuzinho não é sua puta vagabunda

Porã – Quero pau amor, fode meu cu, fode sua indiazinha safada

Fui estocando com vontade naquele cuzinho, ele gemia de tesão e um pouco de dor, seu cu se abria completamente pra mim, aquele cuzinho era meu, eu o tinha desbravado, meu pau pulsava dentro dele sentindo o calor daquele cu que já estava úmido cheio de minha gala
Soquei minha porra ainda mais para dentro dele, minha pica dura dentro dele fazendo um vai e vem gostoso, eu estava adorando arrombar aquele cuzinho, minha pica já he tinha arrancado algumas pregas, aquele jovem índio nasceu pra ser minha fêmea, quando fodíamos ele gemia igual uma menininha e dizia que era minha menina, minha curuminha, eu delirava de prazer

Porã – Fode sua indiazinha, sou tua fêmea, me faça de tua fêmea

Eu – Toma no cuzinho putinha, aguenta essa pica dentro de ti cadela safada

Porã – Sou tua cachorra amor, tua putinha safada, me fode que eu quero sentir você dentro de mim

Soquei com mais vontade nele, fui penetrando com mais velocidade, seu cuzinho se abria pra mim, meu pau entrava e saía de dentro dele numa velocidade gostosa, ele empinava a bunda pra mim pedindo rola, gemia feito uma puta no cio, queria sentir minha rola toda dentro
Segurei seu pau que estava totalmente duro, rijo como pedra e babando bastante, comecei a bater uma punheta pra ele e então ele começou a gemer sem parar, gemia de prazer
Apertei seu corpo contra meu num abraço apertado e continuei socando com vontade em seu cuzinho enquanto minha pica socava com força dentro dele, então chupei seu pescoço e mordi sua orelha, ele gemeu e disse que iria gozar, apertei o abraço e aumentei a velocidade da punheta, ele urrou de prazer e gozou, e eu gozei junto com ele, urramos de prazer, nossos corpos suados abraçados, seu pau latejava na minha mão, tinha lambuzado toda sua barriga e minha mão, fiz ele lamber a própria porra e limpar a minha mão
Meu pau amoleceu e quando saiu de dentro do seu cuzinho eu pude ver o estrago que eu tinha feito no jovem índio, seu cu estava arrombado piscando, pela suas pernas escorria minha porra e um filete de sangue, eu tinha deixado meu indiozinho bem arrombado, iria demorar um pouco até seu cu fechar-se novamente
Desamarei seus pés e quando fui desamarrar suas mãos vi que ele havia arrebentado a corda há bastante tempo, então ele olhou para mim, sorriu e disse:

Porã – Eu te disse que tudo o que você me faz é por que eu o permito fazer, eu consegui desamarrar-me bem antes da sua primeira gozada, poderia ter lhe dado um empurrão bem forte para me livrar de você, mas eu sabia que você não me iria machucar de verdade e que eu aguentaria, eu te amo muito

Eu – Por fim digo-te que quem venceu essa luta foste tu, jamais duvidarei de sua força, és muito forte

Levantei-me e fui pegar minhas coisas, ele levantou-se e caiu, fui ajudá-lo, suas pernas estavam bambas ainda da foda brusca que eu lhe tinha dado, apoiei-o em meus ombros, pegamos nossas coisas e saímos dali, aos poucos ele foi andando normalmente
Chegamos a beira de um rio, lá nos banhamos, nos lavamos bem, a água fria dava um leve arrepio em nós, brincamos de jogar água um no outro
Comemos um pouco à beira do rio, estávamos com fome, após comermos algumas frutas ficamos deitados abraçados na beira do rio conversando sobre amor, ali declarei-me a ele todo o meu amor e ele abraçava-me sorrindo
Seus olhos brilhavam olhando os meus, nossos braços entrelaçados e seu sorriso fascinava-me, ele acariciava-me o rosto, brincava com meus cabelos, e ali ficamos por duas horas deitados descansando, falando de amor, fazendo carinho um no outro

O fim de tarde aproximava-se, meu pau endureceu novamente e ele quando vê olha para mim e diz:

Porã – Amor, acho que não aguento uma terceira não, meu cu dói ainda, você deixou bem arrombado

Eu – Não te preocupes amor, não foderei mais teu cu por hoje, mas quero que me chupes

Porã – Eu quero beber teu leitinho amor, quero senti-lo na minha boca, eu quero

Eu – Chupa esse caralho sua vadia safada, sei que queres sentir minha pica dentro da tua boca

Ele começou a chupar minha pica com vontade, sua boca parecia ter estado com ciúmes de seu cuzinho pois sugava minha pica com desejo, segurei seus cabelos e fui forçando ele a chupar, enfiando minha pica na boca dele, ele olha em meus olhos e diz:

Porã – Fode minha boca, fode

Eu – Farei tua boca de buceta, sua puta safada, chupa essa pica

Ele foi tentando engolir tudo, engasgava, parava e tentava engolir até o talo, sugando a cabeça da minha pica, passando a língua na minha rola, depois subia e descia chupando desesperado, ele tinha sede por minha pica, chupava com tesão
Fui metendo com vontade, fodendo a boca dele com gosto, ele gemendo igual uma menina e dando leves engasgadas com minha rola em sua boca molhada e quente
Segurei a cabeça dele e aumentei as estocadas, ele chupando com vontade, meu saco batendo no queixo dele e ele engolindo tudo, até que segurei-o pelos cabelos e gozei dentro da boca dele, jatos de porra inundava lhe a boca, ele lambia os beiços e engoliu todo o meu leite quente

Preparamo-nos para irmos de volta a vila, pegamos nossas coisas e fomos embora dali, ao chegarmos na praia o sol despedia-se no horizonte, fomos caminhando de volta a vila sem a caça, mas com nossos corações ainda mais apaixonados um pelo outro.

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6 Comentários

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  • Responder Danone ID:19p1jmkmq

    MDs eu adoro tanto o Porã

    • Portugativo ID:2ql03vzr9

      Eu também, adoro, vontade de comer

  • Responder Danone ID:muj90p8ri

    Cada dia que passa eu to mais apaixonada nesses dois

    • Portugativo ID:2ql03vzr9

      Aprecio muito o seu comentário, muito obrigado

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    eu viajo nos teus contos, esse voce se superou eu fico imaginando suas roupas sua rola, imito suas falas, maravilhoso como sugestao vc poderia deixar porã da para outros portugueses

    • Portugativo ID:8efjta7499

      Agradeço imensamente o seu comentário, deixa-me muito feliz, sério mesmo, incentiva-me a escrever mais
      Eu tenho ciúmes do meu personagem, sinceramente, e também acabo me espelhando no português, porém prometo que numa nova história farei isso que você falou, com certeza, guardarei com carinho sua sugestão e será muito bem usada numa nova história