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Descobrindo o Novo Mundo 2

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Fomos caminhando pela mata em direção a vila, o rio que havíamos nos banhado já tinha ficado e muito para trás, o calor do dia já não era igual, estava mais fresco, em nossa caminhada só se ouvia o canto dos pássaros ao longe, a natureza era exuberante, de um verdor infinito e a beleza daquele índio que se esguiava das árvores era fascinante, sua pele morena avermelhada brilhava, seus cabelos negros esvoaçavam com o vento, ele sempre indo à frente parecia conhecer bem a mata, então começamos a conversar para quebrar o silêncio

Eu – Confesso que nunca fiz tal coisa com um homem antes, mas sinceramente, foste mais prazeroso do que muitas mulheres que tive em minha vida e foi a primeira foda que fiz ao chegar aqui ao Novo Mundo

Índio – É a primeira vez que deitei-me com um branco, e eu já vi índias foderem com brancos, e pelo o que eu já vi você fez com amor, você me tratou como se eu fosse tua mulher e eu gostei disso

Eu – E tu lá sabes o quê é amor? Fizemos sexo, estava eu há meses no mar até chegar aqui sem sexo, e tu me seduziste com essa tua delicadeza, não penses que sou esse tipo de homem que anda a foder qualquer coisa que se move

Índio – Eu sei o que é amor, e você fez sexo com amor, eu sei o que digo, e eu posso até lhe ter seduzido um pouco, mas foi o teu pau que ficou duro ao me ver

Eu – Estava pensando numa puta da aldeia onde eu nasci, eu só queria banhar-me e me masturbar em paz, mas não vou mentir, o sexo contigo foi fascinante, eu realmente gostei de ti

Índio – Olha que por trás dessa frieza tua existe um trovador romântico

Eu – Eu não sou tão frio como pensas, é a primeira vez que fiz com um homem e sinto-me estranho, um misto de vergonha com desejo por mais, talvez seja a falta de sexo, aliás, como tu sabes o que é trovador?

Índio – Meu falecido pai lutou ao lados dos portugueses contra os franceses e os tamoios, foi um bravo homem, guerreiro ágil, meu pai aprendeu português, sempre foi um homem curioso e gostava de saber a história, me ensinou muito sobre vocês, tanto o lado bom quanto o mal de vocês. Você não deve ter vergonha de seus desejos, eu entendo e sei que você gostou bastante

Naquele instante ele puxou-me bruscamente para trás, por um momento não entendi o porquê dele ter feito aquilo e de onde tinha tirado tanta força, fiquei com olhos arregalados, então o vi metendo uma flecha em uma cobra peçonhenta e arrancando a cabeça da mesma com uma machadinha a qual ele carregava numa bolsa de couro amarrada a sua cintura
Ele tinha salvo a minha vida, pois estava eu no mesmo caminho que a cobra e certeza que ela me iria atacar, ele era um herói, se ele não estivesse ali com certeza eu seria picado e teria graves consequências, talvez até a morte
Aquele índio tão jovem, delicado, amável, tinha uma força a qual eu desconhecia, fiquei em pânico ao conhecer a força dele, minha admiração não era só pela foda gostosa, pelo seu corpo e sua delicadeza e simpatia, agora eu também o admirava pela sua força, coragem e garra
Com agilidade ele pegou a carcaça da cobra e colocou no ombro, a cabeça atirou-a longe com cuidado e com um gesto delicado com as mãos pediu para eu seguir, eu ainda atônito fui até seu lado e falei

Eu – Salvaste a minha vida jovem guerreiro, surpreendeu-me a sua força e agilidade em matar a cobra, mereces a cobra que levas aí no ombro, devo a minha vida a ti e sou eternamente grato

Índio – Sou atento ao perigo, estou sempre observando tudo ao redor, conheço bem os perigos da mata e sei cada caminho que existe aqui, e também eu não deixaria nada lhe acontecer, eu gosto muito de si

Eu – Sou eternamente grato a ti, não imaginas o quanto sou grato por ter salvo minha vida, e também estou surpreso pela sua força, não imaginei o tanto de força que tu tinhas, realmente és bem observador, não é à toa que me seguiste e ainda ficou a observar-me ao tomar banho de rio

Índio – Eu queria ver até aonde você iria, fiquei curioso, não vi malícia em você e quando eu o vi de pau duro e a tomar banho de rio isso prendeu-me de tal forma que não sei explicar, primeira vez que vi com tanta proximidade um branco pelado e ainda mais se masturbando, nunca vi, você é lindo, e eu poderia tê-lo visto ainda mais se você não pegasse a arma pensando que eu canibal ou algum animal selvagem

Eu – Fiquei com medo, mas depois que tu pulaste em mim e com presteza segurou meu pau eu nada fiz, até gostei de sentir tua pele macia, teu calor, fiquei fascinado e agora sou grato por teres salvo minha vida, eu poderia estar morto estando tão pouco tempo aqui nessa terra, uma pena eu viver na vila e estar tão longe de si, e tão breve eu, Gonçalo Gonçalves e nossos soldados e colonos iremos fundar uma cidade mais ao norte, estarei ainda mais longe de ti

Índio – Não se preocupe, ainda não será a última vez que você me irá ver, sempre que eu puder acompanhá-lo eu irei

O fim da tarde se aproximava e após andarmos mais um tempo alcançamos a vila de Praia Grande de Nictheroy, ao chegarmos todos ficaram maravilhados com a cobra morta no ombro do jovem índio, Arariboia sorria satisfeito enquanto o jovem índio contava seus feitos numa roda de pessoas curiosas e atentas ouvindo cada palavra dele, Gonçalo Gonçalves curioso perguntou a Arariboia um pouco da história daquele jovem índio e soube que o mesmo vivia junto com sua mãe numa maloca um pouco afastado da vila e que mantinha contato com todos, mas que sua mãe tinha imenso medo de uma nova guerra e decidiu viver afastada da costa e que após a morte de seu marido isolou-se
Gonçalo Gonçalves então chamou-me para ter uma conversa junto a Arariboia, naquele momento pensei que eu iria ser humilhado por não ter-me defendido sozinho
Enquanto o jovem índio ajudava as curuminhas a tirarem a pele da cobra, entramos em uma maloca eu, Gonçalo Gonçalves e o líder Arariboia, sentamo-nos em uma palha ao chão e eu em silêncio ouvi os dois a conversarei

Gonçalo – Meu estimado companheiro que tão bem cuida desta vila e serve com honras ao Nosso Rei D.Henrique O Casto, após a fatídica morte de D. Sebastião, como bem sabes vim para esta terra com a missão de fundar uma vila e povoar o lado de cá da Bahia de Guanabara, preciso de homens guerreiros e determinados, como bem viste o jovem índio deu-se muito bem com o nosso escrivão e soldado, queria pedir-te um grandíssimo favor, já que a mãe deste rapaz vive afastada da costa por receio, queria levá-la junto com o filho para a futura vila que eu irei fundar, será um pouco afastada da costa e creio que lá ela estará segura e principalmente teremos em nosso meio a companhia de seu filho que parece ser tão amigo de nosso escrivão

Arariboia – O jovem Porã provou muitas vezes ser valente e é grande conhecedor destas matas, quando mais jovem não era muito afeiçoado as lutas, ficava sempre com as curuminhas a preparar a comida, pensávamos até que não tinha nascido para ser guerreiro pois sempre foi dedicado aos afazeres das mulheres, entretanto provou ser um guerreiro muitas vezes, mas por rechaço dos homens da tribo por não gostarem de seu jeito delicado ele nunca foi muito achegado a nós, sendo um guerreiro solitário e grande protetor de sua mãe, mas o senhor pode ficar ciente que eu irei avisar a mãe dele sobre a vila que vocês irão fundar e que lá será um lugar onde ela poderá ficar próximo a todos e em paz

Fiquei surpreso de eu não ter levado uma bronca e principalmente por ter descoberto o nome daquele jovem índio a qual tinha me salvo e ao mesmo tempo se deitado comigo, pude compreender um pouco de sua história
A conversa prosseguiu onde Gonçalo Gonçalves comentava seus planos de fundar a vila à beira de um frondoso rio chamado Imboassú e de povoar a terra, Arariboia dava-lhe excelentes dicas e no final daquela agradável conversa Arariboia dirigiu-se a mim e disse

Arariboia – Você jovem escrivão, ficará com a missão de tutelar pelo jovem Porã, ele é mais jovem que você e precisa de um tutor, um irmão mais velho, e Porã ficará com a missão de nunca lhe sair do lado, protegê-lo e ser teu irmão mais novo, quero que sejam bons amigos, mas que fique bem claro, nós itororós estamos acostumados com vocês portugueses, sabemos que vocês são bons e que há também o lado mal em vocês, ele será teu irmão e não teu escravo, e um detalhe em particular, ao contrário dos jovens guerreiros de minha tribo que são homens que não choram, o jovem Porã é demasiado sentimental, ao mesmo tempo que é forte como um tronco de árvore, é frágil como uma flor, então jovem português, guarde sua arrogância e mal humor para si, não deixe o jovem índio triste.
Senhor Gonçalo, tenha certeza que o jovem Porã e sua mãe irão convosco e sua tropa em missão de fundar a vila, amanhã irei pessoalmente a maloca dela conversar, agora quero que chame o jovem Porã, darei às ordens a ele

Gonçalo – Faço de vossas palavras as minhas, a missão por si dada ao jovem escrivão é carimbada e assinada por mim, garantirei que será cumprida e desde já agradeço ao meu pedido

Após sairmos Porã entrou na maloca do grande líder Arariboia e lá foi receber ordens de nossa missão, não pensei que aquela cobra seria um troféu onde o maior prêmio será eu e Porã juntos como irmãos, até que o dia foi maravilhoso, saí para banhar-me, fui salvo e ainda ganhei uma missão especial, um amigo índio para guiar-me nesta nova terra
O jovem índio saiu da maloca de Arariboia e fez um sinal que sim com a cabeça, passou por mim e deixou transparecer um largo sorriso, então ele dirigiu-se até Gonçalo Gonçalves e lá vi o nosso capitão português acenar com a cabeça um sim
Veio o jovem índio em minha direção e ao chegar frente a mim sorriu, disse para mim que estava ciente de tudo e que iria levar sua mãe conosco para a futura vila a ser fundada assim que partíssemos, então ele pegou em minha mão e chamou-me para irmos tomar um banho e preparar que o sol já ia embora e que cairia a noite para podermos comer algo e descansar

À beira de um riacho colhemos água e nos banhamos ali mesmo, lavei minhas roupas de luta e coloquei em cesto de vime, mostrei a ele como lavávamos roupas no rio em minha aldeia em Portugal, batendo minhas roupas contra as pedras e esfregando, comentei com ele como era alegre minha mãe ao cantar e lavar roupas à beira do rio, falei com tristeza a saudade que tinha dela e como tão cedo Deus a levou, vendo a minha tristeza ele abraçou-me e acariciou meu rosto, para tentar deixar a tristeza de lado disse-lhe que iria passar minha colônia de alfazemas que eu sempre trazia para passar após o banho, ele não se conteve e quis que eu passa-se em seu corpo e assim o fiz
Passei em seu corpo a colônia de alfazema, pelo ar que veio de próximo ao mar vi que seu mamilo estava duro, não me contive e segurei-o pela cintura, comecei a lhe chupar o peito e mordiscava de leve, ouvi ele gemer baixinho, ele colocou suas mãos em minha cabeça e me abraçava como se quisesse que eu lhe chupava mais o mamilo, até que eu me desvencelhei dele e falei

Eu – Peço desculpas, recebi a missão de ser teu tutor, zelar por ti e tê-lo como um irmão e eu estou a abusar de nossa proximidade, da terra de onde venho não há pessoas nuas a andarem naturalmente como há aqui e não quero que penses que sou um louco tarado, além do mais, irmãos não fazem isso

Índio – Você não fez nada de errado, deu-lhe vontade e eu o deixei fazer, e adorei, você foi o primeiro a chupar meu peito, não imaginei o quão prazeroso é, e nós somos irmãos de cuidar um do outro, não irmãos de sangue, então você pode fazer as coisas que você fazia com as mulheres em Portugal comigo, eu adoro e não se preocupe, não vou pensar que você é um tarado, mas quero que seja tarado comigo sempre

Eu – O que tu tens é fogo por mim, pois fiz em ti coisas que só se faz em mulheres, gostas de foder comigo, e nada mais

Índio – Eu realmente gostei de você, vi um homem amável, carinhoso e que já sofreu muito, estou me apaixonando por você, não pela tua boa foda e sim pelo homem que é, eu vejo a tua alma através de seus olhos e sei que é um menino que só precisa receber amor, quando eu te vi pela primeira vez meu coração bateu mais forte

Eu – Eu sou um homem comum, sou sofredor como todos neste mundo, fui obrigado a ser maduro muito cedo e aprendi a vida desde muito novo, sempre duvidei de juras de amor, sentimentos e estas coisas de amor, pois assim a vida me ensinou, nós somos bons amigos, tu me salvaste e sou-lhe muito grato, mas não estou acostumado a receber tanto carinho, por isso eu duvido das coisas boas e de quem diz me dar amor, o que tu vês em meus olhos não diz muito, são olhos cansados, o amor prova-se com atitudes e não com o que se vê nos olhos

Porã segurou-me pelo braço e olhou no fundo dos meus olhos, seu rosto moreno avermelhado mostrava uma fúria incompreensível, sua cara fechada mostrava frustação, seus olhos brilhavam como fogo e ali eu senti o que era deixá-lo triste, duvidar de seus sentimentos era uma verdadeira declaração de guerra, e ali vi que ele estava sendo verdadeiro, então ele aperta-me o braço com mais força e diz

Índio – Nunca duvide de meus sentimentos, se eu disse que gosto de você, que estou apaixonado é por que é verdade, quando eu lhe bati os olhos me apaixonei por você, não há mentiras em minhas palavras e em meu coração, digo-lhe com sinceridade e vou lhe provar que meus sentimentos por você são verdadeiros

Não me contive e o abracei, apertei seu corpo contra o meu e o beijei, um beijo ardente e com desejo, acariciei sua face e pude ver o brilho de seus olhos e um sorriso de surpresa, enquanto meus dedos lhe acariciava o rosto eu disse

Eu – Oh meu indiozinho, és o meu curumim, salvaste a minha vida e como troféu queres o meu coração, aquela cobra foi só um jeito de impressionar a todos, mas teu objetivo era ganhar meu coração, infelizmente eu sofri muito e não sou tão sentimental, mas garanto que com o tempo irei aprender a retribuir teus sentimentos, não posso ser frio com o meu pequeno curumim

Índio – Como posso ser teu curumim se eu sou mais alto que você?

Eu – Cala a boca e me beija, não me faças perguntas

Anoiteceu, e já estávamos na vila, o céu estrelado e com poucas nuvens anunciava que o dia seria calorento, havíamos jantado, os homens da tropa junto aos índios faziam uma roda onde Arariboia contava suas aventuras surpreendentes e Gonçalo Gonçalves contava como era a vida e os costumes em Portugal, até que Gonçalo contou que um costume nosso era levar o filho homem para uma taberna onde havia putas e que de lá o filho sairia homem, até que Gonçalo aponta para mim e diz

Gonçalo – O nosso escrivão foi ainda pior, seu pai o levou a taverna para ele deitar-se com uma puta, ele gostou tanto que viciou e não parou mais de lá ir, o engraçado é que sempre deitava-se com a mesma puta que o atendeu da primeira vez

Eu – Ela realmente era boa, viciei nela pior que vicio de vinho

Todos gargalharam e no momento que eu gargalhava junto com a tropa e os índios eis que senti um beliscão forte em minhas costas, sorri de dor, era pior que os beliscões que minha fazia
Olhei para o lado discretamente e Porã gargalhava junto aos outros, ele olhou em meus olhos e gargalhou ainda mais e deu mais um beliscão, dessa vez mais leve
Após a conversa dos dois líderes seguirem por mais um tempo, eis que terminou, cada um seguiu seu rumo para dormir, os índios foram para suas malocas, algumas enormes onde comportavam vários, outras menores onde comportava somente aquela família com filhos, os portugueses foram para choupanas de madeira, alguns dormiam numa única choupana onde pudessem estar próximos da saída da aldeia estando alguns vigilantes pela noite juntos com alguns índios que também tomavam conta da aldeia, os que tinham algum ofício como eu tinha uma choupana só para si, eu tive sorte, pois havia bastante choupanas construídas ainda na época da fundação da vila que havia ocorrido em 1573, seis anos antes
Coloquei minha rede nos dois ganchos que havia na parede, Porã veio com sua esteira de palha e colocou no chão próximo a minha rede, fechei a porta da choupana, coloquei meu calçolão de dormir e fiquei sem camisa, Porã deitou-se na esteira, a luz da Lua entrava pelas brechas da porta e iluminava levemente o quarto, ver aquele jovem índio deitado em sua esteira iluminado pela Lua era a coisa mais bela, levantei-me da rede e suavemente beijei-lhe a testa, acariciei seu rosto macio e dei-lhe um beijo suave nos lábios, desejei-lhe boa noite e deitei-me em minha rede

Não passou 5 minutos e Porã sentou-se na rede, eu fiquei parado, esperei ele dizer algo, mas nada disse, ele em silêncio acariciou-me meu braço, senti seus dedos passarem pelos cabelos do meu braço, ele acariciava meu peitoral, e eu em silêncio comecei a acariciar sua coxa, sua pele macia e sem pelos havia me deixado excitado e o pau já estava duro, então entrelacei meu braço sobre sua cintura e o coloquei deitado na rede junto comigo, ele deitou-se de frente pra mim, seu olhar brilhante mais a luz da Lua era enfeitiçador, ele me olhava diretamente em meus olhos, sua mão abraçava-me enquanto a outra deslizava sobre meu corpo, então eu comecei a acariciar seu rosto e desci pelo seu peitoral, apertei de leve seus mamilos e ele mordeu com tesão seus lábios carnudos, o calor de nossos corpos entrelaçados era delicioso, ele desceu sua mão de minha barriga até meu pau, apertava com prazer, então segurei sua mão que estava em meu pau, passei meu polegar na cabeça do pau que babava de tesão e subi até acariciar seu rosto, coloquei meu polegar babado com minha porra em seus lábios, sua língua deslizava buscando meu dedo e ele começou a chupar meu dedo, não aguentei de vontade, abracei-o com desejo e o beijei, nossas línguas dançavam em nossas bocas como se um quisesse engolir o outro
Ele me abraçava e beijava meu pescoço, então eu lhe beijei o pescoço e subi, lambi sua orelha e ele praticamente se derreteu sobre meus braços, seus gemidos baixinhos ficavam cada vez mais finos como de uma menininha, ele sentou-se novamente na beira da rede para então colocar cada perna de um lado da rede e sentou-se com a bunda na minha cara, sua bunda macia, pele morena fazia-me delirar de prazer, ele começou a rebolar implorando por uma linguada, mordi de leve sua bunda e ele gemeu de prazer como uma putinha, comecei a beijar seu cuzinho como se fosse sua boca, seu cuzinho piscava, comecei a chupá-lo, enfiei a língua dentro de seu cu e sentia o sabor daquele jovem índio, ele rebolava num vai e vem gostoso enquanto eu lhe sugava o cu, era maravilhoso as vezes que eu perdia o ar quando ele sentava com toda a bunda na minha cara, eu lhe apertava as coxas e lhe chupava o cu como se fosse devorá-lo, sentir o sabor de fêmea que vinha daquele cuzinho fazia-me ficar ainda mais desesperado por beijar, chupar e morder levemente as carnes do seu cu

Porã desceu um pouco e começou a chupar meu pau, sugava com voracidade e desejo, ele tentava engolir tudo sedento pela minha pica, até minhas bolas ele chupava e enquanto sua língua abraça a cabeça da minha pica eu dava-lhe tapinhas na bunda, segurava-lhe pela cintura e dava-lhe leves beliscões na cintura, minhas mãos bem abertas apreciava aquela bunda morena e lisa e ele chupava meu pau com bastante vontade
Após deixar meu pau todo babado ele desceu um pouco e foi tentando sentar na minha rola, sua mão delicada e macia tentava acertar a cabeça do meu pau naquele cuzinho quente e húmido, assim que a cabeça entrou ele soltou um leve gritinho, gemeu como uma puta e aos poucos foi descendo devagar, deixei ele comandar, ele sentava lentamente, possivelmente com um pouco de dor já que havíamos fodido naquela mesmo dia, e assim após eu lhe chupar bastante o cuzinho e ele babar a minha pica aos poucos foi entrando tudo dentro daquele cuzinho, pude sentir o calor daquele cuzinho esquentando meu caralho que latejava dentro dele, Porã parado sentado em meu caralho começava a rebolar aos poucos aumentando com o tempo as reboladas acostumando meu pau no seu cuzinho até que ele começou a quicar suavemente na minha rola, a sentada dele na minha pica era maravilhosa, meu pau extremamente duro latejando dentro dele sentia seu cuzinho engoli-lo todo com máximo prazer
Minhas mãos acariciava a sua bunda e dava-lhe tapinhas com prazer, ele gemia igual uma puta, meu caralho preenchia todo o seu cuzinho apertado e eu sentia os espasmos que seu cuzinho dava apertando ainda mais o meu caralho dentro dele, segurei sua cintura e ele quicava ainda mais, sua bunda roçando em meus pentelhos deslizava com prazer, o calor daquele cu era incrível, Porã gemia baixinho e seus gemidos eram bem femininos, isso fazia-me delirar de prazer, suávamos de tanto prazer, aquela choupana cheirava a sexo, ele começou a aumentar as idas e vindas com a bunda e já quicava sem medo, o prazer era imenso em ambos, eu urrava como um urso e ele gemia igual uma gazela, meus ovos batiam de leve junto aos dele a cada quicada que ele dava, ele cavalgava em minha rola e com as mãos em meus joelhos ele se apoiava e quicava, cada sentada e eu delirava de prazer e desejo, sentir seu calor sobre meu corpo era mágico e seu suor que escorria pelas suas costas inundavam minhas coxas peludas
Anunciei que iria gozar e ele cessou as quicadas e voltou a rebolar a bunda com meu pau dentro, esfregando sua bunda e cavalgando, jatos de porra quente inundava seu cuzinho, seu cu sentia meu pau latejar e jorrar todo meu leite quente dentro daquele cuzinho apertado, nós dois gemíamos de prazer, senti o leite de seu pau jorrar em minhas pernas e suas mãos apoiando-se sobre meus joelhos mostravam que ele havia gozado sem tocar em seu pau
Ele esperou meu pau amolecer para retirá-lo de seu cuzinho e então Porã deitou-se de costas sobre mim, abracei-o com desejo e enquanto nos beijávamos senti minha porra escorrer de seu cuzinho e então ele se vira de frente pra mim e dormimos abraçados, suados e com porra um do outro escorrendo em nossos corpos.

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12 Comentários

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  • Responder Edson ID:gqawlfr8k

    Maravilhoso 👏🏻👏🏻

  • Responder Anônimo ID:2ql4ammnz

    Muito bom

  • Responder Suzy ID:5pbartui20d

    Maravilhoso, excitante … Perfeito.🤭

    • Portugativo ID:gsv3mk9zi

      Muito obrigado, agradeço imensamente
      Já estou escrevendo o terceiro capítulo

  • Responder MT bom esse conto ansioso ID:g3iw165m3

    Carlos

    • Portugativo ID:gsv3mk9zi

      Já estou escrevendo o capítulo 3

  • Responder Danone ID:muj90p8ri

    Os dois estão apaixonados e eu já to maluca pra ver no que vai dar!!! Continuaaaaaaa

    • Portugativo ID:83100j718j

      Em breve terá mais, com certeza

  • Responder Guifor ID:81rd3clzrd

    Eu estava aguardando ansiosamente o segundo capítulo! Ficou absolutamente incrível!
    Sua narrativa está se desenvolvendo muito bem!
    Aguardo ansiosamente por mais.

    • Portugativo ID:83100j718j

      Fico imensamente feliz pelo seu comentário, muito obrigado mesmo

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    o indio se apaixonou

    • Portugativo ID:83100j718j

      Resta saber se o português irá ceder aos encantos do jovem índio