Cunhada indecisa e gosta de foder!

Depois do final de semana no sítio do meu amigo, onde como minha cunhada. Dias depois fomos discutir a relação, a carne é fraca.

Continuação…
Fazia já duas semanas que tínhamos estado no sítio e minha cunhada Marcia me ligou pedindo para eu dar uma passadinha na casa dela. Terminei de fazer os pagamentos das minhas faturas e fui na casa da Márcia .
Chegando lá percebi que o carro deles não estava na garagem e pensei que haviam saído, bati na porta da frente e logo fui atendido. Márcia me recepcionou com dois beijinhos no rosto e me mandou entrar. Minha cunhada estava usando uma mini saia bege e uma regata creme sem soutien mostrando o formato dos lindos seios médios , ela fechou a porta e se deslocou a minha frente, ela caminhava e sua mini saia balançava me dando a linda visão de suas coxas roliças e sua bunda que rebolava de um lado para o outro, não pude me controlar uma ereção aconteceu. Ao chegar próximo do sofá, Marcia me pegando pela mão pediu para eu sentar.
– Quer tomar alguma coisa?
– Não! Muito obrigado! Vim só atender o teu chamado!
– Vou preparar um suco para nós!
Márcia se deslocou para a cozinha a poucos metros.
– E o Fábio (marido dela)está no trabalho?
– Sim! Por isso te chamei! Quero conversar contigo!
–poxa ! Pelo jeito é sério! Kkkkk
– Quero falar contigo sobre o que aconteceu no sítio!
– Está grávida?
– Engraçadinho! Claro que não! É que estou me sentindo mal e acho que devemos esquecer que um dia aconteceu!
Ela veio me deu um copo de suco e sentou ao meu lado no sofá.
– Tu é marido da minha irmã, temos a nossa família a zelar e esse clima que ficou entre nós pode complicar a relação da família.
Levei minha mão na coxa dela segurando firme e meus dedos quase tocavam sua vagina. Ela respirou forte e levou sua mão sobre a minha.
– Como assim esse clima? Claro que nós vamos ter que sempre agir com muita discrição. Para mim foi tudo normal entre um homem e uma mulher, nada foi forçado!
– Não é normal! Somos cunhados!
Tirei minha mão da coxa dela e levei até a nuca e afagava enquanto nós conversava. Percebi que sua respiração estava acelerada e sua face corada.
– Foi muito bom! Você me desperta muitas emoções Márcia!
Ela foi argumentar mas antes que falasse eu a beijei. Márcia ficou paralisada, então fui baixando minha mão pelas suas costas e a outra acariciava seus seios, de repente Ela começou a corresponder o beijo e se abraçou em mim e aos poucos fomos sendo invadidos por uma mistura de desejo e incertezas, puxei ela para o meu colo e beijando-a explorava suas coxas chegando na sua bucetinha ela abriu suas coxas facilitando ser acariciada e com delicadeza fui brincando com seu grelinho e de vez enquando a penetrava com dois dedos, fazia um vai e vem, e voltava a estimular seu grelinho, ela tirou sua regata e os seios ficaram expostos e eu beijava e chupava seus mamilos enrijecidos.
– O que você está fazendo comigo? Te falei que nós não podemos mais fazer isso!
– Márcia, você quer que eu pare?
Eu tinha certeza que ela estava sedenta por sexo. E do jeito que ela se comportava eu sabia que só pararíamos depois de completamente satisfeitos.
– Não sei! Mas é errado, sou rua cunhada!
Parei os movimentos dos meus dedos dentro da vagina dela e beijei a boca da minha cunhada.
– você quer sair do meu colo?
– Huum! Hum! Hoje vai ser a última vez! Me come, depois vai embora!
– Então tira a calcinha e senta no meu pau!
Ela levantou, tirou a calcinha, enquanto eu tirava minha calça, Márcia se ajeitou pegou meu pau e colocando a cabeça na entrada da bucetinha toda melada, e cheia de tesão sentou no meu pau de frente pra mim, deslizando até minhas bolas tocarem na sua bunda, nos beijávamos eufóricos e minha cunhada rebolava comprimindo seus músculos da buceta.
– Delícia de pau meu cunhado !
– Adoro tua vagina! Que pena que é a ultima vez!
– cala a boca! E me fode Gostoso!
Levei minhas mãos na bunda dela e ajudei para ela cavalgar.
Gemíamos sem poder evitar e com nossa empolgação logo gozamos juntos. Márcia apertava meu pau entre seus músculos vaginais e relaxava consecutivamente, me fazendo lançar vários jatos no seu útero. Logo ela relaxou todo seu corpo no meu colo deitando a cabeça no meu ombro e nos beijamos realizados. Meu pênis continuava rígido dentro da minha cunhada e o calor daquela buceta me levava nas nuvens!
– Fica sabendo Márcia! Essa não é nossa última vez! Vou comer sempre você, vamos ser discretos e ninguém vai saber!
– Tu tá louco? Não podemos!
– Então me diz que tu não gosta de transar comigo!
– Eu gosto de transar contigo! Tu é o único homem que transei , além do meu marido! Mas como vou fazer isso com minha irmã?
– Ele não precisa saber!
Tirei ela do meu colo e ajeitava ela de quatro no sofá, Márcia muito submissa se posicionava. Nisso ouvimos um barulho de motor entrando na garagem, era o genro da Márcia e Betina sua filha. Nos recompomos rapidamente, dei outro beijo nela.
– Outra hora te como denovo! Kkk
– Seu louco! Kkkkk
Continua.

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