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Cuidando da minha prima….

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Minha prima me pegou sendo fodido pelo irmão. Ficamos amigos e chupei sua xaninha….

Meu apelido é boneco. Vivi minha infância no começo dos anos 70. Naquela época descobri os troca-troca. Mas por ser o mais novinho dos primos, fui enganado. Eles me comiam e não davam a bundinha para mim. Acabei meio que aceitando isso. Gostava da cosquinha no cu. E gostava que eles elogiassem minha bundinha.
Depois de um primo ter contado para os outros, todos eles queriam fazer a ¨meia¨(troca-troca) comigo. Quer dizer todos queriam me comer. Já contei aqui algumas estórias daquele tempo.
Nossas famílias eram grandes, cheias de filhos. E claro que de tanto fuder acabei sendo pego no flagra pelos irmãos dos primos que estavam me comendo.
Contei recentemente do primo mais velho que viu fudendo com o irmão. Tive que dar para os dois.
Mas também tinham as primas.
Um dia , quando eu tinha mais ou menos 11 anos, estava sendo enrabado pelo meu primo na garagem e a minha prima Rosi, de uns 12 anos, entrou para pegar alguma coisa.
Ela teve ter escutado alguma coisa e entrou bem quietinha. Como eu estava deitado sobre o banco de um carro , consegui ver ela. e ela nos viu. Meu primo me comendo nem percebeu. Tentei faze-lo parar, mas não deu. Ela ficou observando um pouco, enquanto meu primo metia e me chamava de putinha. Em seguida ela saiu sem falar nada.
Quando meu primo gozou no meu cuzinho. Fui atrás dela para conversar.
Ela perguntou se o irmão dela tinha me pego a força, respondi que não. Mesmo assim ela disse que ele não podia fazer aquilo comigo e que iria contar para os pais dela.
Implorei ,para ela não contar, tive que confessar que gostava de ser comido e que eu tinha insistido para ele me fuder.
Acabou aceitando e isso acabou fortalecendo nossa amizade.
Virei o amigo gay dela. Ele começou a contar todas as suas estórias e eu contei algumas para ela.
Não todas por que eram muitos primos que tinham me comido. Mas tive que admitir que o irmão dela sempre me comia.
Um dia ela me chamou no quarto dela para conversar, contou que o seu namoradinho vivia passando a mão nos seios dela e na sua bucetinha. Contou que pegou no pau dela e ainda que ficava molhadinha com tudo aquilo. Queria dar para ele.
Ouvi tudo e expliquei que menina era diferente que precisa se manter virgem para o casamento (anos 70), ela insistia que queria ter prazer, que queria dar a bucetinha. Queria sentir o pau no xereca. Que se eu e o irmão dela fazíamos porque ela não.
Expliquei , pelo que via nas revistas de sexo, que ela podia ter prazer de outro jeito, chupando , sendo chupada ou se tocando.
Ela não entendeu direito e pedi-me para eu mostrar. Meio envergonhado expliquei como eu batia punheta e que ela podia passar a mão na sua pepeca.
Ela então, me tratando como amigo gay mesmo, levantou a saia e na minha frente passou a mão na sua bucetinha.
—-Isso não é a mesma coisa. Falou ela se tocando. Faz aqui em mim, me mostra como fazer.
Meio sem jeito sentei pedi para ela deitar na cama e fui tirando a calcinha dela. Nunca tinha visto uma buceta, que não fosse as das minhas irmãs. Já tinha até uns pelinhos. Fui esfregando o dedo pelos lábios lentamente, ela foi relaxando e senti que estava ficando molhadinho
Eu não tinha experiência nenhuma em mulher. Mas não sou de ferro . Meu pau começou a a pulsar dentro do calção. Ela percebeu e passou a alisar meu pau por cima do short.
Ficamos algum tempo assim , então ela pediu para um chupar um pouco . Bem envergonhado, me ajoelhei e passe a língua naquela pepeca molhadinha. Não sei se ela gozou mas com certeza estava gostando, pelo menos começou a gemer.
Aí ela tirou minha cabeça da sua buceta e disse:
—–agora deixa eu ver seu piroca.
Constrangido levantei e ela se ajoelhou aos meus pés, baixou meu calção e colocou meu pau já duro na boca. Ela não sabia chupar, expliquei para fazer como se estivesse chupando um sorvete.
Melhorou um pouco ,mas eu não sabia me controlar naquela idade e em segundos gozei(eu já gozava)na sua boca.
Ela engasgou , cuspiu no chão. mas para minha surpresa se levantou e me deu um beijo na boca.
Já tinha tinha colocado minha porra na boca para experimentar(quem nunca), mas aquele beijo me deixou desconcertado.
Nos limpamos , conversamos mais pouco e ela disse que queria mais. Me ajoelhei e enfiei minha língua na bucetinha virgem dela. Ela então perguntou se eu queria mais . Respondi que sim e ela me chupou mais um pouco, ficou duro mas eu não gozei. Deu tempo para eu explicar para ela tocar na pepeca enquanto estava me chupando. Acho que ela gostou.
Ficamos íntimos . Depois disso sempre que nos encontrávamos , íamos para um lugar sozinhos para trocarmos caricias.
Ela contou-me que deixou o namorado enviar o dedo na bucetinha dela e que já tinha dado um chupada nele.
Crescemos assim e quando ficamos maiores ela começou a partilhar outros detalhes dos seus encontros com os namorados. Experimentava as calcinhas e me mostrava, depois foi me deixando experimentar as calcinhas dela também. Eu já experimentava as das minhas irmãs(tinha 3), quando elas deixavam no banheiro.
Chupei mais algumas vezes a sua bucetinha, mas quando o namorado começou a chupar ela nem quis mais que eu chupasse. Também não gozei mais na sua boquinha e tive que fazer o papel de priminho gay por mais um tempo.
Quando ela tinha uns 17 e eu uns 16 ela me convidou para ir no cinema com um novo namorado. Seus pais não deixariam ela ir sozinha. Fui para ajudar ela.
Chegamos no cinema e estava o namorado dela, bem mais velho que nos e um amigo também que ele tinha convidado por que sabia que ela levaria alguém, mas ele pensou que ela levaria uma amiga, não eu.
Na frente do cinema, conversamos um pouco e eles chagaram a conclusão que o filme era ruim e que melhor seria ir para casa dele ali perto e tomar uns sambas.
Chegamos na casa dele, na verdade era a casa do amigo. Tomamos uns 3 ou 4 sambas e minha prima foi para o quarto com o namorado . Continuamos a tomar mais samba e em seguida ouvimos os gemidos dela.
O amigo comentou que eles estavam se divertindo. Comentei que sim e pude reparar que o rapaz estava de pau duro. Meio de ladinho deu um encarada no pau dele. Acho que ele notou e começou a passar a mão no pau por cima da roupa. Discretamente fiz o mesmo.
Ele chegou perto de mim, alisando o pau bem na minha frete e disse:
—-tâ gostando? Tu já viu um pau deste tamanho.?
Eu cruzei as pernas e alisando minhas coxas disse que não.
Acho que ele entendeu a deixa. Tirou o pau para fora e disse:
—–Olha aqui então….
Dei uma encarada . Ele foi se punhetiando e se aproximou o pau da minha boca. Fiquei quietinho.
Ele então encostou o pau na minha boca e disse :
—-Chupa , chupa….
Não tinha mais o que fazer. Abri a boca e coloquei aquele pau na boca. Entrou só a metade.
Chupei um pouco. Ele percebei que que eu estava gostando:
—-Tu já levou um desses no rabo?
—-Desse tamanho não. Respondi tirando o pau da boca e em seguida coloquei de novo.
Ele me levou para o sofá , pediu para eu tirar minha calça e me colocou deitado no sofá. Com uma perna em cima e outra para fora do sofá. Abriu minha bunda deu uma cuspida no meu cu e já foi pincelando seu pau duro pelo meu reguinho.
Cutucou a cabeça no meu cu e foi empurrando. Quando entrou dei um gritinho , pedi para parar por que estava doendo. Acho que ele não entendeu ,forçou mais um pouco e o pau foi me rasgando.
Parou um pouco para eu me acostumar e empurrou de novo. Acho que já tinha meio pau dentro. Doía, mas ele não parou, continuo metendo até eu sentir todo seu peso sobre minha bunda. Parou um pouquinho , descansou e descansou meu cu depois começou o vai vem. Foi metendo primeiro devagar depois mais rápido. Deu um paradinha e começou a enfiar com força. senti o pau aumentar dentro mim. Puxou o pau para trás quase tirando do cu e depois desceu com força, três ou quatro vezes, Até desabar sobre sobre mim. Tinha gozado. Esperou o pau amolecer um pouco e tirou. Senti um alivio .Corri ao banheiro para limpar minhas coxas , onde já escorria o leitinho daquele macho.
Voltei para a sala já recomposto , minha prima saiu do quarto em seguida . O namorado estava com cara de poucos amigos e ela logo me convidou para ir embora.
Contou-me que conseguiu resistir, deu uma chupada nele e deixou ele chupar sua bucetinha. Mas não deixou ele meter o pau na sua xaninha. Contou-me que ele gozou nas coxas dela e que ela estava toda melada.
Deixei ela em casa e meu tio me agradeceu por cuidar dela.
Hoje 40 anos depois ela é casada e eu também.
Nunca mais tocamos no assunto.
Meu email:
[email protected]

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