Como nasce um Viadinho II

Um menino adolescente descobrindo prazeres com outros homens, da inocência a uma putaria devassa e secreta. Custa, e e u publico mais.

Recapitulando o primeiro conto.
Meu nome (fictício) é Carlos, Carlinhos para os íntimos, hoje tenho 60 anos, moro no Rio de Janeiro, mas minha infância e adolescência foi no Rio Grande do Sul.
Sou filho de militar, viajei muito pelo Brasil, conheci culturas, comidas hábitos e a riqueza que o nosso povo tem num pais diversificado e rico na sua diversidade.
Minha história começa em Porto Alegre em 1969, nesta época eu tinha apenas 12 anos, morava com meus pais na vila militar na zona sul da cidade, e estava descobrindo a sexualidade junto com meu amigo Jorge Jr
Continuação:
Eu e Jr estávamos descobrindo a sexualidade e o prazer de dar o Cu juntos, por enquanto transavamos apenas entre nós, mesmo sabendo que ele era mais experiente e tinha um amante mais velho.
Como éramos apenas dois meninos nossos pênis eram pequenos, até dava prazer transarmos um com o outro, mesmo eu sabendo que Jr tinha um amante fixo, mas ele não revelava quem era, muito menos eu perguntava.
Eu estava adorando essa vida secreta de Viadinho com meu amigo íntimo o Jr, mas o meu tesão aumentava cada vez mais. Na verdade eu queria um macho de verdade dentro de mim, um homem adulto.
Certo dia estávamos estudando juntos (desta vez sem putarias), Juninho me contou algumas de suas aventura com Roberto (chamávamos de Robertinho um alemão enorme que já tinha 17 para 18 anos). Jr, falou que ele encoxava, passava a mão e sua bundinha, até pedir para o Jr fazer um chupeta. Meu amiguinho ficou viciado na chupeta, mas Robertinho queria mais, e insistiu, até comer Jr.
Jr falou que o pau do alemão era enorme, levaram dois dias tentando, foder, até o Roberto conseguir enfiar a metade do pau no cuzinho de Jr.
Juninho falou que doeu muito, mas o tesão e vontade de dar o cu era muito grande, na terceira tentativa Roberto conseguiu enfiar todo o pau, segundo meu amiguinho o pau do alemão devia ter um 19 cm por uns cinco de diâmetro.
Jr neste dia viu estrela, seu corpo estremecia, suava, gemia e pedia pica. O Alemão de bobo não tinha, nada judiou do menino, socou sem piedade, esfolou o cuzinho de meu amigo, até gozarem.
Jr contava que era tanta porra no cu dele que a quantidade que saiu era tanta que dava a impressão de estar com diarreia.
O susto foi quando Jr passou a mão em seu cuzinho. Meu amigo constatou que estava arrombado cabiam três de seus dedinhos dentro de seu cu.
Jorginho (Jr) ficou dois dias sem procurar Robertinho, mas o tesão falou mais alto e meu amigo convidou o alemão para ir na sua casa numa tarde de verão em que Maria (a empregada) não estava.
Segundo Jr, a tarde foi quente, o alemão tirou o atraso, comeu meu amiguinho em todas as peças da casa, inclusive na piscina. Robertinho esfolou o rabo de Juninho com vontade.
Juninho conta que se sentia a puta do Robertinho, bastava o alemão chegar perto ele já empinava a bundinha, segundo meu amigo essa putaria toda com o Robertinho durou até ele ser descoberto fumando maconha.
Eu sabia que os sumiços de meu amigo não eram sem motivo, Juninho estava sendo a puta do Robertinho, e pelo que contou estava adorando.
Na metade da conversa para causar inveja em mim, contou que ao mesmo tempo em que começo a dar para Robertinho, ele já estava transando com seu macho fixo, homem mais maduro, e que sabia das suas putarias com o alemão.
Fiquei com a pulga atrás da orelha, quem seria esse homem, será que eu conhecia, será que era da vila militar, algum professor, quem seria?
A dúvida persistia, mas continuávamos nos divertindo, eu curtia mais dar para Juninho, comer ele não era tão legal, meu amiguinho era larguinho, e eu sabia porque, havia um macho arrombando aquele cuzinho juvenil.
Em determinado momento Jr me desafiou a arrumar um macho de verdade para terminar de arrombar meu cuzinho, até então acostumado apenas ao pênis juvenil de Jr, fiquei ao mesmo tempo surpreso, com tesão e medo.
E se descobrissem, e se eu me machucasse, como faria para me safar. Esses pensamento ficaram batendo na minha cabeça, mas o mais estranho é que meu tesão só aumentou.
Em casa no banho, além da costumeira punhetinha, comecei a enfiar coisas no meu rabo, comecei com coisas pequenas, como cabo da escova de pentear, até chegar ao tubo de desodorante (tipo Rexona), inconscientemente eu estava me alargando para um macho adulto, até então imaginário.
Esse tesão e medo me acompanhavam, e para piorar o Juninho ficava me atiçando, me provocando. Começou a me dizer como seu macho comia ele, e que quando comentava que tinha um amiguinho Viadinho, louco por um macho de verdade, seu amante socava mais forte o pau no seu cuzinho.
Contou que seu macho já tinha comido ele no chuveiro, no carro e até mesmo no mato. Falou que adorava chupar seu pau, ajoelhado a sua frente, enquanto ele chamava meu amiguinho de puta, vadia, arrombada e que era uma delícia seu cuzinho.
Juninho confessou que cada vez que falava de mim e que eu tinha um cuzinho quase virgem, seu amante, socava o pau mais forte no seu cu, fazendo ele quase desmaiar de tanto tesão. Jr estava provocando seu macho e a mim. Meu desejo só aumentava.
Cada relato de Jr atiçava mais ainda meu tesão, medo e desejo, além de me sentir desejado. Nesta altura do campeonato era tanto tesão, desejo e vontade de dar o cu para este macho que o medo diminuía cada vez mais.
Juninho quando estava me fodendo, me chamava de vadia, puta cadela e dava tapas na minha bunda carnuda, eu branquinho, ficava vermelhinho. Ele dizia que era assim que seu macho o tratava, e que ele se sentia a vadia das vadias.
Numa destas fodas perguntei a Jr, se eu quisesse transar com o macho dele, ele deixaria? Juninho falou que deixaria eu dar para ele desde que seu macho gozasse no seu cu. Que eu apenas seria a puta do seu macho, mas o gozo seria comente dele, Jr.
Essa proposta entrou na minha mente como fogo, meu corpo queimou de tesão e desejo. De quatro tomando no cu, com o pauzinho do Jr, pedi, implorei para dar para seu macho.
Jr socava o pau e ria, me chamava de vadia e que eu tinha vocação mesmo era para dar o cu, ser a puta de machos de verdade. Nesta tarde fodemos muito, Jr foi meu machinho, mais me fodeu do que eu fodi ele.
Jorginho prometeu que arranjaria tudo para apresentar seu macho, mas que seria sigilo total, senão muita gente seria prejudicado, inclusive nosso pais. Eu me pelava de medo de meu Pai linha dura e machão descobrir que eu gostava mesmo era de Pica, de Macho, de dar o Cu.
Eu já estava com 12 anos e Jr com 13, nosso corpos em formação, braços e pernas apresentavam – se musculosos, eu branquinho, bundudo, cabelo castanho. Junior um moreno jambo, bem mais desenvolvido que eu, pernas e baços desenvolvidos, coxudo e bundudo. E eu sabia porque era bundudo, aquela bunda dava muito prazer.
Numa tarde após nossos “estudos” me falou que já estava tudo arranjado para eu ser a puta de seu macho, mas que eu deveria ficar um fim de semana com ele e seu pai em uma viagem a serra gaúcha.
Estranhei, junto com seu pai, perguntei: Jr respondeu: fique tranquilo tudo dará certo, eu sei o que estou fazendo, confie em mim, ninguém saberá de nada.
Meu início como viadinho de um macho de verdade estava próximo!
O tesão só aumentava, eu por minha vez já conseguia colocar um tubo inteirinho de desodorante no meu rabo, imaginava um macho de verdade socando seu pau em mim, brincando solitariamente o meu o tesão já era indescritível, eu imaginava como seria de verdade…
Cada vez mais eu queria transar com um homem mais velho, um macho de verdade, mas isso é outra história.
CONTINUA!!!
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P.S: Este conto é meramente fictício.

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