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Como nasce um Viadinho I

1502 palavras | 5 |4.39
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Um menino que se descobre sexualmente com o amiguinho e seu pai muito safado. Muitas aventuras, e descobertas no mundo Gay.

Como diz o título vou contar minha história, meu nome (fictício) é Carlos, Carlinhos para os íntimos, hoje tenho 60 anos, moro no Rio de Janeiro, mas minha infância e adolescência foi no Rio Grande do Sul.
Sou filho de militar, viajei muito pelo Brasil, conheci culturas, comidas hábitos e a riqueza que o nosso povo tem num pais diversificado e rico na sua diversidade.
Minha história começa em Porto Alegre em 1969, nesta época eu tinha apenas 10 anos, branquinho, franzino, morava com meus pais na vila militar na zona sul da cidade.
Fui muito sozinho, sou filho único, nesta época eu já tinha um corpo bem formado, pernas grossas, tronco e braços em desenvolvimento e um bumbum avantajado e carnudo, que herdei da família da minha mãe.
Tinha poucos amigos minha vida era estar em casa e na escola, mas por estar perto do quartel em que meu pai, Major André, servia, eu via a rotina diária dos militares e de todos os recrutas, na época eu não percebi, mas, me encantava com aqueles corpos seminus dos soldados nas atividades ao ar livre.
Estava no início da puberdade, tinha pensamentos, desejos, sensações, mas nem sabia como era isso na verdade, em pleno governo militar as coisas eram veladas, secretas e com pouca informação. Comecei a sentir tesão, sentimento novo, era um misto de desejo pelas meninas e admiração pelos meninos.
Ter alguma aventura sexual com as meninas nessa época era algo quase impossível devido ao rigor “moral” da época, então, restou as brincadeira de “meninos”, que apesar de eu estar em desenvolvendo, ainda era o menor de minha turma, e para piorar era coxudo e bundudo.
Brincávamos na vila militar, éramos todos filhos de oficiais, alguns maiores e muito mais esperto se prevaleciam de mim e do Jr outro menino como eu, moreninho (estilo jambo|), franzino e bundudo.
Na época ele estava com 11 anos, era filho adotivo (enteado) do comandante Coronel Jorge (Jorjão como era chamado) um negrão de quase dois metros.
Em nossa brincadeira ao entardecer, aconteciam em mim e no Jr, passadas de mão, encoxadas e até mesmo a mão na nossa bunda por dentro do shorts.
Eu curtia, sentia sensações estranhas, que me causava um estranho prazer, ficava quieto pois sabia no meu inconsciente que era errado, mas estava curtindo.
Juninho como chamávamos o Jorge Filho (esse era seu nome) as vezes sumia nas brincadeiras de esconder com o Robertinho.
Eu ficava a mercê do Fabio um dos adolescentes, filho de um Capitão, ele tinha 16 anos moreno alto e com braços fortes, me encoxava, passava a mão na minha bundinha e me chamava de Viadinho.
Ninguém comentava nada do Sarinho que levávamos, como éramos os menores ficamos amigos, eu e Juninho.
Começamos a frequentar a casa um do outro, foi assim que descobri que ele era órfão de mãe (mulher do Coronel), na casa de Junior havia a dona Maria, uma senhora que cuidava dele durante o dia, a noite ficavam ele e o pai, eu achava que a vida dele era solitária, depois vim a descobrir que de monótona e solitária a vida dele não tinha nada.
Juninho era um moreninho Jambo, da minha estatura também coxudinho e bundudinho mais gordinho, com face e trejeitos delicados.
As brincadeiras com o grupo começaram a ficar mais quente, mas eu e Juninho já tínhamos nossos companheiros de esconde, eu sumia com o Fabio e Jr como Robertinho (um alemão enorme) que já tinha 17 para 18 anos.
Fabinho me encoxava e até tirava meu short, esfregava seu pau no meu reguinho. Eu ficava doidinho, tontinho de tesão, o máximo que eu fazia era pegar seu pau, que ao meu ver na época (visão de menino) era enorme.
As brincadeiras continuaram, eu já ia para a brincadeira sem cuequinha e shortinho (para facilitar o Sarinho). Fabio passava a mão na minha bunda, esfregava o pau no meu rego, até gozar na minha bundinha ele gozava, eu já agarrava e estava começando a chupar o pau dele.
Eram brincadeiras rápidas, quase roubadas, eram muitos meninos brincando, sem esquecer que estávamos numa vila militar, mas eu já sabia que o sarro era somente comigo e com Jr.
Assim era a vida de descobertas nos anos sessenta (60).
Um belo dia estourou um escândalo na vila militar, o Fabinho, Robertinho, Manoel e André, meninos mais velhos que moravam na vila, foram pegos fumando maconha, foi um escândalo, os pais militares prontamente abafaram o caso e sumiram com os rapazes, todos saíram da vila foram morar em outras cidades.
Uma pena nossas brincadeiras de “meninos” acabaram, ficaram alguns moleques da nossa idade e outros menores, mas eu e Jr já estávamos em outra faze das brincadeiras, não dei meu cuzinho pro Fabio, mas já estava pronto, o Jr, eu sabia que já não era mais virgem, eu ouvia sussurros e comentários dos outros meninos, eu nunca perguntei.
Nossa amizade ficou mais próxima, íamos a escola juntos e ficava horas na casa do Jr estudando e jogando jogos de mesa, na época não existiam, ainda, vídeo games, neste período eu já estava com 11 anos e ele com 12.
Passou algum tempo o tesão aumentou, e começamos a brincar de pega, pega na casa do Jr, longe da vista da dona Maria, sarávamos um ao outro, e as brincadeiras avançavam, eu já chupava o pauzinho dele e ele o meu.
Era um tesão, começamos a ficar cada vez mais íntimos, comecei a dormir na casa dele com pretexto de estudar, nos arretávamos, nos chupavamos mas não transavamos um com o outro.
O pai dele era muito gente boa, linha dura no quartel, mas em casa carinhoso, atencioso um paizão, abraçava, beijava e dava colo para Jr, eu achava estranho, mas muito legal. Meu pai era linha dura e não era de dar carinho.
Numa noite chuvosa e fria, ambos deitados no Beliche, Jr pediu para comer meu cuzinho, disse que nunca tinha dado e tinha medo, Jr me tranquilizou e disse que não doeria, concordei, ele levantou e foi no seu guarda-roupas buscar algo, trouxe um lubrificante, na época vaselina liquida.
Pediu para que eu ficasse de quatro na cama sem a calca do pijama, assim eu fiz, Jr lubrificou meu cuzinho lenta e delicadamente, enfiando um, dois e até três dedinhos, eu estava achando gostoso, sem notar eu gemia baixinho. Jr perguntou se eu estava pronto.
Afirmei que sim, mas deveria fazer com cuidado, afinal eu era virgem e tinha medo da dor.
Jr se posicionou e começou a enfiar seu pau, era fininho e pequeno, mas mesmo assim causou desconforto, de repente ficou gostoso, Jr tinha enfiado todo seu pauzinho no meu cuzinho, estava gostoso, ele socava seu pau no meu rabo, eu gemia deliciosamente, até ele gozar uma aguinha.
Foi uma delícia, assim que nos recuperamos ele pediu para que eu comesse ele, meio sem jeito eu aceitei, imagina, numa noite só fui comido e iria comer meu amigo.
Jr chupou me pau com maestria e muita técnica, mesmo jovem eu vi que ele era experiente. Fiquei de pauzinho duro e ele prontamente tirou a cala e ficou de bundinha pra mim.
Ele mesmo passou lubrificante no cuzinho, e logo pediu para eu enfiar o pau. Me posicionei e comecei a enfiar meu pauzinho, entro com certa facilidade, notei que ele era larguinho, minhas suspeita se confirmaram, Jr já estava acostumado a levar pau no cu.
Como era minha primeira vez logo gozei, era uma gala fininha de pré-adolescente, foi inesquecível, um sensação maravilhosa.
Jr também gozou, deitados e mais relaxados perguntei com quanto homens ele havia transado, meio sem jeito ele disse que contando comigo já eram apenas três.
Insisti na pergunta, ele me confessou que tinha transado comigo e com Robertinho, insisti em saber que era o outro homem, Jr desconverso, mas disse que um dia me apresentaria a seu macho fixo.
Continuamos com estas brincadeira de meninos, nos sarávamos direto, eu já gostava de tomar no cuzinho direto, eu adorava aquelas aventuras juvenis.
Jr me dizia que podíamos nos divertir muito mais, e que eu deveria querer e ter coragem para transar com homens mais velhos.
Pensei muito e o tesão falou mais alto do que o medo de ser descoberto e concordei com Jr.
Eu queria transar muito e agora com homens mais velhos, machos de verdade, mas isso é outra história. CONTINUA!!!

Leiam e votem. Dependendo publico Como nasce um Viadinho II.
Quem quiser contado favor enviar e – mail para:
[email protected]
P.S: Este conto é meramente fictício.

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5 Comentários

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  • Responder @deepweb ID:fi07p99d3

    Excelente

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    muito bom continua rapido

    • Maggnus Lambert ID:8cipgkcfi9

      Grato.

  • Responder Zorro ID:5pbaat9rb0d

    Muito bem escrito. Parabéns!

  • Responder Marcel ID:1v7dps8m

    Muito bom!!! Tô esperando a continuação… não demore para postar.