# #

Brincando com a Maninha, menina carente e abandonada

1174 palavras | 12 |4.75
Por

Cresci na favela, onde sempre volto para rever meus colegas, beber e jogar futebol

Olá leitores,
Venho narrar fatos de minha vida, nunca antes revelados.
Sou o Raphael, tenho 34 anos e moro na Zona Sul de SP.
Nasci e cresci numa favela. Graças a um programa social, consegui estudar e me formar em TI.
Hoje tenho uma boa vida. Comprei apartamento e carro.
Já fui casado, mas a vida de solteiro é bem melhor.
Nunca deixei de visitar minha comunidade.
Temos um grupo de amigos e sempre nos reunimos para churrascos, tomar cerveja e jogar futebol.
Ali tem um campo, onde vivi minha infância.
Pouca coisa mudou.
Tem um restaurante, da Dona Marta, que serve a melhor feijoada de SP.
Ali no campo sempre aparece alguns meninos e meninas.
O clima é familiar, e raramente surgem problemas.
Agora vou falar de uma menina, a Naninha.
Uma das mais novinhas que vão ali.
Todo sábado ela fica até tarde com a turma.
É comum sair brincadeiras com ela.
Como alguém dizendo: “Naninha, vai para sua casa, porque de ficar alguém aqui vai te comer…”
As pessoas acham graça nestes comentários.
Outros pedem para ela dançar funk.
Sempre mal vestida, ela obedece tudo que pedem.
Um dia eu cheguei lá no campo, mas não ia ter Jogo. Fui só para comer feijoada e tomar cerveja.
Estava um sábado frio, com muita chuva.
O restaurante estava vazio. Já eram umas 15:30h.
A dona Marta me serviu.
Como eu era o último, ela foi arrumar a cozinha.
Eu fiquei ali, sozinho.
Logo chega a Naninha.
A menina tremia de frio. Estava molhada.
Vestia uma camiseta velha e um shorts curto.
– Oi tio.
– Oi Maninha, tudo bem ?
– eu tô bem… Tio estou com fome.
– Senta que vou pedir um prato e divido a feijoada com você.
Levantei e peguei prato e talheres.
Abri a geladeira e peguei um refri também.
A menina comia com vontade e tremia de frio.
Em um momento ela viu que ainda tinha caipirinha no meu copo e pediu:
– tio… Posso tomar para esquentar ?
– Não… Está louca, você não pode beber.
– ai tio… Nada a ver… Eu gosto.
– então bebê, mas não vai falar que eu te dei.
A menina tomou quase meio copo.
A chuva estava intensa.
Terminamos de comer e paguei a conta.
A menina não saiu de perto.
Conversei com a dona Marta que disse já estar indo embora.
Logo fiquei sozinho com a Naninha.
A menina tremia de frio.
– Naninha, vamos ficar no meu carro até a chuva passar.
Ela só balançou a cabeça que sim.
No meu carro eu tirei meu agasalho e pedi para ela tirar a camiseta e vestir minha jaqueta.
Pude ver que bem peitinhos ela tem. Lisinha.
Ajudei ela a vestir a jaqueta.
Até que perguntei:
– Naninha, sua vó não fica preocupada de você ficar tanto tempo na rua ?
– Não tio… Ela nem liga.
Comecei a ver a menina com desejo.
Até onde eu poderia ir com ela ?
Será que alguém já brincou com ela ?
Será que ela é virgem ?
Ou já sabe chupar um pau ?
Ali é difícil menina ficar na rua e ninguém pegar.
Pedi para ela colocar a cabeça no meu colo.
Fiquei alisando seu corpinho.
Ela gostou do carinho.
– Naninha, você está crescendo… Está ficando bonita.
– obrigada tio.
Coloquei minha mão na sua perna. Estava gelada.
Deixei minha mão sobre sua bocetinha, por cima da roupa.
Achei que ela iria reclamar, mas nem ligou.
Aos poucos foi ficando mais ousado.
Meu pau estava muito duro. Notei que ela olhava meu pau se mechendo dentro da calça.
Passei minha mão na sua barriguinha e fui descendo. Até sentir sua pepekinha. Surpresa: estava sem calcinha.
Sem falar nada, fiz carinho ali. Alisei e fiz movimentos circulares.
Eu estava quase gozando.
Ela aceitando de boa.
Até que resolvi falar com ela.
– Naninha, quanto você quer para deixar eu beijar aqui (falei apertando sua pepekinha.
Ela pensou alguns segundos e falou:
– Tio, você me dá R$ 20 ?
– eu dou princesa
Ela levantou a cabeça do meu colo e abaixou o shorts.
Vi a bocetinha mais linda dainha vida.
Sem nenhum cabelinho. Fofinha e fechadinha.
Chupei gostoso. Ali mesmo, no carro.
Ficamos uns 10 minutos assim.
Cheguei a tirar meu pau para fora da calça e coloquei ela de frente, encostando na bocetinha.
Ahhh que tesão.
Resolvi que ali estava ruim e que em casa eu poderia aproveitar mais.
– Maninha, vamos lá para minha casa ?
– Vamos sim tio.
– Você pode ficar até que hora fora ?
– até umas dez da noite.
Ainda eram 17:00
Liguei o carro e saímos.
Ao chegar em casa eu coloquei ela no chuveiro.
Meu pau estava todo melado.
– Maninha, você já chupou um pau ?
– Já.
– Então chupa.
Ela segurou e com carinho lavou e colocou a boca.
Mal cabia na boquinha, mas ela fez direitinho.
Meus amigos, que tesão é este ?
Parece que quando é proibido, é mais gostoso.
Avisei que ia gozar e ela só falou:
– hum hummm
Explodi num gozo de vários jatos.
Nunca gozei assim.
Ela cuspiu e lavou a boca.
Passei sabonete nela. E me sequei primeiro.
Tirei ela enrolada na toalha.
Sequei com carinho.
Deitamos pelados e nos cobrimos. Ela tremia de frio.
Chupei seus insistentes peitinhos.
Beijei sua boquinha (coisa que ela não gosta muito).
Fui beijando e lambendo ela inteira.
Examinei a bocetinha. Bem fechadinha.
Incrível, mas era virgem.
Chupei sem pressa.
Ela ria e se contorcia de cócegas e também de prazer sexual.
Notei que ela soltava grumidos, quase gemidos.
Notei que quanto mais eu chupava, mas líquidos estava saindo.
Não chega a gozar ainda, mas dali saem uma gosminha incolor parecida com clara de ovo.
– Maninha, vou enfiar meu pau em você.
– não tio, por favor… Vai doer.
– vai doer mas logo passa.
– não tio… Eu não quero… Tenho medo.
– então vou só esfregar fora
– Isso tio.. não enfia… Eu gosto assim
Logo gozei lambuzando ela inteira.
Ficamos deitados de conchinha, e conversamos muito.
Pedi ela em namoro e ela aceitou.
Aos poucos ela foi me contando suas coisas.
Que já tinha chupado um vizinho de 17 anos e que ele tentou comer sua pepekinha.
Mas ela não deixou porque uma coleguinha disse que dói muito.
Demorei uns 3 meses para tirar o cabacinho na bocetinha, e uns 5 meses no cuzinho.
Estamos juntos e a avó dela já sabe de tudo.
Eu ajudo elas com tudo que precisam. Desde roupas, comida, remédios para a velha e até dou dinheiro.
Podem me criticar, mas hoje a Naninha está muito feliz. Bem cuidada e é muito amada.
Aprendeu a ler e escrever comigo.
Sabe um pouco de matemática.
Tudo que ensino ela aprende.
Até inglês já está arranhando.
Se quiserem eu continuo

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,75 de 75 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

12 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Fabão ID:8d5sta5v99

    Continua

  • Responder Isabelle ID:xlorikd1

    Ualll continua

  • Responder Bya ID:gsudr9k0c

    Qual idade dela ?

    • Safadao ID:8d5i4ip6ia

      Posemos conversar?

  • Responder Fred ID:xlorij43

    Continua

  • Responder Was ID:81rryw9m9j

    Continua

    • Mayara ID:gsudr9m9b

      Que show… Cuida dela

  • Responder Rafaella ID:3nwpcn3e49d

    Legal Raphael.. Beijos nos dois !

  • Responder Raphael M. ID:8effgc2m99

    Nota do autor: O nome correto é NANINHA.
    O corretor ortográfico trocava toda vez que eu escrevi o nome dela

  • Responder Zorro ID:5pbaat9rb0j

    Uma história bem montada, continue.

  • Responder Enrico ID:3nwpcn308rd

    A minha “Naninha” morou comigo dos dez aos 23…imagina o qto gozei naquele corpinho.
    Hj ela é casada, tem 34a, é mãe de duas meninas tão lindas qto ela, o corno não sabe sobre o nosso “passado”, até hj ele pensa que eu sou apenas um amigo da família. Mas aquele cabacinho, e as preguinhas, foi eu quem tirou, e como ele trabalha em plataforma…minha “Naninha” sempre arruma um tempinho pra vir gozar gostoso com o “tio da vida dela”.

    • Nilramos ID:8k4je2yzrk

      Tenho um caso com minha sobrinha desde quando ela tinha 7 anos, hoje ela tem 39 e ainda nos encontramos pra transar e trocar juras de amor, o corno do marido dela jura que somos apenas tio e sobrinha, mal ele sabe que fui e ainda sou o homem da mulher dele