Bacanal dentro de minha casa

O conto é baseado numa viagem que fiz para Portugal, a serviço, onde iria ficar em tono de déz dias, mais como tudo correu sem problemas voltaie antes

Meu nome é Paulo Sérgio, tenho 32 anos de idade, trabalho numa multnacional e sempre viajo a serviço ficando fora de minha cidade e do Brasil, sempre em torno de 15 dias. Sou casado com a Priscila Fernandes, há 3 anos. Ela adora sexo, mais quando viajo não posso levá-la junto, porque também viaja outras pessoas da empresa.
Na semana retrasada viajei para Portugal, onde fui para permanecer em torno de 15 dias, mais tudo correu 100%, bem, assim voltei em 11 dias.
Tomei um UBER no aeroporto e rumei para minha casa, sendo que ao chegar ouvi som alto de música, muito falatório e risadas.
Como tenho as chaves de entrada de minha residência, abri a porta e ao ver aquele rebuliço, quase desmaei
Estava a Priscila e mais 4 moças dançando com seu pares, completamente nus. Uma verdadeira zona sofisticada e exalando aquele cheiro de sexo. As outras 4 moças eram de uma boate. De momento perdi a noção de tudo, só vi que o rapaz que dançava com a Priscila, era bem avantajado e seu pênis estava encaixado na buceta lisinha dela, como as outras moças também acompanhavam o bacanal, dançando e ao mesmo tempo praticando sexo.
Fiquei desconcertado, mais meu pênis de 15 centimetros ficou duro, entrei na suite e me despi, tomei um banho de chuveiro e voltei para para a sala, o som musical tinha parado. Todos olhando para mim, principalmente para o meu pequeno pênis.
Ordenei que continuassem, tomei um belo trago de uiske e fiquei me masturbando no meio deles.
Fiqui estonteado ao ver a Priscila, jogar seu corpo para traz e gozar em pé no imenso instrumento de seu parceiro.
Nisto chegou outra moça que sem eu saber telefonaram para ela vir, que tinha um homem sobrando.
Eu dançando com a recem chegada, mais não tirava os olhos da Priscila, que se divertia pra valer. Imaginei ter me casado com uma puta. Deitei no sofá ao lado da Daise, e caí de boca na buceta também raspadinha dela. A Priscila, não deixou por menos, enjoelhou-se e abocanhou aquele enorme mastro e a secreção dela estava o máximo, com isto larguei da Deise e fui na gruta já ensopada da minha mulher.
Seu parceiro encheu a boca dela de esperma e ela encheu a minha de secreção. Foi um gozo estraordinário.
Todos nós com preservativos….fiz uma exigência ou o casamento meu e da Priscila, acabaria ali, naquele instante. Exigi que os outros 4 homens do bacanal transasse com a Priscila, sendo que eu e o parceiro da Priscila, de nome Alcenio seriamos plateia. Todos trassaram minha esposa na minha frente e na frente do amante dela, que inclusive estava bancando a festa.
Torminado o bacanal, fiz questão de subir numa poltrona e fazer um pequeno discruso, dizendo que eu estava adorando ser corno, assim com o Alsenio, também acabara de se corno.
O Alsenio, estava com raiva e me disse que o problema meu era meu pênis ser pequeno e o dele enorme, que mulher gosta de homem de pau grande e grosso. Tendo ouvido estas palavras, como eu estava cansado da viagem, entrei em minha suite e fui dormir, enquanto a festa na sala continuou até altas horas.
De madrugada a Priscila, me acordou e me perguntou se eu queria que ela fosse ebora de casa, eu respondi que não, que estava super feliz em ser corno de uma mulher bonita e que sabe até escolher o parceiro, bonito, alto e de pênis enorme. Chupei-a de novo e daí dormimos.

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