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As experiências do Lucas [9/10]

1685 palavras | 1 |4.80
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Ele chega à idade adulta vivendo intensamente: conhece o lado bom da vida e experimenta sensações inexplicáveis. Até que um dia decide morar sozinho.

#9/10 – Enfim, Sozinho

Enfim chegou o dia da mudança de meus pais e irmãos: finalmente eu seria independente. A partir dali seria só eu e ninguém mais. Minhas contas, minha comida, minha casa, meus móveis, minhas regras. Poderia colocar minhas músicas, meus filmes em qualquer volume sem reclamações de ninguém além dos vizinhos. Eu poderia sair do banheiro para o quarto pelado, transar na sala sem medo de me pegarem no flagra.

Minha mãe deu uns trezentos conselhos, repetiu todos umas três vezes. Depositou uma boa quantia em minha conta, me deu o dinheiro para pagar minha mudança – e saíram. A cada metro que o carro se afastava, meu tesão aumentava, só de imaginar ter uma casa só para mim, já planejava tirar a roupa desde o elevador – a camisa pelo menos.

Entrei no elevador e quando cheguei ao meu andar tirei a camisa, abri a porta do apartamento, entrei, tranquei, tirei minha bermuda e fiquei só de cueca, andando pela casa.

A equipe que iria fazer a mudança só viria no dia seguinte. Eu tinha a casa toda livre para mim. Não perdi tempo: liguei para Vinícius, ele não atendia. Fui procurar Francisco, tinha viajado. Para piorar tudo até Lúcio estava longe, de férias.

Quando eu nem imaginava, transava; quando eu mais queria, não tinha uma alma viva para mim.

Neste momento recebo uma mensagem: uma foto da pica de Júnior com os dizeres ”Última chance de provar essa pica, volto pra casa hj”.

Olhei aquela imagem por alguns minutos, aquele saco enorme… Respondi sem pensar muito: ”Venha”. No mesmo minuto ele me liga:

– Você mora onde?

– Perto do Centro – passei o endereço.

– Beleza, em dez minutos em chego aí – e desligou.

O que eu tinha acabado de fazer? Será que iria comer meu cú? Seria só uma brincadeira? Meu tesão se misturou com o medo. Se Vinícius quase não aguentou aqueles 20 centímetros, eu certamente não aguentaria. Não sabia se era capaz de arriscar minhas pregas em troca de um cú. Quase ligo pedindo para ele desistir.

O interfone toca, autorizo a subida e de cueca mesmo o atendo.

– Tava com saudades de mim, meu delícia? – perguntou brincando.

– Deixe de brincadeira, entra aí.

– Vai me dar hoje?

– Só se for meu pau – tentei ser duro.

– Você me fez atravessar a cidade e não vai me dar?

– Chame Vinícius e ele dá pra nós dois.

– Nem dá, ele tá se enrolando com a menina que ele comeu naquela festa.

Aquela informação era novidade para mim.

– O que é que tem? – perguntei.

– Ele não vai chifrar a garota dele, né?

– É.

– Mas o que rola hoje pra gente? – perguntou.

– O mesmo que rolou naquele dia, tirando meu cú.

– Aí não vai ter graça.

– Não é pra ter graça.

– E se eu trouxer uma amiga pra cá? – propôs ele.

– Beleza, tente duas.

– Tá bom – respondeu irônico.

Júnior se afasta, manda algumas mensagens e volta com uma cara nada feliz:

– Não vai rolar. Nenhuma das garotas topou.

– A gente deixa pra outro dia.

– É, vou tomar um banho, posso?

– Vá lá – apontei a direção onde ficava o banheiro.

Fiquei esperando no sofá, ainda de cueca. Júnior aparece pelado no corredor, de pau duro, e diz:

– Vem logo, antes que eu desista.

Não pensei duas vezes, tirei a cueca e fui.

Quando entrei no banheiro vi aquela cena linda: Júnior nu, com a água fria escorrendo por seu corpo malhadinho, por sua bunda grande, empinada, com cabelos finos e dourados.

Entrei no box, o virei contra a parede e o encoxei beijando seus ombros, suas costas. Mesmo com a água fria, nossos corpos ainda estavam quentes. Segurei meu pau, rocei seu reguinho até encontrar seu cú. A bunda dele era tão grande que as nádegas atrapalhavam uma penetração completa.

Sentei no chão, Júnior desliga o chuveiro, e senta em meu colo, de frente para mim, apoia suas mãos no chão, inclinado para trás. Seus vinte centímetros roçavam em minha barriga a cada sobe e desce. A cada movimento, Júnior gemia mais alto, perecia querer soltar os urros que tinha prendido da última vez. Falei:

– Pode gemer o quanto quiser, nesta pica, hoje ninguém nos escuta – nem eu conseguia segurar meus urros, principalmente quando aqueles micro pelinhos da bunda dele encostavam em minha coxa.

Segurei o pau de Júnior com uma mão, com dificuldade, e com a outra eu alisava sua barriga. A cada cavalgada seu pau subia e descia em minha mão, que o deixava tão louco que às vezes ele parava para não gozar.

– Sente no vaso – pediu se levantando do meu colo.

Sentei no vaso, abri as pernas e ele sentou por cima encaixando seu cuzinho rosado em meus 19 centímetros pulsante. Júnior gemia loucamente, mas não era de dor, pois seu cú já não era virgem há muito tempo. O moleque estava sentindo era prazer, apenas prazer em seu cuzinho. Era mais um dos milhares de garotos que precisavam de uma coisa que suas namoradinhas não poderiam dar: pica.

Júnior levantou uma das pernas e pôs o pé em minha coxa, e ficou assim até gozar para o alto, uma gala grossa e branca, completamente branca.

Em seguida ele me levou até a sala, me deitou no chão e começou a chupar meu pau. Dessa vez sua chupada era diferente, era devagar, carinhosa, como se cada centímetro tivesse um gosto e precisasse provar um de cada vez. Quando seu nariz alcançava meus pentelhos ele parava, com minha pica toda em sua boca. Senti minha glande roçar em sua garganta… se ele fizesse aquilo mais uma vez eu o faria engasgar com minha gala. Havia momentos que eu segurava seus cabelos para ele continuar com minha pica na boca.

Vendo que eu estava quase gozando, ele deita por cima de mim e passamos a roçar ambas as picas em nossas barrigas. Em alguns minutos eu já estava gozando na minha barriga inteira. Júnior fica de quatro por cima de mim, seu pau foi se aproximando de minha boca, no minuto seguinte aquele pau enorme, melado com meu próprio esperma, estava em minha boca, que passou a ser arrombada por aquela pica grande e grossa. Júnior estava com as pernas esticadas, socando seu pau como se meus lábios fossem um ânus.

Invertemos a posição, passo a ficar por cima e agora formando um 69. Ao ver suas bolas enormes tocando o chão eu não resisto e começo a chupá-las, uma de cada vez, depois ambas simultaneamente: eram tão grandes que mal permitiam a movimentação de minha língua. Júnior retribui igualmente cada chupada e em seguida passa a língua em meu cuzinho, a sensação tinha sido tão boa antes que não relutei: aquela linguinha, fina e frenética tocava meu cú várias vezes seguidas, cada toque melava-o de saliva… Foram tantas chupadas que a saliva escorria de meu cuzinho para minhas bolas. Naquele momento eu percebi que gemidos eram quase que incontroláveis.

Com meu cú lubrificado, Júnior aproveitou para tentar enfiar um de seus dedos. Com seu dedo médio ele força a entrada em mim, involuntariamente me contorço, ele tenta novamente e de uma só vez ele insere metade de seu dedo em meu cuzinho… daí em diante começou a tirar e colocar seu dedo até meu buraco se acostumar e engolir o dedo inteiro. Ao perceber que eu tinha dois dedos dentro de mim, me surpreendi, como aguentei tão facilmente? Acho que a sutileza ajudou. Mas dois dedos não se comparavam a um pênis de vinte centímetros, nem a sua circunferência assustadora.

Saio daquela posição antes que todos os dedos do garoto acabem dentro de mim, me fazendo gozar. Deixo Júnior na mesma posição, deitado no chão, e passo comer seu cuzinho na posição frango assado, para poder ver seu rosto a cada gemido, seus olhos ao sentir meu pau pulsando dentro dele e para poder sentir sua barbinha roçar meu rosto enquanto mordo sua orelha. Com suas pernas em meus ombros podia alisar desde seu pé até sua cintura, e segurando algumas vezes na cintura, outras no ombro, eu socava com mais firmeza. Nossos gemidos involuntariamente alternados. Ao perceber que seus urros aumentavam, retirei meu pau de dentro do moleque e coloquei três dedos no lugar e passei a chupar seu pau. Júnior goza em meu rosto, um gozo menos denso, mas ainda branco como leite. Me ajoelho em sua barriga e começo a me masturbar ali mesmo, em direção a seu rosto. Ele segura minha cintura, escorrega uma de suas mãos até meu cú e volta a colocar dois de seus dedos lá dentro. Aquilo me deu um tesão tão grande que sentei no colo de Júnior com os dedos dele me fodendo. Meu gemido passou a ser seguido por meus jatos de gala, que se direcionavam ao rosto dele.

Exausto, e com o cú piscando, me jogo no chão, ao lado de Júnior, e ficamos ali, deitados, pelados e gozados, no meio da sala vazia, até cochilarmos.

Quando acordei, estava sozinho, no escuro. No meu celular tinha uma mensagem, uma foto do Júnior pelado, com uma mão no pau, o corpo todo molhado, com o texto: ”Voltando pra minha cidade, na próxima vez vc não escapa, vai ser tudo isso no seu cuzinho kkk”. A foto foi tirada enquanto eu dormia.

Essa próxima vez poderia demorar uma eternidade… Ou não.

PRÓXIMO CONTO:
#10/10 – Reencontrando Um Velho Amigo

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1 comentário

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  • Responder Pedrinho ID:830wya64qj

    Quero a continuação!!!