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As experiências do Lucas [6/10]

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Ele chega à idade adulta vivendo intensamente: conhece o lado bom da vida e experimenta sensações inexplicáveis. Até que um dia decide morar sozinho.

6/10 – O Segurança do Prédio Viu Tudo

Faltava menos que um mês para minha família ir embora e eu começar uma vida de independência. Meu vizinho Francisco estava viajando, tudo estava quieto, parecia que o prédio lamentava em silêncio nossa partida.

Durante esses dias, sempre que eu passava pelos corredores e entrava no elevador, todo mundo falava um ”oi” como se quisesse fazer uma amizade aos 45 do segundo tempo. Prorrogação? Nem pensar! Depois que meus pais fossem embora eu não ficaria ali por muito tempo, só o suficiente para levar algumas coisas para meu novo apartamento, seja lá onde fosse (já tinha dois locais em mente, só não tinha decidido).

A cada subida e descida eu percebia um olhar, como se fosse uma das dezenas do prédio, porém essa ”câmera” parecia um pouco intrigada. Era o segurança, que mesmo sendo responsável pela sala de vigilância geral, bem isolada, ele estava na recepção do meu prédio.

Durante a noite subi para meu andar e o mesmo segurança estava no elevador. Era o Lúcio, filho de um dos sócios da empresa de vigilância, por isso ele era tão relaxado.

Estávamos sozinhos no elevador, que começou a subir e Lúcio olha para mim e diz:

– Vai se mudar, né?

– É, em algumas semanas.

– Aí por isso não fala mais com ninguém…

– Desculpa, ando meio aéreo e…

– Sei… – falou como se soubesse o porquê.

– Mas se precisar de alguém para observar as câmeras novamente, conte comigo.

– Vou precisar de você mesmo… Mas, depois e para outra coisa – falou olhando para cima.

– OK – Não entendi, mas concordei em ajudar.

A porta abre em meu andar, eu saio e enquanto a porta fechava pude ouvi-lo dizer em baixo e bom som:

– Sabia que no depósito tem algumas câmeras? A maioria das vezes só vejo porcaria, mas às vezes…

A porta fecha com ele dando um sorrisinho malvado.

Fiquei paralisado por alguns segundos, em seguida sai em disparada para o quarto. Deitei, levantei, tomei banho, e aquela carinha do Lúcio em minha mente. O que será que ele vai fazer? Vai contar à minha mãe e ao Henrique? Vai dizer para todos? Me chantagear? Aquilo estava me deixando inquieto. Não conseguiria dormir nem meio segundo sabendo que alguém tinha me visto comendo o Francisco, filmado e poderia espalhar para todo o mundo.

O nervosismo me fazia enlouquecer e suar, abria uma página na internet, esquecia o que ia procurar e fechava, coçava a cabeça, andava para todos os lados. Resolvi acabar logo com aquilo, era madrugada! Matheus e André estavam dormindo, os deixei sozinhos e fui até a sala de vigilância.

Lúcio é daqueles que curtem a vida, meio vagabundo, forçado a trabalhar ou suas regalias acabam; seu trabalho era só uma forma de castigo dado pelo pai. Tinha 24 anos, mais de 1,80m, um brinco pequeno na orelha e um corpo malhado, não de mais, como de um dançarino de baile funk e baladas em geral é.

Bati na porta, ele abriu, fui logo dizendo:

– Posso falar com você?

– Pode, entra aí.

– É particular – sentei numa cadeira procurando saber se tinha alguém.

– Pode falar, tô sozinho, só não coma meu cú – falou rindo.

– É sobre isso mesmo que quero falar com você.

– Rapaz, que foda foi aquela, hein… Não sabia que você era gay.

– Não, é que…

– O Francisco eu já vi, já o vi recebendo uma chupada de vez em quando, mas você arrombou o cú dele.

– Não é bem assim, é que… – fui interrompido novamente.

– O garoto descia deslizando seu pau pra dentro do cú dele, como se tivesse lubrificante, e… – Lúcio estava narrando tudo, com os mínimos detalhes – dava pra perceber que ele tava gemendo…

Ele estava excitado, só descrever o que tinha visto tinha deixado seu pau visivelmente duro. Pensei por um segundo ”Ah não, é hoje que dou a bunda, sem querer”.

– Fique tranquilo, Lucas, não vou dizer nada, vá dormir.

Ele explicou que as filmagens são apagadas pelo supervisor geral depois de uma semana, só permanecem as que contêm imagens de crimes, vandalismo… Se ninguém der queixa ou não perceber nada, tudo é apagado. Isso me tranquilizou: prova visual ele não teria.

Quando abri a porta para sair, Lúcio se aproxima e sussurra:

– Lucas, bate uma pra mim?!

– Tá maluco? Agora você que tá sendo gay.

– Eu considerei você – sussurrando em meu ouvido.

– Não… – quase cedendo, depois daquele sussurro.

– É rapidinho, olha como fiquei – fala pegando no pau – vai ser um segredo também.

– Tá bom, mas é só isso. Nem pense em comer minha bunda.

Fechamos a porta, Lúcio coloca o pau para fora e me fez entender porque aquele sonso era tão bem visto pelas mulheres do condomínio: sua pica tinha 19 centímetros, era grosso e liso, seus pelos eram bem aparadinhos e sua glande rosada era bem arredondada e metade era escondida por seu prepúcio.

Comecei masturbando-o, meio sem jeito, pois o pau dele era torto para cima, admito que achei até bonito, como se fosse um anzol, mas quem seria o peixe, ou o que seria?

Depois de dois minutos numa mão amiga, Lúcio tira o restante da roupa e me fez tirar também.

Começamos uma luta de espada, meu pau tocava em seus testículos enquanto a pica dele roçava o meu umbigo devido à diferença de estatura. Ele me puxa contra ele, seu pau fica completamente em contato com minha barriga enquanto o meu penetrava entre suas pernas. Comecei a fazer um movimento de vai e vem, ele aperta meu pau, dobrando meu tesão.

Lúcio cheirava meus cabelos enquanto eu sentia o cheiro de seu corpo, seu peito colado em meu rosto.

– Lucas, queria saber o que o Francisco sentiu com você.

– Eu te como, mas você nem chega perto de minha bunda.

– Nunca, minha pica tem dona.

Naquele momento eu entendi que Lúcio gostava de mulheres, mas tinha uma coisa que elas não poderiam dar para ele: pica, o calor de outro homem dentro dele.

Ele me deitou no chão, ajoelhou e começou a lamber meu pau, da glande a base, colocava minhas bolas na boca e as cuspia babadas. Começamos um 69 e pude perceber uma vantagem em ter o pau apontado para cima: na hora do 69, ele escorregava pela língua, indo para a garganta, sem grandes desconfortos. Sua boca lambuzava meu pau e o seu cacete preenchia qualquer espaço existente na minha.

Por mais que aquilo estivesse bom, não se comparava com a posição seguinte: Lúcio senta de joelhos, de frente para mim, posiciona meu pau em seu reguinho e em um movimento coloca minha cabeça rosa para dentro de seu cú também rosado. Percebi que aquele cuzinho não era virgem e só de imaginar que outros seguranças amigos poderiam tê-lo arrombado deixava minha pica pulsando.

Aquele puto rebolava para todos os lados, com uma respiração bastante ofegante, como quem acaba de chegar de uma corrida, seus olhos não passavam sensação de dor, mas de êxtase, seus dentes mordendo os lábios inferiores evidenciavam o tesão que aquele jovem sentia no rabo. Seus 19 cm subiam e desciam, às vezes chegava a em minha barriga e subia novamente.

Levantei do chão, coloquei ele de quatro, vi seu cu piscando, pedindo rola e eu não pude negar, comecei enfiando aos poucos e seu cuzinho engolindo cada centímetro. Ao sentir minhas bolas encostando nas suas, ele segura um dos lados de minha cintura e começa a me fazer socá-lo na sua velocidade desejada, e que velocidade! Suas nádegas batiam em minha virilha, fazendo um som parecido a cada bombada.

Começávamos a dar sinal de gozo. Seu cú apertava meu pau e eu gemia a cada contração. Eu queria vê-lo gozar! Me virei de barriga para cima e voltei a preenchê-lo com minha pica.

Lúcio anunciou seu gozo, acelerei minhas socadas para acompanhá-lo, ele gozou em sua barriga, atingindo até seu rosto. Os apertos que seu cú fazia em meu pau me fez gozar dentro dele. Fiquei com o pau lá dentro até ele ficar mole e ser jogado para fora por um ânus recém fodido e que escorria esperma.

Me limpei em seu banheiro. Ele estava tranquilo, como se não tivesse acontecido nada, talvez fosse o costume de dar o cuzinho e ainda ter uma vida heterossexual bastante ativa.

Me vesti e fui saindo. Antes de ir embora ele me olha e diz:

– Da próxima vez que forem pegar alguma coisa no depósito, pelo menos lembrem de pegar a “tal coisa” (rsrs).

Dei risada e sai.

No dia seguinte ele me explicou que mesmo tendo acontecido aquilo, ele ainda gostava da namorada e de transar com ela. Eu disse que entendia, e continuamos a nos falar como antes.

A essa altura eu já tinha transado com três garotos, nenhum com minha idade, mas tinha algo que eu não tinha experimentado ainda, que nenhum dos três poderia me proporcionar…

PRÓXIMO CONTO:
7/10 – O Entregador de Pizza

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