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As experiências do Lucas [4/10]

1298 palavras | 3 |4.44
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Ele chega à idade adulta vivendo intensamente: conhece o lado bom da vida e experimenta sensações inexplicáveis. Até que um dia decide morar sozinho.

4/10 – A Noite dos Meninos

Francisco era muito próximo de meu irmão Matheus e do André, filho do meu padrasto Henrique, que viajava toda semana com minha mãe para eventos políticos. Francisco se juntou com os outros dois uma tarde e planejaram uma festa do pijama, me perguntaram se poderiam, já que eu era o mais velho dos três (18 anos) e o responsável. Eu não estava nem me importando com nada, poderiam fazer uma festa e eu nem me importaria, alguma coisa estava me deixando assim: aéreo, certamente eu descobriria.

Quando a noite chegou, todos assistiam na sala, eu estava no meu quarto. Matheus sem bater na porta, como sempre, invade e me chama para assistir também; recusei e ele me disse que pelo menos eu poderia fazer ”aquela pipoca que só eu sabia fazer”. Xinguei-o, brincando, e fui fazer a tal pipoca.

Nossa relação é assim, não falamos muito, quando falamos é com ofensas, sempre na brincadeira, putaria para nós era algo simples: ele falava das meninas que tinha na sala, dos vídeos que via e eu comentava algo, na maioria das vezes eu o chamava de fraco, mole, virjão…

Por volta das três da madrugada, todos dormiam e eu fui ao banheiro, urinar com o pau duro, tudo escuro, só o basculante iluminava o corredor. Deixei a porta encostada e urinei. Em segundos me vi me masturbando suavemente, quando o Matheus empurra a porta e vê a cena:

– Só na punheta, né, virjão? – rindo.

– Só tava mijando, seu bunda mole – falei, balançando o pau.

– Que pau duro é esse, tá na seca de mulher? – falou olhando para meus 19 cm, sem maldade.

– Tava guardando pra você – falei brincando e rindo.

– Outro não, tenho uns vídeos novos no celular, baixei ontem.

– Cadê?

Fomos ao quarto dele e ficamos vendo os vídeos que ele tinha, e eram muitos.

Nossos paus estavam como pedras, ambos alisávamos nossos instrumentos por cima da bermuda. Não sei o que me deu naquele momento, o coração disparou, tive uma ideia, não era comer meu irmão, muito menos o contrario.

Perguntei, já arquitetando tudo na mente:

– Theus – apelido dado pela família – você já comeu alguém?

– Já, claro – disse, todo orgulhoso.

– Quem? – já esperava ele dizer ”André”.

– A Ju, da turma B.

– Mas ela tem 16 anos – a garota era repetente e parecia ter 19 anos.

– Mas ela não deixou botar nem metade e correu pra sala, depois nem tocou no assunto e nem ligou mais pra mim.

– Só foi a Ju? – eu esperava uma confissão.

– Só – falava como se tivesse esquecido que seus 16 cm já penetrou o André.

– Tenho um desafio pra você, se perder tem que lavar os pratos por uma semana.

– Certo. E se eu ganhar? – perguntou ainda assistindo os pornôs.

– Eu te empresto meu vídeo game por uma semana.

– Beleza! Qual é o desafio?

– Você comer o cú do André – arrisquei, com medo.

– Naaaão, não sou viado – tirou o pornô e fez cara de nervosismo.

– Para de cena, Matheus, eu já vi você comendo ele, mas fique tranquilo. Topa o desafio?

Mais tranquilo, ele responde:

– Topo, mas só se você sarrar o Francisco, aí você não terá nada contra mim.

– Você tá doido? E se ele pirar?

– Pira não, a gente já sarrou uma vez, antes de eu conhecer o André.

Fiquei surpreso em saber que meu irmão passava e deixava passarem o pau em sua bunda. Mas nem me importei com isso e fui combinar o plano com ele.

Tiramos a cueca, ficamos só de bermuda e fomos para a sala, no escuro. Os meninos estavam num colchão de ar, para eles festa do pijama e dormir em cama não combinam.

Abri um pouco a janela, a ponto de se ver só silhuetas, me aproximei do Francisco, calmamente o virei de bruços, com meu pau na bermuda, direcionei para cima e comecei a simular um ”mamãe e papai”. Matheus fez o mesmo no André.

Francisco acordou, eu sussurrei em seu ouvido: ”Sou eu, Lucas”, ele continuou deitado, meio com sono. Enquanto isso se ouvia o gemido do André, baixinho. Avisei ao Francisco para me esperar ali mesmo, parado.

Fui apalpando tudo e sem querer encostei no ânus do André, que já tocava os pentelhos de Matheus. O passivinho nem percebeu que a mão era minha, eu acho. Sussurrei para o Matheus ir sarrar o Francisco, eu fingi ser ele e montei sobre a bunda de André e fui penetrando, não tudo, pois ele perceberia que ali não eram os 16 cm de sempre e sim os meus 19.

Francisco gemia baixinho também (será que meu maninho sarra melhor que eu?) Enquanto eu penetrava olhando a silhueta da bunda do Matheus fazendo movimentos bem ligeiros, eu escuto:

– Pode botar tudo, Lucas, eu sei que é você, mas se contar pra alguém eu te mato’.

O tesão foi maior que o susto: soquei o restante com todo o prazer, sentia aquele cú piscar, apertando minha pica, se eu tirasse metade para socar novamente, aquele cú cuspiria a outra metade.

Aquilo estava delicioso, mas eu queria tentar avançar um pouco mais e comer o Francisco, esperava que ele não me deixasse apenas ”ralando”. Troquei de lugar com Matheus e ao passar o pau no rego de Francisco percebi que ele estava melado, será que meu irmão deu um beijinho grego ali? Minha boca foi de encontro aquele cú rosinha, e para minha surpresa aquilo na bundinha dele não era saliva e sim a babinha do pau do Matheus. Admito que aquilo não me deu nojo, me deu um certo tesão, aquele cheirinho… me fez cair de boca naquele cuzinho que por sinal foi lubrificado e aberto recentemente pela glande enorme de meu irmão, me poupando a tarefa de reabrir. Meti no Francisco por alguns minutos, até o Matheus bater em minhas costas querendo trocar de parceiro. Aceitei e voltei a comer o André, ou melhor, o cuzinho dele. Resolvi provar aquele rabinho também. Chupei tão bem aquele cú que o André passou a gemer de verdade, não só suspiros, mas tesão, muito tesão!

Recoloquei meu pau naquele cú melado e enquanto socava eu olhava meu irmão, ou sua silhueta, mas algo estava diferente, aquela silhueta estava maior, os gemidos de Francisco passou a ser mais másculo. Gozei dentro do André, seu cú chegava a cuspir meu gozo a cada piscada.

Passei a mão no cabelo do Matheus, e percebi que era Francisco que estava metendo nele. Falei com o Francisco, ele começou a comer André, pareceu estranhar ser comido por três, mas aceitou.

Me aproximei mais do ouvido de Matheus e lhe perguntei:

– Você dá o cú também, é?

– Só dei pro Fran, mas pra você não.

– Claro que não, somos irmãos, maluco.

Matheus se levantou, foi até o Francisco e o colocou para mamar, gozando em sua boca. Fran cuspiu, começou a bombar em André e acabou gozando em suas costas, deixando sobre ela e se jogando para o colchão. Ficamos os quatro ali, parados no escuro, melados e suados, no silêncio. Até que de um em um nos levantarmos, fomos ao banheiro, nos limpamos, nos vestimos e dormimos, em locais diferentes dessa vez.

PRÓXIMO CONTO
5/10 – A Despedida

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3 Comentários

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  • Responder Zorro ID:830wya64qj

    Excelente

  • Responder perola ID:1dak5lim9d

    Muito bom o seu conto, me deixou muito excitada rs!

  • Responder Jr ID:830wya64qj

    Quero a continuação logo!