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As experiências do Lucas [3/10]

954 palavras | 1 |4.36
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Ele chega à idade adulta vivendo intensamente: conhece o lado bom da vida e experimenta sensações inexplicáveis. Até que um dia decide morar sozinho.

3/10 – Meus Maninhos

Depois de ter comido pela primeira vez um cuzinho, masculino por sinal, tive que viajar com meu padrasto e minha mãe, acompanhado por meus irmãos (um carnal). Viagem para minha família já é rotina: meus pais são políticos e às vezes precisam mostrar que somos uma família unida e por isto leva todo mundo para eventos.

Viajamos por uma semana. No sétimo dia minha mãe comprou minha passagem e a do Matheus e do André (15 anos, ambos) e nos levou ao aeroporto: já que tenho 18 anos, poderia ser o responsável pelos dois. Embarcamos e em poucas horas já estávamos em casa.

Dormimos bastante e no dia seguinte os fedelhos foram ao colégio, já tinham faltado de mais por causa da viagem.

Aproveitei e fui passear pelo Centro e em 5 horas já estava de volta. Entrei no elevador e me deparei com o segurança Lúcio, nem lembrava mais de sua existência mas naquele momento eu relembrei: ele tinha quase dois metros e era todo definido, moreno claro, quieto e com um brinco na orelha, tinha uns 24 anos.

Entrei em meu apartamento e estava tudo fechado, escuro. Fui ver se meu irmão e o André tinham chegado. Do corredor pude ouvir alguns gemidos. Fui seguindo o som e vi que vinha do quarto dos garotos. Devagar eu abri um pouco a porta e vi o que me deixou paralisado: meu irmãozinho estava chupando o pau do André. Por mais que fossem unidos, todos sabiam que não eram realmente irmãos, ele era o filho de meu padrasto. Aquele menino tinha uma pica bem desenvolvidinha, 15 centímetros, e meu irmão estava lá, sem jeito, chupando só a cabecinha.

Mateus soltou a rola do André e falou:

– Agora é sua vez – segurando o pau.

– Tá bom. Mas hoje eu posso botar em você?

– Não, se você deixar eu te comer na próxima você me come.

– Você conta essa história desde o ano passado.

– Mas agora é sério, anda, chupa logo.

André caiu de boca na pica do Matheus, e que pica! tinha 16 centímetros, era meio fina mas tinha uma cabeça que superava a minha de tão grande e rosada.

Depois de uns cinco minutos de boquete o André deitou de costas em sua cama, baixou sua cuequinha, e eu lá olhando e babando. Matheus tirou o restante da roupa e ficou nu também em cima de André. Quando Matheus começou a roçar o pau em sua bundinha, André pergunta se ele é doido de colocar assim. Não tinha entendido mas a cena seguinte esclareceu: Matheus cuspiu na mão e passou em sua grande, enorme e rosada pica. No segundo seguinte ele já estava com aquele mastro na mira do cú de André, que por sua vez separou as nádegas e foi empinando e rebolando…

Os dois eram bastantes safados, os vídeos pornôs ensinam muito, ambos não gemiam quase nada, mesmo André tendo 16 centímetros dentro dele, o máximo que fazia era soltar um ”ai” de vez em quando.

Fiquei observando pra ver como iria prosseguir aquilo, admito que fiquei muito excitado mas não quis interferir, até porque um era meu irmão de verdade.

Depois de tanta bombada no cuzinho branco do quase irmão eu achei que o Matheus iria gozar, mas eu estava enganado: aquele moleque era quase que insaciável. Ele sentou na ponta da cama e André foi logo sentar em seu colo, como se já tivessem feito isso antes, e fizeram.

André cavalgava sem parar, mal rebolava. Matheus segurava sua cintura e forçava algo que não podia mais entrar. Como um garoto de 15 anos consegue aguentar uma glande enorme daquela e uma pica tão grande sem fazer cara de dor? André levantou, se apoiou de quatro na ponta da outra cama e Matheus foi logo metendo seu pau melado, colocava e tirava repetidas vezes, aí eu pude ver o estrago que aquele cacete fez: o cú de André já estava com suas preguinhas soltas, não estava todo aberto, mas permitia a entrada de qualquer cacete sem birra.

De tanto admirar aquele cuzinho eu acabei fazendo barulho ao me aproximar mais da porta, sem querer.

– Acho que o Lucas chegou – disse André, levantando.

– Não foi nada, é só o vizinho – respondeu Matheus.

– Tem certeza?

– Tenho, agora continue de quatro que eu já tô terminando.

André obedeceu e continuou de quatro enquanto Matheus empurrava com tanta sensualidade que até me excitava com seus movimentos.

Cada empurrada naquela bunda redonda fazia com que os cabelos não tão grandes de André balançassem. Matheus aproveitou que o companheiro tinha o cabelo estilo antigo do Justin Bieber e segurou levando-o em direção a sua pica. Em pé mesmo ele ficou sendo boquetado e, com as mãos no cabelo do outro, regulando a velocidade de cada chupada.

Matheus avisou que iria gozar, logo um ficou na frente do outro e gozaram em suas próprias barrigas, ambos gozaram muito, parecia que tinha porra de quatro caras ali.

Como se nada tivesse acontecido, começaram a pegar suas roupas e se foram ao banheiro.

Eu tentei disfarçar a ereção, mesmo estando com o pau melado, fui para fora do apartamento e fingi entrar. Quando os dois me viram agiram normalmente como se não tivessem acabado de transar no quarto ao lado.

Agora eu entendia o porquê daquela união toda, começava a imaginar se eles transavam toda vez que estavam sozinhos.

Um dia eu descobriria…

PRÓXIMO CONTO
4/10 – A Noite dos Meninos

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1 comentário

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  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Come o cu dos dois