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As experiências do Lucas [1/10]

1014 palavras | 4 |4.43
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Ele chega à idade adulta vivendo intensamente: conhece o lado bom da vida e experimenta sensações inexplicáveis. Até que um decide morar sozinho.

1/10 – Meu Vizinho Francisco

Meu nome é Lucas, tenho 18 anos (recém completados), moro em um apartamento com dois irmãos mais novos: o Matheus e o André, minha mãe e meu padrasto. Sou moreno claro, estatura mediana e sou meio tímido, por isto não faço muitos amigos, mas quando faço… é para sempre!

Meu vizinho do lado é o Francisco, de 15 anos, magrinho, loirinho e amigo de todos: anda cheio com coleguinhas. Ele tem quase minha a altura e se diz O Comedor do Condomínio. Não conversamos muito, ele é mais amigo dos meus irmãos.

O prédio onde moro é cheio de câmeras e na sala da segurança só fica uma pessoa, o Lúcio, um cara enorme e quieto. Certo dia ele me encontrou no elevador e do nada me perguntou se eu queria ganhar uma grana. Sem maldade, respondi que sim. Ele disse que viajaria à noite e precisaria de alguém na sala da segurança para olhar as câmeras e avisar pelo rádio aos demais se eu visse algo estranho. Eu aceitei. Ele me deu as instruções e me mandou não falar a ninguém, pois pretendia não perder a grana de uma noite e me daria metade.

Meus ”pais” viajaram (eles são políticos) e eu fiquei com meus irmãos. Deu 21:30h eu disse para eles irem dormir. Eles obedeceram e eu corri para a sala da segurança, trabalhar. Por dez minutos achei divertido, depois ficou chato, só monitores, sem Facebook nem nada! Resolvi entrar no WhatsApp: peguei meu celular e quando abri o app já tinha uma foto de uma menina pelada (I am bi) e outra, e outra, esses grupos… Comecei a ficar de pau duro, sem querer. De repente bateu aquele tesão que não deu em outra: punheta na Sala da Segurança. Estava de short, era curto e só pela perna eu já podia pegar meu pau sem esforço.

Quando estava quase no auge, olho para a câmera 11 (jardim lateral) e vejo alguém pagando o boquete para outro cara. Não vi o rosto do boqueteiro, só vi uma pulseira em cada pulso. O boquetado era um magrinho que curtia muito aquilo, aparentemente.

Os garotos sumiram do ”meu alcance”, mas, quando era 01:00h eu, sonolento, vejo o magrinho e o boqueteiro entrando no elevador. Os dois começam a se punhetar ali mesmo, o boqueteiro fica meio nervoso mas o outro parece tranquilizá-lo, achando que ninguém os via naquele horário, como de fato não via, os vigilantes, mesmo sendo jovens ainda, só dormiam, como idosos aposentados.

No elevador, o magrinho puxou a cabeça do outro para seu pau, o outro abaixou e começou a chupá-lo, sem destreza nenhuma, mas o magrelo gostava, erguia a cabeça, gemendo de tesão. Numa dessas erguidas pude ver seu rosto: era o Francisco, meu vizinho! Isso me deu um tesão enorme, nunca senti aquilo, estava com vontade estranha… de pegar meu vizinho.

O elevador deles pararam no andar do outro garoto, que eu não conhecia, e os dois foram cada um para seus apartamentos.

Na noite seguinte, por volta das 20:00h, Francisco bate na minha porta e pergunta por meus irmãos:

– Matheus tá aí, Lucas?

– Não, foram dormir com minha tia hoje – respondi.

– Meus pais saíram e eu iria ficar aqui assistindo ou na minha casa.

Já pensei besteira: Eles sozinhos numa casa… não daria certo!

Mandei-o entrar e esperar um pouco enquanto eu ligava para minha tia. Ele aceitou e sentou no sofá, sem camisa como de costume e aparentemente sem cueca. Liguei para minha tia; os meus irmãos já estavam dormindo, mas Francisco estava tão largado que resolvi cuidar dele naquela noite: ofereci comida e um banho.

Enquanto ele tomava banho pude ouvir seus gemidos, o safado estava punhetando no meu banheiro. Novamente me excitei e nem achei estranho, estava com tanto tesão que nem ligava pro fato de ter me descoberto como bissexual.

Voltamos a assistir comendo pipoca com leite condensado, e no filme surge uma mulher ”nua” que logo depois boqueta o rapaz. Nos olhamos e sorrimos, eu comento:

– Isso deve ser muito bom.

– E é mesmo – ele responde – com certeza.

– Como você tem tanta certeza? (risos).

– Adivinha?

Arrisquei:

– Aquele amigo seu te chupou!?

Ele ficou branco como a neve, continuei:

– Eu vi, mas fique tranquilo, não contei pra ninguém.

– Não conte não, ok? – pediu ele, nervoso.

– Calma, Francisco, diz aí, como é? É gostoso? – Eu já sabia, é claro.

– É normal.

– Normal? Você já chupou também?

– Já, vimos na internet e deu vontade, eu chupei ele primeiro.

– Qual era maior?

– O meu – disse ele, orgulhoso.

– Mentiroso.

– É sim, eu já medi, tem 16 centímetros.

– Deixe eu ver se é verdade.

– Aqui – ele baixou a bermuda e deixou o pau à mostra, já duro.

– A minha tem 19 – disse eu.

– Mentiroso.

– Veja! – Tirei o short todo. – Quer chupar pra ver se é igual a do seu amigo?

– Eu não.

– E se eu colocar leite condensado em cima?

Ele viu o leite condensado caindo e foi experimentar, quando fui colocar mais leite, ele disse que não queria mais… Eu estava ficando louco de tesão.

– Está bom, Francisco?

Ele sinalizou com a cabeça.

– Já está bom, se não eu vou gozar.

Ele ignorava e chupava quase tudo, o garoto gostou do sabor do meu pau.

Francisco chupava de um jeito tão amador porém tão gostoso que gozar era inevitável: ejaculei na cara dele, ele achou nojento mas até que gostou; se recusou a provar, apenas chupou minha cabeça melada e só parou depois que meu pau ficou mole em sua boca.

PRÓXIMO CONTO:
2/10 – Como Meti no Francisco

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4 Comentários

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  • Responder Uiui ID:3c793cyck0j

    Tu sabe que a maior parte dos contos daqui são fakes né?

  • Responder Uiui ID:3c793cyck0j

    O Francisco é ninguém mais nada menos do que o Renan Bolsonaro

  • Responder Richard ID:8d5ex5ovzi

    manu fiquei com muito tesão, e bati uma bem gostosa, morar em predio tem muitas experiencias assim.
    demora para postar as outras não

  • Responder Rodrigo Marques ID:81riorufib

    Ótimo conto não vejo a hora de ler o restante.