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Ana Julia: Ritinha, a porquinha mal comida

1183 palavras | 7 |4.67
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Como conheci a Rita, que além de não ser muito atraente, era uma porca no cio.

Meus 11 anos foram os melhores da minha pré-adolescência pois eu já havia perdido minha inocência infantil e, ao mesmo tempo, não tinha ainda os problemas de ser adolescente. Meus pentelhos estavam começando a aparecer e meus peitinhos deixaram de ser dois caroços de azeitona e ficaram mais bonitinhos. Eu já tinha feito muita putaria e me sentia bastante segura em relação a muitas outras meninas da minha idade. Talvez eu tenha perdido minha inocência, mas tinha aprendido como é bom ter uma buceta. Eu daria tudo para poder voltar no tempo … Mas deixe-me contar outra lembrança muito querida daqueles dias. No final das aulas, isso era perto do meio-dia, eu estava indo embora mas me deu uma vontade louca de ir ao banheiro. Como já era tarde, não havia quase ninguém na escola. Ao entrar no banheiro ouvi que alguém estava chorando baixinho. Um dos cubículos estava com a porta encostada e bati de leve perguntando se tudo estava bem e se precisava de alguma coisa. O choro aumentou e, como não houve resposta, empurrei a porta. Uma menina gordinha estava sentada ali, chorando de dar dó. Ela era uma daquelas polaquinhas lambidas, de cabelo bem amarelinho, curto e liso, olhos castanhos e sardas. Devia ter uns oito ou nove anos, era bem mais nova que eu, que já tinha quase 12 anos. Perguntei porque ela estava chorando e qual era o nome dela. Me disse que se chamava Rita, estava na terceira série, tinha 9 anos. Fiquei de cócoras na frente dela segurando as mãos dela sem saber direito como a consolar. Perguntei novamente o que tinha acontecido e me ofereci para ajudá-la. Ela olhou para mim e me disse:
– “Ninguém me quer.”
E voltou a soluçar. Não entendi o que ela quis dizer com isso mas fiquei com pena dela. Fiquei de pé e a levantei abraçando-a. Ela me abraçou e continuou a soluçar descansando a cabeça no meu ombro. Perguntei o que ela queria dizer com aquilo. Ela me explicou que todas as amigas dela tinham uma namoradinha e ela não porque era gorda e feia. Abracei-a mais fortemente e cochichei no ouvido dela:
– “Você não é gorda, é fofinha e não é feia não”.
Eu estava mentindo para a consolar. Ela era bem feinha de rosto e parecia uma porquinha de gorda apesar que isso dava para ela umas coxas bem carnudas.
– “E você não precisa ter uma namorada. Eu não tenho namorada e sou muito feliz, e você não precisa ter uma namorada, sabe por quê?”
Ainda me abraçando ela olhou para mim com uma cara de que não estava entendendo nada, era a minha oportunidade de comer mais uma bucetinha:
– “Porque você tem uma buceta e pode ter certeza que muitas meninas querem te comer sem ser tua namorada. Assim como você quer gozar elas também querem, e é só isso que importa.”
Para mim aquela choradeira era uma grande bobagem mas assim que ela me ouviu, ela parou de chorar. Fiquei aliviada por ter conseguido aquela proeza. Como estávamos no banheiro e abraçadas, beijei-a e ela correspondeu. Pela agilidade com que ela chupava a minha língua eu soube que com certeza não era a primeira vez que ela era beijada. Imediatamente minha buceta melou e agarrei a bunda dela, era um bundão para uma menina da idade dela. Me imitando ela segurou a minha bunda também, pela maneira que ela enfiava a língua na minha boca, eu soube que não era a primeira vez que ela beijava. Começamos a nos esfregar uma na outra, era uma delícia sentir que ela correspondia, ela devia estar louca para gozar e eu precisava gozar na boca daquela menina. As mal comidas sempre são as mais pervertidas.
As meninas costumavam usar o banheiro para se beijarem e, se tivessem coragem, se lamberem mas, como todo mundo já tinha ido embora, fiquei mais tranquila. Levantei a saia dela (naquela época as meninas quase sempre usavam saias) e enfiei minhas mãos dentro da calcinha para sentir melhor a bunda dela. Mais uma vez ela me imitou e fez o mesmo, segurou minha bunda por dentro da minha calcinha. Nossas salivas começaram a escorrer pelo queixo, estava na hora de buceta. Tirei a calcinha dela e a minha, levantamos a perna pisando na tampa do vaso, peguei a mão dela e a levei para a minha buceta, lambi meus dedos para lubrificar e alcancei a bucetinha dela. É sempre uma delícia uma buceta peladinha, macia e gordinha. Ela começou a gemer, eu sentia que o grelinho dela estava bem saltado e durinho, não aguentei e me abaixei para lamber. Ela tinha as coxas bem grossas e a buceta era bem gordinha e lisinha. Lambi as coxas dela e a buceta. Ela deu uma gemida e segurou a minha cabeça para não perder o equilíbrio. Lambi e chupei e me babei toda. Virei ela de costas, ela abriu as pernas e se abaixou, me oferecendo a bunda. E que bunda era aquela, dava quase o dobro da minha. Abri com as mãos, o cuzinho dela era bem pequeno e piscava, parecia ser virgem. Enfiei minha língua, ou melhor, a minha cara no meio daquelas carnes; essa é uma desvantagem de ter uma bunda muito grande, corre-se o perigo de se afogar. Enquanto eu lambia aquele rego, com uma mão eu acariciava o grelo dela e com a outra, o meu. Fiquei de pé e nos beijamos, ela parecia estar bem feliz por eu tê-la encontrado. Me pediu para lamber minha buceta. Acho que ela estava seca por uma buceta, não pela minha, por qualquer buceta. Caiu de boca lambendo, enfiando a língua e esfregando a cara, ela estava completamente alucinada, não era mais aquela menininha que eu havia encontrado chorando, naquele momento ela era somente uma cadela no cio. Apesar de me chupar direitinho, eu não gozei. Ela me lambeu durante um bom tempo, estava arfando, parecia que tinha acabado de correr quilômetros. Então ele me pediu uma coisa que eu nunca mais esqueci, por isso lembrei de contar isso para vocês: ainda agachada com a minha buceta escorrendo, me pediu que eu mijasse na cara dela. Fiquei olhando ela ali, de boca aberta, enquanto eu mijava a boca dela encheu e escorreu pelo queixo, ela engoliu o que pode e continuei molhando a cara e os cabelos dela. A blusa dela ficou encharcada. Depois que acabei ela ainda deu mais uma lambida. Beijei-a na boca, sentindo o salgadinho da minha própria urina:
– “Você é bem louquinha mas é gostosa!”
Deixei o número do meu telefone e fui embora. Durante aquele ano eu devo ter mijado umas dez vezes na cara dela, e ela sempre gozava quando isso acontecia. Adoro meninas porcas.

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7 Comentários

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  • Responder @Flor_de_cactoo ID:3vi1xgbz49k

    Adorei seu conto. Amo contos com mijo e merda

  • Responder O eclético ID:gp1f797v2

    Caralho, que delícia. Adoro scat lésbico. Adoraria ver uma cena dessas.

  • Responder Sandura ID:4adftnnchri

    Ela não passou disso, na época eu achava engraçado …

    • Mineiro ID:fi04ikt0k

      Fiquei esperando você fazer cocô nela

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Faz ela comer seu cocô

  • Responder Kanzaki ID:81rkxrtb0k

    Gostei muito

    • Beru ID:g3jmh2d9j

      Delicia, faz cocô nela tb