Ajudando o marido nas vendas

Meu casamento vem de um namoro desde a época de escola, desde muito nova sempre fiz tudo que pude pra ser uma boa mulher. Nos casamos com 26 anos e saímos de nossa cidade para um interior onde meu marido tinha a intenção de fazer dinheiro vendendo os remédios de receita caseira dele. Por ser uma cidade pequena ele acreditou que o produto ia alavancar rápido, mas não foi bem o que aconteceu, o tempo foi passando e nada saía do lugar, o que foi desmotivando ele.
Um dia eu tomei a iniciativa de tentar ajudar nas vendas, sempre fui boa de conversa e cá entre nós uma moreninha empinadinha tinha mais chances de conseguir algo, só que a cada comércio e casa que eu ia, nada de negócio. Meu alvo final era a farmácia central da cidade, mas o dono era um coroa cabeça dura que já havia recusado a proposta do meu marido. Olhei pra aliança em meu dedo e pensei que não podia deixar a oportunidade passar, chamei o velho pra conversar nos fundos e não foi difícil seduzir ele.
O safado veio seco pra cima de mim, beijando o pescoço e chupando meus peitinhos, quando subiu meu vestido e desceu a calcinha, parei ele e disse que só faria se ele deixasse o produto do meu marido a venda na farmácia dele. Sem pensar duas vezes o velho aceitou e abriu minhas pernas, parecia que não via uma buceta a anos, cuspiu nos dedos e passou na entrada da minha xaninha, depois na chapeleta do pau e empurrou pra dentro de uma vez.
Nem molhada eu estava, senti aquela rola me rasgando, até então só tinha feito com meu marido e foi nele que pensei a todo momento enquanto aquele homem sujo empurrava em mim. Tentava roubar meus lábios, mas eu sempre me esquivando e ele recorrendo aos meios peitos, com as duas mãos apertando minha bunda e a empurrando por trás pra que seu cacete alcançasse mais fundo minha bucetinha. Depois de alguns minutos senti quando o safado me encheu de porra, pareceu um boi cansado, quando saiu de dentro não escorreu nada.
Me afastei e subi minha calcinha, então enquanto ainda arrumava meu vestido avisei que se ele vendesse todas as caixas até o fim do mês, eu continuaria fazendo isso todas as vezes. Antes de ir pedi pra que ele me desse uma cartela de pílulas pois não tomava nenhum anticoncecional, mas o safado ainda teve a cara de pau de me cobrar com um boquete, apenas com o dinheiro que tinha e fui pra casa. Ver a felicidade do meu marido compensou pelo que passei, lógico que não contei como convenci, mas isso não importava.
No final do mês fui a farmácia e pra minha surpresa todos os remédios tinham sido vendidos. Mais uma vez me encontrei nos fundos com aquele velho babando em mim e enquanto eu contava o dinheiro, então ele pediu pra ir a casa dele, mas eu disse que não pois meu marido desconfiaria. Comecei chupando aquele pau velho pra matar o fogo dele e depois ele me virou contra a prateleira, baixou minha calcinha e abriu minha bunda com as mãos. Foi quando ele disse que em troca da parte dele do dinheiro das vendas, se desse meu cuzinho poderia ficar com tudo.
Aquele dinheiro faria uma diferença boa, mas eu nunca tinha dado o cu antes, meu marido não curtia, só que pelo dinheiro resolvi aceitar. O velho foi rápido, cuspiu no meu cuzinho e sacou o pau pra dentro, arrebentando minhas preguinhas, tive de segurar muito a voz pra não gritar. Com as mãos ele apertava meus peitinhos por dentro do vestido, mas meu rabinho estava tão apertado que o pau dele nem se movia dentro, só fazia pressão. Ele me xingava de putinha e reclamava que meu cu não queria soltar o pau dele, por alguma razão isso me dava um puta tesão.
Ele então tirou o pau do meu cuzinho, cuspiu dentro e meteu de novo, dessa vez conseguiu e começou a me comer com força, empurrando até o talo e me deixando a ponto de gritar. O miserável devia ter tomado alguma coisa porque gozava dentro do meu rabinho, mas não ficava mole, isso várias vezes até que enfim na última o pau dele amoleceu e escorregou pra fora. Meu cuzinho ardia expulsando a porra dele de dentro, ainda levei um tapa na bunda e outra na cara, minha calcinha virou o troféu dele, então me arrumei o vestido e fui embora pra casa.
Com o dinheiro meu marido e eu pudemos voltar pra nossa cidade, ele abriu o próprio comércio e as vezes eu consigo uns clientes pra ele.

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