Abusada pelo tio dos 14 aos 16 anos

Uma amiga muito próxima minha me disse que gostava de ler contos eróticos na internet, eu, curiosa, acabei pesquisando sobre até que encontrei esse site, onde vi que muitas pessoas relatam acontecimentos sexuais que ocorreram em suas vidas. Tem algo que eu carrego junto comigo há muito tempo, já contei a algumas pessoas de confiança, mas sinto que ainda preciso desabafar. Hoje eu tenho 19 anos, trabalho em um Pet Shop, faço o que gosto, medicina veterinária em uma ótima faculdade que consegui entrar através de um vestibular e tenho um namorado que amo muito. Sempre fui uma garota meiga, carinhosa, sensível e um pouco insegura também. O que aconteceu comigo e que eu desejo contar ocorreu quando eu tinha 14 anos de idade e meus pais haviam falecido em um acidente de carro quando viajavam. Por sorte ou por azar eu havia ficado com meu tio por parte de pai chamado Carlos, em quem eles confiavam e mantíam um certo contato. O que aconteceu é que, após o falecimento deles, eu havia me tornado uma órfã que não tinha para onde ir, a maioria dos familiares não eram muito íntimos e nem gostavam muito de meus pais, então o tio Carlos foi o único que se ofereceu voluntariamente para cuidar de mim. Ele era um homem de quarenta e poucos anos, divorciado e que ganhava a vida trabalhando como pedreiro. Levava uma vida simples e sempre me dava o melhor, durante a semana sempre chegava em casa fedendo a suor do Sol escaldante e nos finais de semana costumava beber em bares, onde ele me levava para não me deixar sozinha em casa. Lá, vários homens amigos do meu tio me pagavam refrigerante e elogiavam minha aparência, dizendo que naquela idade eu já era uma bela mulher e perguntavam se eu já tinha namorado naquela época, ao que respondia que não. Meu tio tinha orgulho de me mostrar para seus amigos como se eu fosse sua filha. Eu era muito estudiosa, ingênua e cuidava muito bem dos serviços domésticos de casa, cozinhava para ele, lavava suas roupas, naquela época eu pensava que era o mínimo que podia fazer já que ele era a única pessoa que eu tinha que trabalhava e me sustentava. No início eu até que gostava dele, parecia ser o mesmo homem gentil, honesto e engraçado de sempre, até que depois de um tempo ele começou a mudar. O alcoolismo dele se intensificou e a partir de um certo ponto e chegávamos com ele todo bêbado em casa, à ponto de corrermos o risco de algum acidente no meio do caminho. Quando estava sóbrio, meu tio até que conseguia se controlar, mas bêbado era impulsivo. Quando estávamos juntos ele costumava cheirar meus cabelos, passar a mão em meu pescoço arrastando até o ombro, pegar em minha cintura entre outras coisas que eu achava muito íntimas e me sentia um pouco acanhada às vezes. Na tentativa de agradá-lo eu fazia carinhos como cafuné e massagens que ele gostava quando voltava do serviço. Num certo dia ele estava assistindo a um jogo de futebol na sala e bebendo enquanto eu lavava a louça, até que o ouvi dizer para deixar tudo aquilo e ir assistir ao jogo com ele. Quando cheguei, mandou que eu sentasse em seu colo, no que hesitei um pouco e fiquei confusa até que, num tom alterado, ele disse algo do tipo “senta logo, menina”. Sem saber o que fazer e insegura, acabei sentando no colo dele e fiquei congelada de vergonha. Eu ele estávamos com shorts finos por conta do calor e comecei a sentir um certo volume crescendo entre suas pernas, algo duro. Naquele tempo eu ainda era virgem e inocente, sabia pouco sobre sexo, mas sabia o que aquilo significava. Disse que tinha serviços a fazer e que tinha que ir, ao que ele percebeu que eu estava tentando fugir da situação e então foi direto. Enquanto eu sentia suas mãos grandes e pesadas passando por minhas coxas e barriga, às vezes passando por volta da região vaginal por cima do meu shortinho, dizia me achava uma jovem muito linda, com um belo corpo e que há muito tempo já sentia atração por mim. Disse que eu já estava na idade certa de aprender uma coisa que iria ser útil para mim na vida, ele me ensinaria a “foder gostoso”, como ele dizia. Eu estava assustada e com medo quando recusei a sua proposta, ao que ele me ameaçou botar para fora de casa se eu não fizesse. Eu tentei sair de cima dele até ele me deu um tapa na cara e ordenou que eu sentasse no sofá. Com medo, obedeci. Ele tirou a camisa e a amarrou passando por dentro da minha boca para que eu não gritasse e me levou para seu quarto. Lá, me colocou para deitar no canto da cama com a barriga para baixo enquanto ele continuara em pé. Ele tirou meu short, minha calcinha e todo o resto da roupa, senti ele passando uma das mãos no meu bumbum e, olhando para trás levemente, percebi que com a outra ele havia abaixado seu short e estava a punhetar o pênis. A partir desse ponto eu comecei a chorar e ele percebendo me deu um forte tapa na bunda ordenando que eu engolisse o choro, ao que temerosa obedeci. Então ele me disse para ficar quieta e não me mexer no momento que eu sentisse um pouco de dor, senti ele abrindo minha bunda com uma das mãos e senti ele tentando enfiar a cabeça do pênis no buraquinho pequeno do meu anus, ao que ele forçava e seu pau dobrava não entrando. Até que ele continuou forçando até que conseguiu enfiar a cabeça, eu gemi de dor e tentei rolar para o lado ao ponto que ele me segurou com força e rapidamente enfiou todo o resto. Era uma dor imensa e eu sentia ele pulsando dentro de mim enquanto meu cú espremia seu pau. A cada gemido de dor que eu dava, parecia que aquilo o excitava e ele metia cada vez mais rápido e forte. Ele estava por cima de mim me comendo, suando sobre o meu corpo e eu ouvia gemendo com sua respiração ofegante em meu ouvido. Enquanto metia ele parava várias vezes. Após um tempo, me colocou de barriga para cima e disse que tiraria de vez o meu “cabaço”. Minha vagina era muito pequena com alguns pelinhos que já haviam nascido. Eu olhei para ele e vi seu pau duro pulsando fortemente, era relativamente grande, cabeludo e com veias grossas. Ele começou enfiando a cabeça, ao que eu também sentia bastante dor, então ele bruscamente enfiou todo o resto e dei um grito sentindo que estava sendo rasgada por dentro. Começou a enfiar e tirar e, olhando, percebi o tanto de sangue que estava saindo, ao que fiquei horrorizada. Ele continuou metendo em minha buceta sem nenhuma dó de mim independente do quanto eu gemesse ou chorasse, parecia um animal descontrolado. Eu tentava pedir para ele parar, mas pouco dava para ouvir do que eu dizia com aquela camisa na boca. Enquanto isso, ele dizia coisas como “Agora você é a minha putinha”, “Vou usar o quanto quiser”, “Minha menininha linda da buceta apertada”. Houve uma hora em que ouvi os gemidos dele se intensificarem e seu pau pulsar cada vez mais forte e então, quando ele rapidamente tirou seu pênis, eu vi aquela coisa jorrando aos montes por cima da minha buceta e barriga. Ele gritava palavrões e gemia de tanto tesão, no final, eu estava toda melecada com aquela gosma branca, grudenta, pegajosa e com um cheiro fortíssimo. Por pouco ele não havia gozado dentro de mim, mas foi por um triz que ele tirou no último segundo e acabou não jorrando dentro. Ele colocou a mão sobre aquele tanto de porra que havia saído dele e esfregou pelo meu corpo até sujar os meus pequenos peitos, depois ordenou que eu fosse me limpar no banheiro. Quando chegou à noite, fui dormir e chorei aos montes no travesseiro pensando no que havia ocorrido. Naquela época eu era uma menina muito inocente e com a minha sensibilidade de sempre, via o mundo positivamente e sem maldade. Na manhã seguinte acordei com os olhos inchados da noite anterior e ela já estava em pé e se comportando como se nada tivesse acontecido me dizendo “Bom dia, dorminhoca” e eu respondendo com um bom dia receoso. Preparei o café dele e mais um dia havia começado e tudo continuou até meus 16 anos, quando ele veio a morrer do coração e acabei conseguindo morar com um casal de vizinhos que morava ao lado após ter contato o acontecido, eles eram “bem de vida” e eram amorosos comigo, até que então completei 18 anos e segui meu caminho.

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