A Menina do sinal na pandemia

Como comecei pegar uma garota novinha que vende balas no sinal durante a pandemia

Eu passo todos os dias no mesmo sinal todos os dias várias vezes.
E um sinal perto da minha casa e como guardo algumas coisas de trabalho em casa e as vezes almoço em casa passo por lá várias vezes no dia.
Durante a pandemia as coisas começaram a apertar pra todos e um belo dia surgiu uma menina e um garoto vendendo balas nesse sinal acompanhados de uma senhora.
Essa senhora veio até a janela do meu carro para vender as balas e pedindo encarecidamente pós não tinha nada em casa para comer.
Desse dia em diante eu sempre comprava um pacotinho de balas.
Geralmente na mão dessa senhora as vezes com a menina que acompanhava até o momento eu não tinha nenhum outro interesse a não ser comprar as balas para ajudar.
Até um certo dia que passei por lá na hora do almoço a senhora estava na calçada com o menino embalando as balas e a menina vendendo quando o sinal fechava.
Nesse dia ela estava usando uma camisa larga obviamente não era dela pois era muito grande e ela tinha que ficar ajeitando toda hora pois ficava caindo.
Quando ela chegou próximo a mim eu como sempre fazia puxava uma conversa e comprava a bala nessa hora ela se distrai e deixa a blusa desce ficando com um dos peitinhos de fora aquilo mexeu comigo fiquei de pau duro na hora.
Vi aquele peitinho ainda em formação branquinho pontudo com o biquinho bem rosinha uma delícia fiquei doido pra chupar aquele peitinho.
Depois daquilo eu procurava sempre comprar com ela e puxar mas assunto imaginando aquele peitinho quando ela estava com aquela blusa era minha alegria ver aquele peitinho.
Até que um dia só vi ela e o garoto no sinal perguntei sobre a senhora que eu pensava ser sua mãe e ela respondeu que era sua tia apenas o menino era filho dela.
Ela a criava pós sua mãe havia sumido misteriosamente e o pai não quis assumir.
E que ela estava doente.
Na hora não pensei em nada apenas ajudei com um troço a mais.
Alguns dias depois passei a noite e vi ela sozinha vendendo balas e parei pra conversar perguntei por que ela estava até aquela hora.
Ela disse que como a tia não estava trabalhando ela estava ficando até mas tarde mesmo contra a vontade da tia.
Perguntei se ela estava com fome ela então disse que sim.
Coloquei ela no carro e passei em um drive pra comprar um lanche.
Enquanto ela comia fiquei conversando com ela.
Foi aí que ela disse que estava gostando de trabalhar aquele horário pós era mas fresco.
Alertei ela do perigo pós ela sozinha aquela hora poderia acrescentar diversas coisas.
Continue conversando até a hora que ela falou que alguns homens pediram pra ela fazer algumas coisas e deram um dinheiro por isso.
Perguntei oq haviam pedido.
Ela disse -o primeiro foi um coroa ele pediu pra entrar no carro e tirasse a blusa
Ela falou que ele ficou alisando meus peitos com uma mão e a outra ficou mexendo dentro de sua própria calça e depois deu 20 reais e foi embora.
E depois apareceu outros mas eles colocaram o pau pra fora e pediram que eu colocasse a boca neles todos me deram 20 reais pra fazer isso.
Eu perguntei oq ela tinha achado
– no começo eu fiquei com nojo mas depois fiquei de boa aliás o dinheiro ajudou com as coisas.
Eu já estava de pau duro imaginando aquilo.
Perguntei se pediram mas algo ela disse que não.
Eu já estava dormindo pelo tesão e perguntei se ela toparia fazer aquilo comigo
Ela imediatamente disse que sim pós precisava do dinheiro.
Então fui pra um lugar mas reservado.
Pedi pra ela ficar só de calcinha
Eu disse que daria um troco a mais a ela
Ela aceitou e pude ver aqueles peitinhos deliciosos apontando na minha direção sem pestanejar cai de boca e comecei a chupalos ela começou a dar uns gemidinhos e ficar ofegante.
Comecei a alisar sua bucetinha por cima da calcinha enquanto mamava aqueles peitinhos ao desenrola fui levando de vagar sua calcinha de lado e pude sentir aquela bucetinha lisinha fiquei dedilhado e arrisquei colocar um dedinho mas ainda era bem fechadinha.
Então coloquei meu pau pra fora e pedi pra ela chupar.
Ainda um pouco sem jeito ela mamou gosto passando a língua nele todo sugando as balas e colocado o máximo que conseguia na boca.
Quando eu disse que ia gozar ela saiu e bateu uma suave punheta até sair a última gota de porra.
Nesse dia dei 50 reais pra ela e disse que daria mas na próxima vez.
Daí comecei a planejar como iria tirar seu cabacinho.

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