A despedida com estilo

Continuação do conto anterior. Espero que gostem!

Depois de acordar totalmente extasiada da noite anterior, Letícia e eu fomos andar um pouco pela cidade de carro. Parecia que nada tinha mudado, que o tempo havia parado, e novamente tinha pouco mais de 17 anos. Fomos as compras, e logo após de comermos, e alimentar o Simba, ele generosamente retribuiu o gesto nos alimentando de leitinho na buceta.
Brincamos de cadelinha mais uma vez, andando pela casa nuas, de bundinha empinada só esperando o Simba meter na bucetinha, e cada vez dava mais vontade de sentir, cada estocada era uma sensação maravilhosa, e presenciar novamente a Lê gozando de felicidade era meu vício. Aquele corpinho lindo, com aquela bunda escultural e aqueles peitos suculentos, bronzeados e com marquinha de bikini deixa qualquer um louco de prazer, pode ter certeza. Também tirei casquinha daquele corpão, fodendo-a com a cinta de quatro, puxando seu cabelo com vontade depois que o Simba deixou seu rastro na buceta. Ela ainda pedia por mais, rebolando na pica com vontade até gozar freneticamente. Ela descontou a foda em mim tambem, usando a cinta toda melada de gozo dela e do Simba na minha buceta. E foi maravilhoso sentir os cheios misturados, aquela sensação de saciados me fez gozar várias veses.
Tínhamos pouco mais de 24 horas pra aproveitar os tempos de outrora, então a vejo preparando algumas coisas, e logo voltando pra ativa.
Algumas horas depois, a Lê decide sair e disse que demoraria um pouco, então fui aproveitar o dia no quintal tomando um pouco de sol. Nesse intervalo o Simba pediu buceta, e eu dei com todo prazer, mas me descuidei em escolher o lugar, pois estavamos muito perto da piscina. Por mais que conseguia controlar, as estocadas acabavam nos levando pra frente, e com isso quase caí na piscina com o Simba engatado, daí retrocedemos e ele me deu leitinho como sempre faz. Depois de ficarmos engatados, e ele me deixar um vazio como toda vez que desprende seu mastro da minha caverna, resolvi esfriar o corpo na piscina. Aqueles dias estavam me renovando, sentia de novo uma mulher livre, sem preocupações ou responsabilidades, apenas aproveitando o tempo com o que (e quem) mais gostava.
Só que ao mesmo tempo a consciência pesava, já que desde o início sabemos que isso é errado, e que se alguém de má índole soubesse, seria o nosso fim. Além disso, deveria ter encontrado alguém da minha espécie pra copular e quem sabe formar uma família, mas aquilo estava fora de espectativa. Depois que meu ex me traiu com quem dizia ser minha amiga (ainda não contei sobre isso, mas em breve posso contar), transar com homens não estava no catálogo (pelo menos não até então).
Saí desse momento de reflexão pois o Simba já estava procurando algo, e eu sabia o que era. Saí da piscina, chamei ele pro quarto da Lê, subi na cama chamando por ele, e nem precisei bater na bunda, ele veio me foder com vontade, e só saiu depois de depositar seu gozo, enchendo minha buceta de leite quentinho. Propositalmente usei do leite que estava escorrendo e passei por toda a cama, principalmente nos travesseiros, eu só queria saber o que a Lê ia dizer depois de deitar e sentir o cheiro de gozação que houve aqui. Pra aproveitar o serviço, peguei o bullet, enfiei o máximo que pude e liguei na velocidade alta, só tirando depois do orgasmo.
A Lê volta já tarde da noite, eu já havia preparado nosso jantar, tinha tomado banho, e já havia sido fodida 4 veses depois que ela saiu. Perguntei onde ela estava, mas sem interrogar diretamente e ela falou que precisou sair pra resolver um problema da casa, que o lugar estava cheio, foi uma burocracia, e quase deu pro cara com intuito dele acelerar o processo, mas que não foi necessário. Jantamos, nos beijamos, trocamos carícias, incitamos uma a outra no clássico 69, até que ela disse que queria sentir um pau macio e gostoso, mas eu também queria, foi aí que ela saiu de casa e voltou com um amiguinho já conhecido, o Hércules. Ela me disse que antes de voltar dar uma volta, fez uma ligação e pegou ele emprestado até eu ir embora. Bem, eu tinha umas 20 horas pra aproveitar toda essa delícia e não pensei duas veses e já escolhi o Hércules como meu macho, só que a Lê riu falando que os dois eram da gente e eles que iriam escolher.
Então mais uma vez, brincamos de cadelinha, andando (e dando) de quatro pelos cômodos da casa, exceto nos quartos. Só pra dar um show, os dois garanhões chegaram a quase brigar pela buceta da Lê, enquanto eu estava praticamente rebolando no fucinho de cada um. Mas pra surpresa de ambas, o Hércules cedeu e o Simba foi de investida na buceta da Letícia, enquanto sentia aquela pica monstruosa derramando seu líquido precioso na minha buceta fodida. Não é reclamando, mas a pica do Hércules era muito mais atrativa que a do Simba, por mais que os dois tenham as suas partcularidades. A foda foi extendida por muito tempo, mudamos de lugares, posições e donos, até que eles “esgotaram” e foram dormir. Nós duas então decidimos ir nos deitar também porque era mais de 3 da manhã, e pelo menos estávamos a umas 7 horas sendo alimentadas (juntando com os intervalos e tudo). Então tomamos banho, e a Lê despretenciosamente me chamou pra dormir com ela (o que fez lembrar que ela ainda não tinha entrado no quarto depois que chegou), então eu disse que iria mas com a condição de que ela não iria transar mais, que iriamos dormir. Ela concordou, e fomos tomar banho juntas. Quando chegamos no quarto, o cheiro de foda sacana estava no ar de um jeito, que ela abriu a porta, olhou pra mim e meteu um puta beijo delicioso, me travando na parede e metendo uma mão no bico do meu seio e a outra no meu grelinho. Eu esquivei falando que não estava o acordo, mas ela riu e disse que não estava esperando entrar no quarto e sentir o cheio de foda bem sucedida, então sem rodeios ela me beijou de novo, e eu não esquivei mais dos ataques libidinosos dela. Já estava bem excitada, meu lubrificante já passava pra mão dela, então ela aproveitava mais pra esfregar sua mão mágica no meu grelinho com mais intensidade, seus seios apertavam com vontade sobre meu corpo, já sentia seu lubrificante exalar aquele aroma marcante, e então ela me joga na cama de uma vez e mete sua mão na minha buceta, me arrancando gemidos de prazer e satisfação. Agora sua boca estava no meu grelo enquanto sua mão entrava e saía sem esforço, a outra apertava seu peito com muito fervor, e quando anunciei que estava perto de gozar ela tirou a mão de mim, parou de lamber meu grelo e sentou sua buceta cheinha de mel na minha cara, rebolando e dizendo que eu era só dela, que não queria que eu fosse embora e que era pra ficar. Minha respiração estava pouca, mas estava divertindo, metendo a língua na buceta meladinha enquanto meu nariz atiçava ainda mais, mexendo no seu grelinho. Daí ela desceu seu tronco, me dando uma lambia sensacional, que me fez gozar loucamente e chupar aquela maravilha de mulher, fazendo-a gozar também. Arranquei cada gotinha do seu mel, e depois que ela saiu de cima, nos beijamos trocando nosso gostinho de quero mais.
Acordamos no outro dia, tomamos café e depois leitinho matinal fresquinho, direto da fonte. Foi incrível aquela despedida, muito marcante e inesquecível sem sombra de dúvidas.
Ao sair, no período da tarde (já com leitinho reservado na viagem), Lê me disse que antes de voltar queria me entregar uma coisa, mas que só buscaria quando voltasse dos meus pais. Eu concordei e disse que estava bem ansiosa pra ver o que era, mas ela não deu spoiler.
Vou contar o que é no próximo conto. Espero que tenham gostado, não esqueçam de comentar sobre o que achou e também deixem seu voto. Um beijão da Gaby♡

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