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Viviane, de calcinha amarela e vestido rasgado

2200 palavras | 6 |4.25
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Vivi apareceu com um vestido cinza, de alcinha fina, velho, deixando o colo infantil exposto, e rasgado nas laterais, exibindo as coxas e a calcinha

E deveria ter algo próximo aos 25 anos, e havia um professor que morava no prédio e nos finais de semana suas duas filhas vinham ficar com ele. Uma menina de 9 anos, de nome Thaís e outra de 7, de nome Larissa. No prédio também, havia, no andar de cima, uma outra família, que eu raramente via, salvo uma menina chamava Viviane, loirinha, cabelos cacheados longos, mais alta do que meninas de 9 anos costumavam ser, embora só tivesse isso de idade. Sem peitos, mas com um corpo timidamente começando a se formar.

Essas três meninas sempre brincavam juntas no corredor. As duas irmãs às vezes passeavam de bicicleta e eu observava a mais velha, Thais, que sempre vinha de sainha ou vestidinho e deixava a calcinha aparecer, isso quando não corria só de calcinha pelo corredor do prédio, coisa muito mais comum de ser feita pela tal Viviane, que parecia ter uma família mais humilde e displicente com os cuidados com aquela menina que começava a crescer.

Thais era uma menina de traços feios. Parecia o pai, tinha um sinal grande no rosto, no canto da boca, olhos fundos, mas tinha perninhas bonitas e um bumbum redondinho e empinado. Sua irmã menor, Larissa, não chamava atenção em nada, embora tenha se tornado, depois de crescidas, mais bonita que a mais velha. Às vezes falava com elas sempre que conversava com seu pai.

Já Viviane, eu apenas olhava. Até que…

Um dia, as meninas brincavam de bonecas sentadas próximas à entrada do meu apartamento. Viviane, como sempre, só de calcinha. O pai das outras duas meninas veio, se aproximou simpático, perguntou o que era a brincadeira e se elas queriam lanchar. Elas disseram que sim e ele perguntou à menina Viviane se ela queria também. Neste momento, vi-o passar a mão na coxa dela “inocentemente” chegando perto de sua virilha. A menina penteando o cabelo de uma boneca estava, penteando o cabelo da boneca permaneceu sem perceber a maledicência do professor. Mas eu notei. E ele notou que eu percebi, e quando elas se afastaram veio falar comigo “ela é lindinha né?” Respondi, “é sim, igual tua filha”. E a conversa não se alongou.

Poucos dias depois, a menina Viviane estava no portão do prédio conversando com um homem. Só de calcinha – amarela, de algodão. Eu notei o homem e me aproximei inquirindo o que ele queria com a criança. O homem ficou branco, não respondeu e se afastou. Eu disse “Viviane, não fique aqui sozinha não e não fale com estranhos da rua”. “Tá bom, tio”, e daí ela desatou a perguntar sobre minha cadeira de rodas – sou cadeirante. Expliquei as coisas, e seguimos cada um pra seu destino, eu tinha trabalhos pra fazer da faculdade, ela foi brincar.

Algumas horas depois, tendo deixado minha porta aberta, enquanto trabalhava coisas da faculdade, Vivi me apareceu com um vestido cinza, de alcinha fina, meio velho, deixando o colo infantil exposto, e rasgado nas laterais, exibindo as coxas (ela tinhas pernas lindas) e a tal calcinha. Não notei de imediato, até que percebi que ela passava e parava na frente do meu apartamento e ficava olhando pra onde eu estava, na mesa do computador. Até que… “Entre, Vivi, você quer alguma coisa?” Ela entrou e perguntou o que era aquilo (era meu computador). Ela nunca tinha visto um de perto. Mostrei, abri uns joguinhos bestas, como paciência e aquele antigo do Robin Hood atirando flechas em balões. Ela perguntou do meu trabalho, e eu disse que trabalhava e fazia faculdade e expliquei o que era; ela perguntou de novo da minha cadeira de rodas e eu expliquei minha deficiência. Ela ficou em pé do meu lado. “Quer tentar jogar um pouco, Vivi?” “Quero sim!” “Então senta aqui…” e a coloquei sentada no meu colo enquanto explicava como jogar. Como eu disse, seu vestido tinha uma lasca grande dos lados, que deixava as pernas dela bem à mostra e fácil se via sua calcinha amarela. Enquanto ela jogava e se divertia – e comia biscoito – eu acariciava suas pernas e meu pau endurecia.

Nas carícias, minha mão ia subindo e parava sempre cada vez mais perto de sua xotinha. Até que ela parou e perguntou “o que é isso duro, tio?”, e colocou a mão pra trás, pegando rapidamente na cabecinha do meu pau que tava duro e já tinha deixado meu calção melado. “É meu pinto, Vivi, ele ficou duro porque você é linda e tá sentada sobre ele” Ela riu. “E fica assim, duro e melado?”, “É sim. Você nunca viu um?” “Nunca”, nessa hora ela percebeu a pontinha dos dedos dela melada de meu gozo, sentiu o cheiro “tem um cheiro estranho”, “estranho bom ou ruim?”, “é bom”, “As meninas dizem que o gosto é bom também…” e ela lambeu a ponta dos dedinhos e eu endoidei. “Você disse que nunca viu um. Quer ver?” Ela fez que sim com a cabeça. Dei um tapinha no bumbum pra ela levantar e sem tirar a mão da bundinha dela, tirei meu pau pra fora, já meio melado. “Por que tá assim?” “Já expliquei, porque ele gostou de vc sentada nele. Vem, pega…” Ela pegou com a mãozinha cheia… “Gostou do cheiro? e do gosto do meladinho? Então dá um beijinho nele…” Ela me olhou, deu um risinho, e beijou. “E mais outro…” e beijou. “E dá vários…” e ela deu vários beijinhos no meu pau todo, e enquanto estava abaixada pra isso, eu alisava sua bundinha pra cima e tocava de leve os dedos na xotinha dela. “Você gosta da minha bunda, tio?”, “Gosto sim, Vivi, mas agora, vem cá, ajoelha aqui…” E a coloquei de joelhos na minha frente, puxei sua cabeça gentilmente mais pra perto, segurei seus cabelos longos e cacheados para trás, “abre a boquinha e pensa que é um pirulito e chupa até sair o leitinho”, “Leite?”, “É, a gente, menino, solta um leitinho quente quando a gente gosta muito da menina”. E ela chupou tudo, devagarzinho; eu fazia ela lamber o tronco todo, embaixo, fazia ela cheirar e dar beijinhos nos ovos, quando estava pra gozar, segurei a cabeça dela empurrando mais meu pau pra dentro da boquinha dela, “engole, engole tudo!” Ela engoliu meio engasgada porque nunca tinha feito, tomou um susto e disse “tem leite pregado aqui, ó” apontando pra garganta. Tinha um pouco, mas eu disse pra ela engolir tudo e desceu. “Agora lambe o restinho aqui ó…” e apontei pras últimas gotinhas escorrendo da ponta e pra o melado que ficou ao redor da cabeça. Foi uma delícia!!!

Daí, eu disse, “você já é quase mocinha”, “o meu pai disse isso quando ele passou a mão na minha ppk” e eu rapidamente entendi as coisas. “Como foi isso?” “Ele tava me enxugando com a toalha”, “Mas ele já fez alguma coisa com você? Tipo, coisa de namorado?” “Não. Eu não tenho namorado, nem sei como namora”, “Venha cá, quer brincar de namorado pra aprender?” Ela fez que sim, daí fui pra o abraço.

Puxei ela de novo pra meu colo, e comecei a beijar seu peito, seu pescoço “Faz cócegas…”, “calma, deixa o tio, digo, o namorado continuar…” Daí, deitei ela na minha cama, me deitei do seu lado e fui levantando seu vestidinho e beijando e lambendo o corpo dela, os mamilinhos que começavam a ameaçar crescer. Fui descendo a mão pela barriguinha dela, passei pelas pernas (sempre gostei de pernas), enquanto beijava seu rostinho e sua boquinha com selinhos delicados. Disse pra ela abrir a boca um pouquinho que eu iria dar beijo de adulto. Ela fez e coloquei minha língua dentro da boca dela. Enquanto isso, minha mão acariciava sua xotinha por cima da calcinha (adoro a sensação de uma xotinha lisinha por debaixo da calcinha). Depois de uns minutos nisso, fui beijando seu corpo até chegar no umbigo dela, onde dei mordidinhas. Daí, puxei a calcinha de lado, sempre pedindo licença a ela, como se eu estivesse interessado em sua autorização. E beijei sua xotinha e lambi, e abri bem suas pernas, meti-me no meio delas e continuei lambendo aquela xotinha. Levantei um pouco as duas pernas dela e disse pra ela segurar, o que deixou o cuzinho bem exposto, e beijei seu cuzinho, e voltava a lamber a xotinha, e de novo metia minha língua no cuzinho, e ela se arrepiava toda, e eu continuava lambendo e colando a língua mais pra dentro, e chupando seu grelinho, e beijando ao redor da xotinha, na virilha, na entrada das coxas, e embora ela fizesse uma cara de assustada, gemia baixinho, tremia às vezes e parecia gostar. “Isso é bom, vivi?” “É sim”, ela disse já toda meladinha, “Posso continuar?” “O senhor não vai contar pra ninguém não, né?” “Nunca, isso é segredo nosso. Vou tirar sua calcinha, tá?” Ela me olhou e não respondeu nada. Então, tirei a calcinha toda. Antes, coloquei uma toalha embaixo dela. Só daí deitei por cima e disse “eu vou só encostar meu pirulito na sua conchinha, tá?”

E comecei a esfregar e deixar ela mais meladinha e continuei pincelando a bocetinha com meu pau que já quase gozava de novo, enquanto beijava seu pescoço e sua orelhinha e sentia o cheiro do cabelo dela. Sustentei a muito custo a gozada e disse “respira fundo que eu vou entrar em você. Vai doer um pouquinho no começo, mas depois fica bom. Se doer, pode chorar, apertar meus braços, o lençol, só não pode gritar alto”.

Coloquei a cabecinha e senti que iria gozar logo. Não pensei muito e empurrei de uma vez!

Ela gritou e na hora levou uma das mãozinhas à boca. Ouvir o grito dela e perceber que ela estava lacrimejando me encheu de tesão e passei a empurrar com força enquanto beijava seu pescoço e sua orelhinha e dizia “vai já passar, vai já acabar” e ouvia ela gemer e dizer “ai, ai, ai… para, tá doendo, tio…”, “Calma, loirinha, deixa o namorado acabar… você é tão linda, tão gostosinha, vai me encher de orgulho se aguentar mais um pouco…” E continuei ouvindo ela reclamar da dor…

Gozei dentro dessa menina umas três vezes sem tirar. E apertava as coxas dela, e apertava o bumbum… e mordiscava seu peitinho, e dava-lhe beijinhos no rosto e selinhos na boca… e continuava a estocar até que notei que ela foi ficando mais molinha. Voltei a beijá-la, acariciar seus cabelos, beijar seus peitinhos, dizer que ela era linda, que era uma menina inteligente, que seria uma mulher incrível. Notei que ela gostava quando eu passava minha língua nos mamilos dela, ainda pequeninos (quis morder, mas só chupei até ficar vermelho). “Vamos pra terceira parte?” Ela me olhou com seus olhos grandes… “O que é agora? Tô cansada e tá doendo um pouquinho”, “Vai passar. Se vira, assim…” Deitei ela de bruços com uma perna flexionada e outra esticada. Aí lambi bem seu cuzinho de forma a ficar bem molhado – alguém já lambeu um cuzinho novo assim? Não tem coisa melhor! Comecei a pincelar seu bumbum com minha pica ensaboada de gala, do mel e do sangue da xotinha dela (que delícia!), “abre bem o bumbum pra o tio, abre”, ela arreganhou o cuzinho e eu comecei a meter com calma. Primeiro fui pincelando e tentando empurrar a cabeça. Até que entrou. Ela se contorcia de dor e chorava mais e eu só no ouvido dela “calma, vai já passar” e continuava empurrando até meter tudo.

Entrei todo, até meus ovos baterem na sua bocetinha e ela chorava e notei que saía um pouco de sangue do furinho dela e isso me dava tesão e eu apertava a cintura dela e empurrava com mais força, e não resisti e mordi de leve seu ombro, e dei mais umas duas ou três gozadas dentro do cuzinho dela que ficou cheio de porra. Ela cansada acabou cochilando. Eu, cansado mas com muito tesão, voltei a meter no cu dela, e mais e mais e ela, meio adormecida, só gemia e eu, dessa vez, tirei o pau e quis ver meu gozo na bunda redondinha dela e nas suas costas.

Estava exausto.

Daí, passei uma toalha, coloquei uma pomada pra ardência, e disse pra ela passar a pomada de novo, escondida, depois do banho, levantei sua calcinha, porque ela parecia bem cansada, e a deixei dormindo um pouco. (Enquanto acariciava seu corpinho e batia mais uma, ou duas punhetas)

Por incrível que pareça, isso não chegou a durar mais que uma hora, de ela começar a chupar até minha última gozada.

Mas o que isso tem a ver com as meninas e o pai do começo da história?

Continua…

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6 Comentários

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  • Responder Amauri ID:1crvae694gmx

    Q mentira, mas foi legal o conto kkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Responder xvideo ID:muirj5yqm

    esse ai é um gozador!!! kkkkk

  • Responder Zé Vitor ID:8kr13ywxic

    Caralho !!!
    Pelo que entendi…o cara gozou umas oito vezes !!!
    Nem voltei a ler pra conferir…mas, foram várias gozadas…e tudo isso em menos de uma hora…
    Esse superou…

  • Responder Rafaella ID:41ihw6rtk0j

    Bem contado.. Beijos!!

    • Tanos ID:g3jc2bkzm

      Você tem muito bom gosto! Amaria conversar com você.

    • Zé Vitor ID:8kr13ywxic

      Esse cara é um fenômeno !!!
      Precisa ser estudado urgente.
      Pois em quase uma hora, a quantidade de vezes que ele gozou…é de surpreender.