# # #

Transei com o filho do dono da oficina mecânica e me arrependi

2608 palavras | 12 |4.38
Por

O dia em que transei com o filho de 8 anos do meu ex ficante

Primeiro irei me apresentar: meu nome é Aline, tenho 27 anos, 162cm, 50kg, cabelos tingidos de loiro, pele branquinha que durante os períodos de veraneio costumo pegar um leve bronze para deixar a marquinha do meu biquíni. Tenho cintura fina, seios médios e durinhos, possuo um bumbum bastante volumoso e quase sem celulite, resultados de muita malhação e zumba. Sou uma mulher bonita e costumo receber assédios por onde passo.
Pois bem, o fato que irei narrar aqui é 100% verdadeiro, aconteceu em setembro de 2012.

Na época eu trabalhava numa academia aqui em Natal (sou professora de zumba), e tbm estava nos períodos finais do curso de fisioterapia. Sou Mãe solteira, tenho um filho de 4 anos, naquele momento eu não queria me envolver sério com ninguém, porém, nao deixava de ter minhas aventuras, já que ninguém é de ferro.

Eu tinha uma forte amizade com o dono de uma oficina mecânica no qual eu fazia revisão do meu carro, por coincidência, ele tbm treinava na mesma academia onde eu trabalhava, seu Nome era Luiz Henrique.

Luiz era um coroa casado de 58 anos, mas apesar da idade, ele era muito charmoso. Tinha 1,85 de altura, pesava 115kg, era moreno jambo, usava uma barba curta grisalha muito charmosa, e apesar de não ser sarado, ele era muito forte e musculoso (ombros largos, peito volumoso e pernas e coxas grossas)

Luiz não era um homem inteligente, talvez tivesse estudado somente o ensino fundamental, percebia pelos excessos de erros ortográficos que o mesmo cometia no whatsapp, contudo, ele era um homem muito carinhoso e um TOURO na cama “Transávamos horrores”, porque além da pegada boa, ele tinha um pênis de 22cm de comprimento por 17cm de circunferência, o maior penis que já experimentei … A cabeça era tão grande que parecia uma pequena maçã. Enfim, Luiz era o melhor companheiro sexual que eu poderia ter naquela ocasião…

Numa manhã de terça feira, enquanto eu dava minhas aulas na academia, fui convidada pelo Luiz a fim de ir à sua casa de praia, em Zumbi, (56 km de Natal) obviamente que era para termos momentos de muito prazer. Como naquele dia eu não tinha aula na faculdade (estudava a tarde) acabei aceitando o convite. Fui em casa, tomei um banho, depileim inha xana, pus meu biquine minúsculo cavado e organizei minha bolsa de praia.. Às 11h Henrique veio me buscar na sua Hilux

Antes de sair da cidade, ele parou o carro de frente a uma escola primária, achei estranho perguntei o que ele fazia ali, Luiz explicou que iria pegar o filho dele, pois o Diego iria conosco….
Lembrei que o Luiz Henrique tinha um filho de 8 anos com uma ex amante, o menino era o xodó dele, já que com a esposa só teve filhas mulheres (3 filhas mulheres adultas), o sonho dele era ter um filho “macho”.

Nesse momento fiquei desanimada, pensei: “queria passar uma tarde gostosa com muito sexo e carinho, mas parece que vou mesmo é virar babá desse “pulhorda”… naquela altura já nao poderia cancelar o passeio, seria deselegante demais.

Durante o trajeto, enquanto Diego cochilava, comentei:
– Como vamos namorar com esse menino perto?

Luiz responde:
– Relaxa, amor. ele vai dormir assim que chegarmos, vai dar para aproveitar bem gostoso…

eu:
– Ai, luiz, é sério, queria uma tarde gostosa com vc, somente nós dois, mas isso me desanimou… caso eu soubesse, nao teria vindo.

ele:
-Relaxa, amor.
Luiz foi logo passando a mão nas minhas coxas procurando minha buceta, nesse momento dou um tapa leve na mão dele. Realmente eu estava muito desapontada..

Após 50 min, chegamos na casa de praia. Diego ao acordar foi logo gritando:
– Oba! pai, vamos pra praia…

Luiz:
Tira esse uniforme da escola pra não sujar, amanhã você tem aula…

Luiz travava a mesma roupa da academia (tênis, bermuda curta e camiseta regata), eu usava um lindo vestido de praia de crochê na cor marfim e por baixo meu biquíni minúsculo cavado na cor preta.

Assim que eles entraram, foram logo para o quarto, Luiz tirou uma pequena sunga azul (com estampa de homem aranha) e outra grande tamanho GG na cor verde-oliva que estavam na gaveta da cômoda, eu fiquei na porta do quarto observando. Por serem pai e filho, os dois ficaram nus um na frente do outro, o pinto do diego, como de qualquer garoto de 8 anos, era pequeno com o prepúcio cobrindo a cabecinha (bico de chaleira), já a rola do pai, mesmo mole, era grande, pesada, comprida e cabeçuda (metade da cabeça exposta),combinando com dois testículos enormes, Luiz era moreno jambo, mas a rola dele , quando estava mole, era preta como carvão, com exceção da cabeçona rosada que se destacava com o prepúcio preto e com os pentelhos(alguns grisalhos) quase raspados.

Fiquei escondida observando eles, aquilo me despertou um fogo, nao sei explicar. Achei muito sexy a visao de pai e filho nus, mas o que me deixou molhada mesmo foi quando o Luiz mostrou ao filho Diego o jeito correto de guardar a rola na sunga:
– Tu pega tua pomba e coloca assim de ladinho

Diego comentou:
– oxe, por que, pai?

Luiz Henrique respondeu:
– porque quando teu kct endurecer, nao vai ficar fazendo muito volume na sunga, pois é feio, chama atenção, e estando de lado a rola cresce e nao fica fazendo barraca armada…

Nossa, minha testa ficou quente como brasa vendo o Luiz ensinando coisa de macho ao filho. Achei tao sexy o Diego imitando o pai. Mesmo com aquela piroquinha de nada, ele se esforçava pra ser macho igual o pai, parecia que o Luiz tinha muito orgulho daquilo…

Quando os dois terminaram, fui pra sala e fiquei esperando sentada no sofá. Luiz apareceu vestindo com sua sunga verde-oliva e exibindo aquelas coxas musculosas grossas e peludas, o volume na sunga era enorme, dava pra perceber a cabeçona da rola marcando no tecido da sunga, ou seja: um típico macho alpha maduro. O filho dele veio atras, mas como qualquer menino, a sunga nao fazia volume.

Luiz Luiz Henrique:
– pronta para dar um mergulho?

eu:
– ummm, nao sei, vou pensar…

Chegando na praia, Diego foi logo entrando no mar, eu e Henrique observávamos ele de longe, o henrique tratou de me abraçar por tras beijando meu pescoço e esfregando aquela rolona na minha bunda. eu tratei de tirar meu vestido de praia, fiquei só com meu biquíni preto cavado fio dental. Ao sentir a rolona de henrique roçando no meu bumbum, comentei:
– ai amor, queria namorar um pouco, vc sabe que eu vim com esse intuito, mas vc estragou tudo trazendo esse menino pra cá, se eu soubesse não teria vindo.

Henrique:
– relaxa, meu amor, quando chegar em casa Diego vai dormir, ele sempre faz isso, logo, logo a gente vai namorar gostoso…
Nisso eu começo a fazer pressão com o bumbum na rola dele.

Luiz Henrique:
– vai deixar eu madeirar esse rabinho hoje, amor?

eu:
– ai nao, amor, é grande demais, vc sabe q sexo anal é doloroso pra mim,

henrique:
– eu trouxe um gelzinho bem gostoso, se preocupe nao, tá lá no meu carro…

Nisso ele beija meu pescoço procurando minha boca, até que fomos interrompidos com o filho dele que se aproximou da gente:
– pai, vc nao vai mergulhar tbm? e vc Aline, nao vai tbm nao?

respondi:
– vou nao, ontem fiz brancha no meu cabelo, nao posso molhá-los. (usei dessa desculpa, pois nao queria entrar na água)

Eu realmente nao estava com clima pra mergulhar. Afastei-me de henrique, quando olhei pra sunga dele, a rola dura estava saindo de lado, pela coxa, fora da sunga. ele tranquilamente guardou a rola. O filho dele viu a cena, mas nao comentou nada, agiu normalmente chamando o pai pra mergulhar. EU nao havia percebido que Henrique tava com o pênis fora da sunga enquanto me abraçava por trás. A praia estava completamente deserta, nao havia praticamente ninguém pra qualquer direção que olhássemos. sentei na areia e os obervei nadando de longe, Henrique se divertia feito criança ao lado do filho. Depois de 10 min os dois voltaram, olhei pro relogio e vi q era 12:40h, comentei que o sol estava muito forte e que poderíamos voltar depois das 16h, antes de viajarmos de volta pra Natal.

Nós 3 caminhamos em direção à casa, eu ja nao tinha esperança de fazer amor gostoso, pensei mesmo em almoçar, deitar-me na rede e dormir até a hora de voltarmos. Chegando na casa, o mesmo ritual, os dois foram direto pro banheiro, como o banheiro do quarto nao tem porta, fiquei na entrada observando os dois, inclusive estavam nus. Senti o mesmo fogo, e decidi entrar para tomar banho tbm, mas sem lavar meus cabelos. diferente de Henrique e Diego, eu continuava de biquíni.

Henrique começou a cutucar minha buceta com os dedos, afastando o biquíni, de forma bem discreta. e depois começa a esfregar a rola dele de leve no meu bumbum e o pau foi logo ficando duro, mesmo assim ele nao fez questão de disfarçar, agiu normal, aproveitei para ensaboar a rolona dele com sabonete, o filho dele ficou olhando meio desconfiado.

– Vou lavar sua pinta tbm.
Falei rindo para tentar disfarçar o clima de erotismo, fui logo passando sabonete na piroquinha dele, que em 10 segundos ficou durinha, apontando pra cima.

Sem que eu esperasse, Henrique se posiciona atrás de mim, afasta meu biquíni e penetra a rolona dele na minha buceta de forma bem discreta, para q o filho nao percebesse. Fiquei gelada quando senti a rola dele forçando na minha buceta, senti os pentelhos dele furando meu bumbum… no primeiro momento Diego nao percebeu nada, pois tava de costas para nós, foi aí q ele se vira e percebe o pai fazendo um leve movimento de vai-e-vem…
Imediatamente DIego comenta

– o que vc ta fazendo, pai?

Henrique respondeu rindo:
– tou ACUNHANDO ela

Foi a primeira vez que ouço essa expressao “acunhar”, nunca ouvi falar, mas imaginei que seria um eufemismo para “relação sexual”

Diego vai em direção ao pai procurando ver o que estávamos fazendo. Henrique puxa a rola da minha buceta com cuidado, no mesmo instante Diego grita:
– Eu quero acunhar ela tbm, pai

Fiquei tensa, nao tava gostando muito daquela situação, mas sem pedir , o menino monta em mim, de forma desajeitava, tentava fazer os mesmos movimentos que o pai, mas como sou mais alta, a pinta dele nao penetrava na minha buceta, so esfregava na parte alta da minha coxa,..

comentei:
ta bom, ne?

Diego:
Nao, baixa mais.

eu baixei um pouco, foi ai q a piroca dele encostou na minha buceta, mas nao conseguia penetrar.

Diego tinha um penis pequeno, acho q uns 8 cm, do tamanho do meu dedo medinho, ele sofria de fimose, pois a cabeça nao arregaçava. na hora comentei com Henrique:

-percebeu q diego tem fimose?

Henrique respondeu:
– sim, até ensinei ele uns exercícios, mas nao teve jeito, vou marcar com um urologista, pois com certeza vai precisar de cirurgia

Depois de 10 segundos interrompi Diego:
– acabou a brincadeira, vamos almoçar, estou faminta..

Nós 3 saimos do banheiro, Henrique tava com a rola meia bomba, mas Diego continuava de pinta durinha. Diego vestiu uma cuequinha box (a mesma q ele veio vestido da escola) e foi o primeiro a sair do quarto .

Aproveitando a ausência do Diego, Henrique tranca a porta e me puxa pra cama, fui logo tirando meu biquine e ficando peladinha pro meu macho gostoso, abri as pernas e fiquei na posição de papai e mamae. Henrique se aproximou batendo punheta a fim de deixar a rolona dura novamente, eu queria sentir aquela rolona pulsando na minha buceta, tava louca pra transar e gozar. Quando henrique começou a me penetrar, fomos interrompidos por Diego, que nao parava de bater na porta e gritar, pedindo para abrir.

Tentamos ignorá-lo, mas nao teve jeito, ele tava incomodando muito. Henrique saiu de cima de mim e foi em direção à porta, enquanto isso eu me cobri com a toalha, porem Henrique continuava peladão e com o cassete duro escorrendo aquela babinha viscosa que se parece um mel.

– O QUE VC QUER AQUI, MENINO FRECHADO!
respondeu Henrique com um tom grosseiro e ameaçador.

Diego olhou a rola dura do pai e depois olhou pra mim respondendo:
– vc ta acunhando com ela, pai?

Henrique:
TOU SIM, MAS ISSO É COISA DE MACHO ADULTO, NÃO É PRA VC TA AQUI. DEIXA A GENTE NAMORAR UM POUCO.
PÉGA MEU CELULAR E VÁ JOGAR.

Diego foi entrando devagarinho, euqanto tirava a cuequinha, respondeu:
– quero acunhar um pouco com ela tbm, pai. deixa..

eu respondi impaciente:
-ok, mas depois vc deixa seu pai namorar comigo em paz?

– sim.
respondeu Diego

– ok, só um pouquinho,
respondi

Diego se aproximou e puxou minha toalha. enquanto isso henrique estava em pé, com um semblante sério e de braços cruzados e com a rola mexendo (latejando), eu ja tava toda arreganhada e com a bucetinha enxarcada,]. Diego poisiciou a pinta dele ne entrada da minha buceta. Era uma sensação estranha uma pinta de menino de 8 anos esfregando na minha vagina, senti uma sensação horrível quando a piroca dele entrou na minha vagina, pois a parecia com a pinta do meu filho.

Diego tentou fazer o mesmo movimentos que o pai, mas é óbvio que ele nao sabia transar, alias, aquilo nem era uma transa, nem sei o que era aquilo… depois de talvez 60 segundo, falei:
Chega!! agora é a vez do seu pai

Henrique puxou Diego pelo braço e de forma autoritaria empurrou ele de leve para fora do quarto passando o ferrolho na porta

Henrique veio novamente com a rolona pra dentro da minha buceta, depois de uns 3 min ele socando, olho em direção à jenela e vejo o Diego nos espiando.
comentei:
-vai la trancar a janela, pois teu filho ta ali nos espiando.

Henrique virou o rosto em direção à janela, mas nao se importou e nem comentou nada. ele me vira de 4 e começa a me comer de 4, bem forte.
dessa vez relaxei , e comecei a gemer gostoso no mesmo ritmo que ele. depois de uns 3 min, ele joga o corpo dele em cima do meu e ejacula. sinto a rola dele latejando e soltando gala dentro de mim, ele estava suado, Henrique transpira muito, eu estava toda molhada com o suor dele.

Henrique se levanta segurando a rola, olha em direção a janela e responde alto de forma autoritária

TU TA MERECENDO UMAS PORRADAS, CABA DE PEIA!

Diego só fazia rir. Henrique foi no banheiro tomar mais uma ducha, eu fui junto tbm.

Nossa, eu me senti suja, imunda, não há adjetivos para representar meus sentimentos naquele momento. Passei a tarde toda me sentindo mal, só queria ir embora daquele lugar…

Diego ainda insistiu pra querer novamente “acunhar” comigo. Antes de irmos embora. o FDP era tão descarado que falou suplicando escondido do pai “deixa eu acunhar de novo com vc, vai, só um pouquinho, por favor..”
aff, fingi que nem ouvi…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,38 de 21 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

12 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder [email protected] ID:44odpuz020b

    Gostei Muito Dessa História e Quero A Continuação Desse Conto

  • Responder PMdoBOPE ID:g3jg029v2

    Delícia de conto. vivi algo parecido: eu e meu filho comemos a coleguinha dele de 10 anos

  • Responder Gms ID:1dai7ufwd1

    Aline, qual seu Skype?

  • Responder Bob Jr. ID:gsul2bcd0

    Uma merda, escrita por um viado.

    • AlineLopez ID:g3jg029v2

      sou mulher, inclusive tenho skype com camera e microfone, só nao sei como enviar pra vc

  • Responder Wakanda ID:mzl3y92mq

    O pênis do cara tinha 17cm de circunferência. Porra !
    Parei.

    • AlineLopez ID:g3jg029v2

      pegue uma fita métrica, dobre fazendo um circulo e merça nos 17cm. essa era grossura do penis dele. Não estou mentindo, Luiz Henrique tinha um penis realmente muito grosso. Digo com precisão porque eu mesma medi o penis dele, de fato tinha 17cm de circunferência.

  • Responder Orgulho de ser degenerado ID:3u8hgapg499

    Uma das melhores que eu já lí! Finalmente alguém com um Português bom escrevendo uma estória bem desenvolvida!

  • Responder Dayane ID:g3jki7zrb

    As vezes fizemos alguma coisa que não nos dá orgulho, já fiz a mesma coisa e isso tornou um hábito sexual e não consigo parar.
    Se você gostou, tira isso dá cabeça e aproveite as oportunidades quando chegar.

    • Eu ID:g6200i4qk

      Vc tem relatos ?

    • Jota ID:bf9drkvoid

      Que excitante, com quem? Qual sua idade?

  • Responder Dae ID:8d5g1djn8k

    Otimo conto,eu gostei bastante,vc tem mais a contar? com seu filho talvez?