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Sexo na infância 7 – os priminhos

1990 palavras | 2 |4.74
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Safadezas gostosas com os priminhos. A aula vontinua

Pra quem não leu meus 6 contos anteriores tento descrever as minhas experiências sexuais na infância. Tudo começou aos 7 anos com meu tio de 13 e minha tia de 15. Eu era um garotinho bonito, minha mãe me achava parecido com o Pedrinho do Sítio do pica-pau amarelo. Não era magro nem gordo, era fortinho, moreno claro, olhos castanhos esverdeados, cabelo cumpridinho que tapava as orelhas, branquinho de pele, bundinha arrebitada que chamava a atenção das menininhas. Com 8 anos passei a ser o professor dos meus priminhos, Jonas e Dioguinho. Depois da esfregação gostosa na nossa cabaninha (conto 6) levei meus priminhos para o banho, obedecendo as ordens da minha mãe. Entramos no banheiro e tranquei a porta. Pedi para os meninos tirar seus calçãozinhos enquanto tirava o meu. Nossos pintos estavam molinhos. Com a luz acesa pude analisar melhor aqueles corpinhos na minha frente. Jonas, o mais velho, era meio gordinho, sua altura batia no meu ombro, não tinha um pelinho se quer, a pele era lisinha, tinha uma bundinha redondinha e fofinha, aquelas que dá vontade de morder. Seu pintinho era do tamanho do dedo mindinho de um adulto (Mais ou menos). Tinha a língua presa e ainda não tinha engrossado a voz. Parecia uma menina falando. O Dioguinho era uma miniatura do irmão, só menos gordinho. Era todo socadinho. Um hominho em miniatura. Cabelo curto, bonitinho de rosto, lábios carnudos e tambem tinha a língua presa, quando falava palavras com “s” colocava a língua pra fora entre os dentes. Sua altura batia no meu peito. Tinha uma bundinha redondinha e empinada. Seu cuzinho era “embutido” cheio de preguinhas e tinha um cheirinho delicioso. Seu pintinho era 2/3 do tamanho do seu seu irmão. A cabecinha do pinto ficava encoberta por uma pele mesmo estando duro. Apesar de inocente ele já dava sinais de que gostava de uma putaria.
Nos três entramos no box do chuveiro e abri a água. O box não era tão grande mas era o suficiente para caber os três com certa folga. Coloquei o Dioguinho embaixo do chuveiro, depois de estar todo molhado o tirei para ensaboa-lo enquanto o Jonas se molhava. Peguei o xampu e passei na cabeça de Diogo. Esfreguei seu cabelo fazendo bastante espuma. Pedi para o garoto fechar os olhos para não arder com o xampu. Estava de costas para Jonas que estava embaixo d’água. Nisso sinto sua mão alisar a minha bunda. Deixei para ver o que ele iria fazer. No início we alisou só com uma mão mas depois passou usar as duas, alisando e apalpando minhas duas bandas da bunda. Como se estivesse fazendo uma massagem. Mas meu corpo estava seco, ainda não tinha me molhado. Percebendo isso, Jonas pegou a bucha, molhou e ensaboou e passou nas minhas costa. Aquela água com espuma escorreu pelo meu rego e me deu um calafriu. Meu pinto ficou duro na hora. “Começou a putaria” eu pensei! Peguei o Dioguinho pelo braço e o levei para baixo do chuveiro para tirar o xampu do cabelo. O menino ainda estava de olhos fechados. Comecei a enxaguar seu cabelo e enquanto isso Jonas continuava a lavar minhas costas dando maior atenção a minha bunda. Ele passava aquela bruxa no meio da minha bunda começando pela parte materna das minhas coxas, passando pelo meu saco , pelo meu cuzinho e subindo até o meio das minhas vistas. Depois fazia o roteiro contrário. Nossa! Tava muito gostoso! Depois de tirar todo xampu da cabeça do Dioguinho, peguei o sabonete com a mão e comecei a passar no seu corpinho. Comecei pelos ombros, depois os braços, as mãozinhas, enchi elas de espuma e enquanto passava o sabonete no seu suvaquinho eu segurava sua mão encostada no meu pinto duro. Fazia um movimento pra cima e pra baixo. Quando sentiu meu pinto duro ele abriu os olhos e segurou sem eu ter de mandar. Larguei aquele braço para poder lavar o outro mas ele manteve a mão segurando meu tico. Era uma dupla sensação gostosa! Enquanto meu priminho segurava e apertava meu pintinho o meu outro priminho passava a bucha ensaboada na minha bunda. Lavei o outro bracinho e desci com uma mão na sua Barriga e com a outra nas costas. Desci mais um pouco e cheguei no seu pintinho mole e na sua bundinha. Comecei a mexer no seu pintinho e na sua bundinha simultaneamente. Foi como se tivesse ligado um botão. Seu pintinho ficou duro na hora. Comecei a bater uma punhetinha pra ele enquanto massageava o meio da sua bundinha. Quanto mais eu mexia no seu pintinho mais ele mexia no meu. Com a outra mão fui tateando com a ponta dos dedos o meio da sua bundinha até achar o seu cuzinho. Como estava com a mão cheia de espuma forcei meu dedinho no seu anelzinho e a ponta do dedo entrou bem apertadinho. Parecia que o cuzinho virgem dava mordidinhas no meu dedo. Ele olhava pra punheta que eu estava fazendo no seu pintinho e tentava repetir no meu. Percebi que ele estava ofegante e sua boquinha estava meia aberta. Aqueles lábios carnudos de criança me chamavam. Fui me curvando aos poucos e me aproximando da sua boquinha. Ele percebeu minhas intenções, inclinou sua cabecinha e abriu mais a boquinha e fechou novamente os olhinhos. Mordi seu lábio inferior, passei a língua no lábio superior, no cantinho da sua boca e entrei com a língua boca a dentro. Procurava a sua linguinha e chupava sua boca inteira. Estava tão focado em dar e receber prazer ao menor que nem me dei conta que Jonas já tinha colocado metade do seu dedinho indicador no meu cuzinho. Ele se aproveitou que estava meio inclinado beiJando seu irmãozinho. Senti aquela dorzinha gostosa e comecei a piscar meu cuzinho naquele dedinho. Ainda não tinha dado prazer a Jonas, por isso larguei da boca de Dioguinho, puxei a cabeça de Jonas para perto das nossas e o beijei também. Um pouco mais experiente, Jonas já foi metendo a língua na minha boca. Levei minha mão até o seu pauzinho duro e também lhe punhetei. Estava punhetando os dois irmãozinhos, levando uma dedada do maior e recebendo uma punheta do menor. Os três esaboadinhos. Hora beijava um, hora beijava outro.
Virei Jonas de costas pra mim, me encoxei em sua bundinha, o abracei e procurei seu pauzinho duro, comecei uma punhetinha ao mesmo tempo roçava minha picazinha na sua bunda. Com a ajuda da espuma eu deslisava o pinto pelas coxas, subindo pela rachinha da bunda, passava pelo cuzinho e saia pelas costas. Aí me abaixava e repetia o mesmo movimento várias vezes. A sensação era ótima! Quando meu pinto chegava na entradinha do seu cuzinho dava aquela travada e meu corpo continuava subindo. Quando o pinto duro chegava no limite ele escapava do furinho e rebatia na minha barriga. Repeti, repeti e repeti várias vezes. Comecei a aumentar a velocidade da punhetinha e o tesão fez Jonas a jogar a bundinha cada vez mais pra trás. Queria enfiar meu tico naquele cuzinho ensaboado. Comecei a forçar até a cabecinha entrar. Jonas quis fugir. Segurei ele pela cintura e aumentei a velocidade da punheta. Ele deu um tempinho e voltou a empurrar a bundinha pra trás. E fiquei parado pra ver se ele queria ser penetrado. Ele empurrava a bunda pra trás, entrava mais pouquinho e ele parava um pouquinho, depois voltava a empurrar a bundinha. Quando eu olhei já tinha entrado tudo no seu cuzinho. Era uma sensação indescritível. Seu cuzinho piscava no meu pau. Era quentinho e molhado lá dentro. Comecei a tirar e botar bem devagar em um movimento totalmente descadenciado do dele no início mas depois entramos num acordo e nossos movimentos entraram naturalmente em sincronia. Comecei a chupar e morder seu pescocinho.
– Hummmm gostosinho hummm
– Aiiiii, hahaammm, gostosinhooo, aí que bommm
– Aí que bom, aí que bom, mexe a bunda mexe!
– Entrou tudo primo, deixa eu ver…
Jonas levou a mão na sua bunda e no meu pau pra ver se ainda tinha coisa pra entrar. Percebeu que já havia entrado tudo. Lambi a orelha e pescoço dele enquanto mexia como um cachorrinho comendo seu cuzinho apertadinho.
– Aí que bommm! Aí que bommm
Abri os olhos e vi Dioguinho arregalado nos olhando fascinado querendo participar daquela “brincadeira”. Para ele tudo aquilo era uma grande brincadeira.
– Primo, agora é a minha vez! Jonas, deixa eu agora!
Jonas estava no estado de êxtase e não dava bola pro pedido do seu irmãozinho.
– Primo, o Jonas não deixa eu brincar! Eu quero brincar também!
– Tátata bom Diego, só mais um pouquinho! Disse Jonas meio gaguejando.
Ele aumentou os movimentos com a bunda e eu acelerei a punheta para o nível 5. Ele corcoveou a bunda pra trás e dobrou os joelhos. Parecia que tinha perdido as forças. Tive que segurar o garoto pra ele não cair no chão do box. Apesar de ainda não ejacular tinha gozado. Hoje não sei dizer se pelo pau ou pelo cú. Meu pau saiu do seu cuzinho e senti um cheirinho de cocô! Não tinha sangue. Me deu um nojinho e então lavei o meu pinto com bastante espuma. Eu ainda não tinha gozado por isso meu pinto ainda estava duro como uma estaca. Peguei o Dioguinho no colo, segurando ele pela bundinha. Ele trançou as perninhas na minha cintura. Nossos pintos duros ficaram se esfregando. Ele se pendurava no meu pescoço e se movimentava pra cima e pra baixo, esfregando nossos ticos. Grudei denovo nossas boquinhas e levei meu dedinho para o seu cuzinho. Eu só deixava meu dedo parado na entrada do seu cuzinho. Me dava mais tesão ao ver ele forçando a penetração do meu dedo.
Ele subia e descia pra esfregar nossos ticos mas quando sentiu meu dedo na portinha do seu anelzinho ele começou a descer mais. Eu deixava o dedo parado na mesma posição e a cada descida do seu corpinho meu dedo entrava mais um pouquinho.
Nossas bocas estavam grudadas. Nossas línguas inozadas. Eu chupava sua língua, sua boca, o canto da boca, seu queixo e voltava pra boca. Aquele atrito dos nossos ticos foi me levando a loucura. Ergui o menino um pouco. Seu pintinho ficou na altura do meu umbigo e meu pinto se alojou abaixo do seu saquinho. Senti ele do lado do meu dedo que estava cutucando seu cuzinho. Com essa mesma mão, alcancei meu pau e o guiei para o cuzinho. Fui largando o garoto segurando meu pau mas não entrava. Repeti o movimento umas 4 ou 5 vezes mas nao tinha jeito de entrar naquele cuzinho lacrado.
Fioguinho se encheu o saco e voltou a esfregar nossos ticos. Eu voltei a cutucar o cuzinho com o dedo. Comecei a sentir aquela cosquinha vindo lá da base do meu saquinho. E comecei a gozar gostoso com nossas boquinhas grudadas num beijo apaixonado.
– Hummmmm Hummmmm Hummmmm
– Aiiiiii hummmmm aiiiiiiiii hummmm
– ahãm ahãm
– É bom né primo? Vamos fazer mais?
– Não, vamos terminar o banho! Já estamos muito tempo com o chuveiro aberto. Daqui a pouco a minha mãe vai reclamar.
Nos secamos, nos vestimos e fomos jantar.
A noite, as brincadeiras iriam continuar em nossa cabaninha do sexo.
Mas isso fica pro próximo conto.

Até!

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2 Comentários

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  • Responder VS ID:g3j1nntm3

    continuaa

  • Responder Messin ID:g3jks5qrc

    Coloca o jonas pra comer o diogo