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Renan e Eu parte 4 – FINAL

1459 palavras | 6 |4.52
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Esse conto é inteiramente ficcional. É a história da Dani: Uma menina linda e novinha que se apaixonou pelo padrasto.

Para entender a história toda é preciso ler a 1ª, a 2ª e a 3ª partes do conto antes:
/2021/04/renan-e-eu-parte-1/
/2021/04/renan-e-eu-parte-2/
/2021/04/renan-e-eu-parte-3/

Ele começou a me pegar na sexta-feira de noite pra ter mais tempo comigo. Às vezes quinta. É claro que aí ele não me levava na escola nem ia trabalhar na sexta: Era sexo o tempo todo. Eu só tinha 12 anos.
Disse que ia me trazer pra morar com ele mas que tivesse paciência. E então continuei morando com a mamãe durante a semana e no fim de semana com o meu Amor.

O problema é que eu engravidei!
Descobri quase sem querer. Tava olhando as datas da minha menstruação para fazer as conta da tabelinha do mês e aí percebi que ela tava mais de um mês atrasada!
Comprei um teste de gravidez na farmácia dizendo que era pra minha mãe e deu positivo!
O Renan ia ficar putaço!
É claro que não falei pra mamãe. E nem dei a notícia pra ele durante a semana. Só na sexta quando ele me buscou em casa, eu, com muito medo da reação dele, contei da gravidez.
Num primeiro momento ele ficou mudo. Mas depois me abraçou, disse que a gente ia dar um jeito, que ele ia assumir o bebe que ele, inclusive, já “amava muito” e que seríamos felizes. Afastei os pensamentos pessimistas:
“Isso não tem solução fácil” “Sou como filha dele” “Só tenho 12 anos” “Ele vai ser preso por isso”
Relaxei. Se ele falou que ia “dar um jeito”, ele ia. Nunca tinha falhado antes!
Nesse dia ele tava muito selvagem no sexo. Me beijou se babando todo, deixou meus peitinhos roxos de tanta chupação e fez amor comigo de todas as formas.
Aliviada com a reação dele, aguentei e deixei ele meter o pau no meu cuzinho, pediu para eu chupar ele que gozou muito na minha garganta. E mesmo assim ele ainda conseguiu fazer amor comendo a minha pepekinha.

Foi intenso!

Como era de costume, ainda fizemos amor no sábado e no domingo.
No domingo à noite me deixou em casa e me deu um longo beijo apaixonado no carro e dizendo que iríamos cuidar do nosso filho com todo o amor. Mas que eu ainda não deveria falar nem pra minha mãe e nem pra ninguém até ele ajeitar as coisas para eu ir morar com ele já nas próximas semanas. Que ia até aceitar um trabalho chato fora da cidade que ele tava evitando para ganhar mais dinheiro e acelerar o nosso projeto.

Fiquei empolgadíssima!

Na segunda-feira à tarde ele me ligou dizendo que tinha aceitado mesmo aquele tal “trabalho chato” que era um pouco mais complicado para fazer no interior do Estado. E que pra receber logo o dinheiro, ele ia hoje mesmo: Era melhor resolver as coisas antes que minha barriga começasse a aparecer. Não tinha tempo a perder. Mas me explicou (com o carinho e paciência de sempre) que o serviço era um local meio isolado, quase sem sinal de celular e que talvez a gente não conseguisse se falar por um tempo. E que ia demorar uns dias. Talvez até 15 dias (ele achava que não levaria todo esse tempo) e que, por isso, talvez não pudesse vir me buscar para passar os 2 próximos finais de semana com ele. Pediu para explicar para a mamãe.

E realmente depois das 18 horas da segunda-feira, eu já não consegui contato com ele. Antes disso ainda mandei um zap para ele dizendo que já tava com saudades e ele me respondeu com dois coraçõeszinhos, dizendo: “você sabe o porquê dos dois corações, né?” Ele já se referia ao nosso filhinho que tava na minha barriga. Fruto do nosso Amor. “Que fofo!”
Depois passei agoniada os 15 dias.
Mesmo sabendo do contato difícil eu tentava ligar pra ele todo dia, mas só caia na caixa postal. Mas faltava pouco pro meu Amor voltar e eu tava feliz porque depois ia morar com ele!!

Depois de 20 dias, eu ainda não conseguia falar com ele!
Nossa! O que teria acontecido??
Falei com a mamãe e pedi pra ela ligar no serviço dele e perguntar se tinham notícias. Mas ela falou pra eu relaxar, que logo ele tava de volta.

Passou-se um mês e nada do Renan.
Aí até a mãe ficou preocupada e ligou pra Empresa que ele trabalhava.
Só que eles não sabiam de nada! Falaram que fazia um mês que ele tinha se desligado da Empresa porque ele ia mudar de cidade!
O Renan tinha fugido!!
Chorando muito eu contei pra mamãe do meu caso com ele e da minha gravidez. Ela me deu dois tapões na minha cara: um em cada face! Com raiva! Me chamou de puta. De vadia!
Apesar do nosso “grude”, jamais ela desconfiou de nada!
Pra deixar minha cabeça mais confusa ainda, ela me confessou que o Renan era o meu pai de verdade!

Como assim???????

Ela disse que era casada com o primeiro marido dela, mas que acabou se envolvendo com o Renan enquanto ainda era casada com ele. E engravidou do Renan.
Numa discussão, ela jogou na cara do marido a verdade: Que ele havia me registrado como filha mas que eu era filha do amante dela!
Ele ficou maluco de raiva e foi embora de casa. Mas para me proteger e evitar constrangimentos ela nunca tinha me falado a verdade pra ninguém. E mamãe só assumiu sua relação com o Renan depois de uns 3 anos mais para evitar qualquer falação. E por isto também não quis mudar o meu registro de nascimento ainda: “ estava nos planos”, ela disse.
E foi por essa razão que ela aceitou com tranquilidade o fato de eu passar os finais de semana com ele. Afinal a mamãe (e o Renan também) sabiam que ele era o meu pai biológico.

Mas as surpresas não acabam aí:
A mamãe falou que ia descobrir onde tava o “desgraçado” e que ia meter ele na cadeia. E começou a investigar os caminhos dele.
Pra começar ela foi na casa que o Renan havia alugado e, como era de se esperar, ele não tinha feito um contrato normal com a dona da casa. O combinado era que ele deixaria sempre 3 meses pagos adiantados, pagando todo mês mais um aluguel. Pra não ter um negócio chamado “fiador”. Sei lá.
Só entendi que, quando ele quisesse sair ele sairia sem multas. Foi o que havia acontecido no mês passado: Ele entregou as chaves e tinha saído da casa.
Aí, com os dados dele, mamãe começou a investigar o Imposto de Renda, a conta no Banco, Cartão de Crédito, tudo que ela conseguia e que ele tinha deixado de rastros de documentos na nossa casa.
Aí ela descobriu que TODOS os documentos eram falsos.
Ou seja: A gente não sabe se ele chama Renan mesmo. Provavelmente não.
Por isso eu não sei o nome do meu pai e não sei o nome do pai do meu filho que vai nascer daqui a dois meses. Pior: Eles são a mesma pessoa.
E sim: Vou ter o meu filho. Minha mãe insistiu que eu abortasse. Seria um procedimento legal por causa da minha idade. Mas não. Vou tê-lo! É um menino. E vai chamar… Renan. Não vou matar um “serzinho” inocente.

Mesmo assim ficou a mágoa:
Se tem uma coisa que eu descobri é que esse cara é o MAIS FILHA DA PUTA que habita o planeta Terra.

E que (como a mamãe falou) eu sou a própria puta: ainda estou apaixonada por ele.
Sinto falta do amor carinhoso dele.
E me pergunto:
Será que ele foi pro Sertão do Nordeste?
Ou pro Exterior?
Eu aceitaria ele de volta!
Porque por mais que eu tente resistir ao sentimento, a minha bocetinha ainda arde de vontade daquela pica. Meu cu pisca só de lembrar dele se metendo nele e fico sem ar de emoção quando penso nele despejando o gozo dele na minha garganta.

Tenho saudades do Meu Amor. E terei meu filho pra poder lembrar dele pra sempre.

FIM

Se vocês gostaram, me deem 5 estrelas no conto!
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É bom ter o feedback de vocês.
Se eu for bem avaliado brevemente voltarei com novas histórias DELICIOSAS pras punhetas e siriricas de vocês.

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6 Comentários

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  • Responder Felipe ID:81rf7aczr9

    Péssimo

  • Responder Valmir ID:on93i0ut09

    Poderia continuar

    • Zenra ID:8cipdh1oic

      Final broxante

    • Ze ID:g3ipy9bhj

      Sim final broxante vc deveria escrever romance

  • Responder Valmir ID:on93i0ut09

    Bom o seu conto!
    Mais esse Renan é um FDP

  • Responder Negeoeamor ID:g3j0j5uhl

    Embora tenha tido nada de ação foi bom