#

Realizei Minha Fantasia de Estupro

2207 palavras | 7 |4.67
Por

Renata é uma mulher bem resolvida sexualmente. Já realizou todas as suas fantasias, menos uma: a de ser estuprada. Para isso, pediu ajuda de um amigo.

Prefácio: Quem já leu meus contos sabe que meus temas preferidos são incesto e pedo. Muita gente me procura perguntando por que não escrevo histórias de estupro. A resposta é simples: escrevo sobre coisas que me excitam e não me vejo combinando pedo e estupro numa mesma história. Escrevo para agradar a mim mesmo e só publico uma história quando ela me satisfaz. Não quero que uma história de estupro contra uma criança estimule alguém a fazer isso. Porém, decidi escrever uma história de estupro consensual entre dois adultos. Espero que gostem e comentem depois.

Realizei Minha Fantasia de Estupro

Pessoal, vim contar para vocês o que aconteceu comigo no mês passado. Antes disso, vou me apresentar: sou Renata, tenho 23 anos, 1,60 m e 58 Kg, morena com marquinha de biquíni. Tenho um corpão que chama atenção de qualquer homem, até gays sentem inveja de mim pois tenho bunda grande. Comecei a vida sexual cedo, aos 12 anos já não era mais virgem e transava com quem tinha vontade. Transei com mulheres, fiz sexo a três, realizei várias fantasias minhas e de meus namorados. Mas ainda faltava uma fantasia que eu tinha muita vontade de realizar: a de ser estuprada. No mês passado, peguei meu celular e fui listando amigos de confiança para me ajudar na realização dessa minha fantasia ousada. Separei alguns e chamei para conversar, explicando o que eu queria fazer. Acabei escolhendo Jailson, um contatinho com quem saio para trepar de vez em quando. Já fazia tempo que não rolava nada entre a gente e como ele tem jeito de homem rústico, meio bruto até, achei que seria o cara ideal para realizar minha fantasia. Combinamos tudo por WhatsApp, expliquei a ele o que eu queria, da forma que devia ser.

“Como você quer essa parada, Renata?”
“Ah tem que ser bem parecido com um estupro real”
“Mas eu nunca estuprei ninguém”
“Usa a tua imaginação porra, pega uns contos eróticos de estupro, vê como o cara fez e imita”
“Tipo ameaçar de morte, rasgar roupa, enfiar a mão na tua cara, mostrar quem manda?”
“Isso! Já fiquei excitada aqui rsrs”
“Tô pensando numas coisas, vou deixar a barba crescer, tomar uma cerveja pra ficar com bafo de bêbado”
“Não quero te reconhecer, usa alguma coisa para cobrir o rosto, fala de um jeito diferente, preciso acreditar que é outro cara”
“Tá tranquilo, deixa comigo, vamos marcar pra daqui 3 dias?”
“Combinado. Eu vou me vestir bem provocante e andar tarde da noite pelas ruas do Centro, aí você me ataca”
“Sim, lá tem vários becos, eu posso me esconder e te pegar desprevenida kkk”
“Vai ser muito louco, vou gozar pra caralho, mas não pode pegar leve, me trata como vítima mesmo, hem”
“Deixa comigo, vou caprichar”

No dia marcado, acordei super excitada. O dia inteiro não pensei em nada além do meu “estupro” à noite. Pouco depois das 21:30 h mandei mensagem a Jailson avisando que estava saindo de casa. Fui de Uber, cheguei por volta das 22:00 h e encontrei o Centro praticamente deserto. Eu estava de cabelos soltos, blusa com decote bem ousado, minissaia, sapatos de salto alto e uma bolsinha para me fingir de puta. Fui andando devagar pelas ruas mal iluminadas, com o coração palpitando, sem saber de onde surgiria meu “estuprador”. Vi um cara acendendo um cigarro num dos becos, mas ele não fez menção de vir a mim. Continuei andando, entrei por várias ruas, devo ter perambulado por pelo menos uns 40 minutos até que senti uma mão no meu ombro e uma voz sussurrou perto do meu ouvido:

– Fica parada, sua puta. Não corre, não grita, não faz nada. Tá vendo essa faca? Te corto toda se tu resistir. Entra nesse beco aí, anda, vai logo. Fica de costas pra mim, vagabunda. Se você olhar pro meu rosto, te enfio essa faca nos olhos.

Um misto de arrepio e excitação me atravessou. O “tarado” me mandou entrar num beco bem escuro, onde mal se podia enxergar. Ele me deu um empurrão nas costas que me fez tropeçar e cair, ralando os joelhos. Fui reclamar e ele me deu um tabefe tão forte que minha cabeça tremeu.

– Cala a boca, caralho. Você não fala porra nenhuma. Sua piranha, escrota, ordinária. Andando à noite vestida desse jeito, só pode estar querendo uma coisa. E eu vou te dar, vadia.

O “tarado” estava levando minha fantasia a sério. Ele pegou a faca e cortou minha blusa, expondo meus seios. Eu ainda estava ajoelhada, mantendo a cabeça baixa. Ele ficou na minha frente, abriu o zíper, baixou a calça e pôs o pau para fora. Me segurou pelos cabelos, mandou pegar e chupar.

– Chupa esse caralho, sua puta. Mas chupa direito, porque se tu me morder eu corto a tua garganta. Mama essa rola, sua biscate inútil. Chupa meu pau igual tu faz com teus clientes. Hoje tu vai dar de graça, piranha.

Minha boceta estava muito molhada por causa daquele tratamento bruto. Chupei o pau com vontade, enquanto punhetava o “tarado”. Já que me chamava de puta, decidi mostrar que sei agir como uma. Ele desferiu tapas no meu rosto enquanto eu o chupava, alternando os lados. Senti minhas bochechas queimando, era muito bom ser tratada daquele jeito. Depois me segurou pelos cabelos e começou a foder minha boca, senti aquele cacete na goela. Ele socava com força, eu engasgava e sentia que podia vomitar a qualquer momento. Depois de uns minutos ele gemeu alto e gozou no fundo da minha garganta, enquanto segurava firme minha cabeça, me fazendo engolir toda a porra. Eu gemi de tesão, senti minha calcinha melada.

– Tá gostando, né vagabunda? Tô vendo que tu gosta disso. Agora levanta e fica de costas.

O “tarado” passou a faca na lateral da minissaia e terminou de rasgá-la com as mãos. Fiquei só de calcinha, mas não por muito tempo: ele arrancou minha última peça de roupa com violência. Fiquei completamente exposta, com nada além de meus sapatos. Ele me mandou inclinar para a frente, em direção ao muro e empinar a bunda. Aproximou-se por trás, encaixou a cabeça da pica na minha boceta e a empurrou para dentro, de uma vez. Aquilo doeu, soltei um “Aaaiii!” e me arrependi por não ter ficado quieta. O “tarado” me deu socos nas costas, puxou meu cabelo com força para trás e sussurrou no meu ouvido:

– Te mandei não gritar. Grita de novo, pra tu ver. Vou te bater até desmaiar e vou te foder do mesmo jeito.

Os socos machucaram, mas o tesão era mais forte. Ele me pegou pelas ancas e começou a meter enquanto me xingava de tudo o que não prestava. Eu sentia aquele caralho tocando meu útero, que tesão da porra. Eu perdia o fôlego a cada ida e vinda porque ele metia sem pena, do jeito que eu gosto e sem soltar meus cabelos. Gozei naquela pica gostosa, enquanto o “tarado” continuava a me foder. Eu rebolava os quadris de puro tesão, queria sentir cada milímetro daquele cacete entrando e saindo. Enquanto eu era fodida, levei várias palmadas, uma atrás da outra e cada vez mais fortes. Meu rabo queimava de tão dolorido, mas eu não ligava, era exatamente o que eu desejava. Depois de me foder por pelo menos 10 minutos, senti seus jatos de porra dentro de mim, o que me fez gozar outra vez.

– Tu é uma puta gostosa. Mas eu ainda não terminei, quero esse cu. Abre a bunda, piranha.

Pensei em pedir para ele poupar meu cuzinho, pois não é para qualquer um que eu dou. Mas me lembrei dos socos nas costas, ainda doloridas e achei melhor ficar quieta. Jailson estava levando a brincadeira muito a sério, eu não queria apanhar ainda mais. Abri bem a bunda, o máximo que pude. Ele cuspiu no dedo e enfiou todo no meu cuzinho, girou algumas vezes e depois tirou.

– Tá com o cu limpinho, assim que eu gosto. Agora vou te arrombar, vagabunda. Não grita, senão já sabe.

Tentei pensar em outra coisa, enquanto senti o “tarado” encostar a cabeça do pau no meu cuzinho. Forcei para abrir meu cu e facilitar a penetração. Ele empurrou o pau com força e a cabeça entrou, cerrei os dentes para aguentar sem gritar e só gemi. Meu cu estava seco, claro que ia doer. Empurrou mais, a dor era terrível, mas eu fui firme, gemi sem soltar um “Ai”. Precisava saber como era ser estuprada, eu tinha que aguentar calada senão apanharia mais. Ele segurou na minha cintura e fodeu meu rabo sem pena, cada vez empurrando mais aquele caralho para dentro de mim. Eu sentia meu cuzinho queimando, sendo rasgado por aquela tora. A dor era tanta que eu não conseguia me excitar. Ele repetiu as palmadas, uma mais forte do que a outra, enquanto me xingava de puta, vadia, piranha, ordinária, cachorra, vagabunda, escrota, nojenta e tantos outros palavrões que nem consigo me lembrar. O “tarado” socou tanto o pau na minha bunda que meu cu começou a ficar anestesiado. Foi quando me apoiei na parede com uma mão e com a outra, comecei a me masturbar. Aquilo estava ficando gostoso, sentir aquela rola grossa entrando e saindo da minha bunda, enquanto eu enfiava dois dedos dentro da boceta. Ele puxou meus cabelos, me bateu e me fodeu como quis. Gozei mais uma vez enquanto o “tarado” estuprava minha bunda sem piedade. Falei baixinho:

– Não para… Não para… Continua…
– Vou arregaçar esse teu cu, fica tranquila, piranha do caralho.
– Pode me arrombar toda… Só não para… Por favor, não para…

Ele meteu por mais tempo no meu cu do que na minha boceta, devo ter gozado o dobro de vezes com o pau no cu. Ele urrou e gozou no fundo do meu cuzinho. Satisfeito, vestiu a calça, tirou do bolso uma moeda de R$ 1 e a jogou no chão antes de ir embora.

– Você não vale isso tudo, é que não tenho 50 centavos.

Ouvi o som de seus passos diminuindo, depois barulho de motocicleta dando a partida e se afastando. Sentei no chão, exausta. Minha mente relembrava tudo o que tinha acontecido, meu corpo dolorido, mas os orgasmos compensavam. Ainda conseguia sentir a presença do meu “estuprador”, seu sêmen escorria de dentro de mim. Foi uma experiência incrível, especialmente ser enrabada com violência e depois de muita dor, começar a sentir prazer. Enfiei dois dedos na boceta e chupei, provando o gosto da porra. Continuei enfiando e chupando meus dedos até aquele sabor delicioso acabar. Me masturbei sentada naquele chão sujo, relembrando cada momento daquela tortura deliciosa, gozando mais um bocado de vezes. Jailson realmente foi incrível, eu não imaginava que ele tinha talento para ser estuprador. Peguei o celular e chamei um Uber, expliquei a ele que havia sido atacada na rua e só queria ir para casa. O motorista foi todo gentil e cuidadoso comigo, insistiu para que eu fosse a um hospital, falou sobre preservar evidências. Eu agradeci a preocupação dele e afirmei que só queria ir para casa, tomar um banho e tentar descansar, que no dia seguinte eu tomaria providências. Ele não quis cobrar pela viagem. Cheguei em casa com as pernas bambas, fui direto tomar uma ducha e me masturbei novamente. Depois deitei e dormi profundamente.

No dia seguinte acordei quase às 11 horas. Peguei o celular para agradecer Jailson pela experiência maravilhosa e vi uma mensagem dele.

“Renata, desculpa por ontem, eu tive um problema com o carro e não deu para o mecânico consertar a tempo, podemos remarcar?”

Gelei na hora. Eu fui estuprada de verdade! E gostei! Até comi a porra do cara que escorreu da minha boceta! Fiquei tonta, um turbilhão de pensamentos tomou conta de mim. Demorei um tempão até processar tudo aquilo. Ao final, minha conclusão foi que eu precisava sentir aquela adrenalina outra vez. Nada de simulação, agora eu só quero a coisa verdadeira.

Nota do autor: este texto é uma ficção baseado em acontecimentos reais. Se não é o tipo de literatura que te agrada, procure outra coisa para ler. Especificamente para MULHERES: se você gostou do meu estilo e simpatiza com minhas histórias e ideias, entre em contato. Adoro conversar com mulheres de mente aberta. Pode ser que a gente acabe se conhecendo e descobrindo que temos muito mais em comum. Sou solteiro entre 40 e 50 anos morador no Sudeste e adoraria me relacionar com uma mulher tão safada quanto eu. Me escreva no [email protected] e Telegram @papaisafado

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 15 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder MENINA_LEVADA ID:eycvs8m

    Oi meu querido ja tinha lido o conto mais não sei o porque não publicaram meu comentário.
    Adorei o final ficou Show, deu um suspense gostoso o fato do sonho sem querer acabar virando uma verdade.
    Parabens, Bjs…

    • Papai Safado ID:1coyu7w6zr9

      Obrigado, fico feliz que tenha voltado para comentar. Teus relatos são um tesão, esperando para ver o que virá a seguir. Pelo que conversamos em particular, acho que vou gostar muito! Beijos!

  • Responder Paulo ID:8kqtlwnqri

    Muito gostoso seu conto

    • safada69 ID:4ades3ybb0b

      Muito gostoso, sonho com isso mas tenho medo, apesar que já aconteceu de outra forma tipo eu dormindo, ou fingindo que estava dormindo rsrsr no meu conto Desabafo de uma safada eu conto melhor rsrsr

  • Responder Roteirista ID:fi05nkn8k

    Plot Twist: O cara falou isso para ela achar que foi estuprada mesmo e só falou isso para aumentar o tesão dela

    Vai se foder, conto muito bem escrito, por favor faça mais contos

    • Papai Safado ID:hakb7x7d4

      Eu pensei em deixar isso em aberto… Plot twist do plot twist, hahaha

      Obrigado pelo elogio. Tentarei caprichar sempre.

  • Responder Los Pepes ID:8d5ien8d9k

    Eu também tenho esta fantasia,de ser estuprado,já comprei até roupas pra isso,um daqueles uniformes de estudante,de sainha plissada meias brancas e tudo,óculos sem grau,só falta arranjarum macho pra pegar um viadinho como eu rs