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Priminha Manu

1164 palavras | 5 |4.25
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De uma tarde despretensiosa com minha prima à sensações e consequências que nunca pensei em vivenciar. Como tudo começou entre nós

Era dezembro de 2012, havia me mudado a pouco tempo da casa de minha mãe, tinha enfim conseguido um novo emprego que me dava uma certa autonomia financeira e a primeira coisa que fiz, foi sair de casa.

Morava a poucos kilometros dali, na mesma cidade que minhas tias, isso me dava certa aproximidade com elas do qual fui nascido e criado. Éramos eu, minha mãe e minhas duas tias.

Minha tia mais nova, depois dos 40 entrou em um novo relacionamento e de cara, já engravidou e teve uma filha linda. A Manu.

A Manu era o xodó de toda família. Sempre paparicada e cheia de dengo. Nessa tarde, minha tia precisou ir a uma consulta médica em outra cidade e deixou a Manu com minha mãe, pra que ela ficasse com a menina até o outro dia. Porém minha mãe fazia parte de um grupo de oração da igreja e que em todas as tardes, ela gostava de ir a igreja para rezar o terço junto com as outras beatas enfim, coisas desse tipo. Eu prestativo, me protifiquei em ficar em casa com a Manu durante a tarde até à volta da minha mãe da igreja. Afinal se contas eram apenas algumas horas e era a minha priminha querida, não seria tão difícil entreter uma criança de 7 anos durante algumas horinhas da tarde. Logo minha mãe deixou a Manu comigo por volta das 16 horas, disse que ela tinha acabado de tomar sua vitamina de banana que era de costume toda a tarde, mas que ainda não havia tirado o cochilo dela, fiquei com a certeza que logo ela iria pegar no sono. fiquei super tranquilo, afinal uma criança dessa idade tem energia de sobra, mas em algum momento a pilha iria acabar. Ela chegou e começamos a brincar e tudo mais, vídeo game, pique esconde, dançar e por fim, jogar UNO, ela adora esse jogo. tempo depois percebi que ela tava querendo meio molenga, tive então a ideia de dar um banho nela para que ela já pudesse dormir limpinha e não ter nenhum trabalho para minha mãe quando ela chegasse. Fui com ela ao banheiro e liguei o chuveiro:
– Entra aí, e tome seu banho, vou ficar aqui fora lhe esperando.
– ué, mas eu não sei tomar banho sozinha, é sempre vovó que me ajuda.
– é, mas vá se molhando , e se precisar de ajuda, me peça que eu venho.

Não queria quebrar a intimidade dela, mas ela era muito inocente, não via maldade alguma, e não tinha realmente maldade, mas aquilo tinha mexido comigo.
Ela começou seu banho, e logo já foi pedindo ajudar pra segurar o cabelo dela.

Quando me virei e entrei no banheiro, ela tava peladinha, com o box aberto e com medo de molhar o cabelo.

confesso que fiquei bastante surpreso com o formato lindo e bem desenhado da bucetinha da Manu. Ela era uma criança bem grandinha pra sua idade, mas era normal, não era aquelas meninas gordas nem magras, mas a sua pepekinha era bem gordinha e seu grelinho era bem saliente, nunca tinha visto a bucetinha infantil do jeito que vi a buceta da Manu. Era muito diferente e isso mexeu cmg, muito. Fiquei curioso. Enfim, terminei de ajudá-la no banho e na bolsa que minha mãe trouxe dela tinha perfume, talco, pomada, mas antes mesmo de terminar de ajudar ela a se enxugar, ela já tava caindo no sono. Coloquei ela na cama, e ela dormiu. Pelada, como veio ao mundo. Nesse momento eu não pude evitar, fiquei admirando aquela bucetinha, era de uma formosidade incrível, uma penugem bem ralinha, sem igual, quando vi, já estava extremamente excitado, não queria imaginar aquilo e nem ter me excitado com a situação mas foi inevitável. Quando dei por mim, meu pau estava tão duro que quase não cabia na cueca. Fiquei hipnotizado por um momento, tinha que colocar uma roupa nela, não poderia deixar ela ali nua em cima da cama esperando minha mãe chegar. mas eu não conseguia parar de olhar a sua bucetinha, era muito linda. eu estava sozinho e completamente excitado pela aquela genitália infantil, então, fui criando coragem e cheguei bem perto, bem perto mesmo, para admirar cada detalhe dela, o cheirinho de sabonete infantil estava impregnado em toda sua pele, cheguei bem mais perto, a ponto de encostar o meu nariz na pele de sua pequena vulva, não resisti e dei um beijinho em cima da sua bucetinha, na testa. depois eu fui e beijei de novo entre aquele risquinho e aquela saliência meio que protuberante, meu pau tava duro e babando demais, foi quando me dei conta que estava totalmente entregue à aquela situação. Minha priminha novinha deitada dormindo de costa, eu ajoelhado no chão a beira da cama, me masturbando enquanto beijava e lambia carinhosamente cada pedacinho minúsculo daquela bucetinha, eu fazia com certa delicadeza, por mais que ela não parecesse que iria acordar e ver o que estaria acontecendo, não queria que ela acordasse. Mas era muito gostoso! Eu só podia estar ficando louco, poderia morrer de remorso, ou ficar remoendo a culpa, mas a sensação de prazer de sentir aquele hálito quente saindo daquela buceta gordinha, lisinha… o cheirinho leve e delicioso do seu sabonete que invadia minhas narinas a cada beijo que dava, a cada lambida suave que dava entre aquelas duas bandinhas de pele macia, era indescritível. Ela não se mexeu em nenhum momento, também não me atrevi em fazer qualquer coisa além de beijar e lamber aquele pipiu lindo. Não demorou muito, mas parecia horas, quando percebi já estava gozando minha porra espeça por baixo da cama. Mesmo assim, eu não queria desgrudar meus lábios de sua pele macia. Mas tive que me recompor, minha mãe poderia chegar a qualquer momento. Me levantei, me lavei, passei um lenço umidecido nela, passei o talco, tudo com muito carinho e massageando toda a pequena vulva e os seus lábios gordinhos. Coloquei sua calcinha e seu vestido, levantei ela ao meio da cama, tomei um banho tbm, e assim que estava terminando de me visitar, minha mãe chegou. A Manu dormia lindamente. Ela a pegou nos braços, conversamos alguma coisa, que naquele momento eu jamais conseguiria prestar atenção no que ela dizia, nos despedimos e subi para o meu quarto e me masturbei por quase horas… relembrando de cada beijo que dei na pequena Manu. Hoje ela tá com quase 13 anos, uma mocinha linda, morena de cabelos cacheados. Depois daquele dia, eu consegui ficar a sós com ela algumas vezes, mas esses dias, eu conto em outra oportunidade.

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5 Comentários

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  • Responder Lígia ID:8cipxfwt0j

    Vai tomar no cu adm de merda !!!

    • Picasso ID:3nwpelydzrk

      7 anos já tem pelos na ppka? Não viaja não me engana que eu gosto,só pode ser fantasioso

  • Responder Lígia ID:3nwpcn30hrd

    Até pra mentir, é preciso saber…
    O cara inicia o conto, dizendo que era Dezembro de 2012…
    Depois, diz que devido a estar bem empregado, sai da casa da mãe.
    Entende-se então, que ele morava sozinho.
    Logo após…ele JÁ está morando com a mãe…NOVAMENTE, e sua prima ENTÃO COM SETE ANOS, fica aos cuidados dela.
    Mas…como a mãe precisa sair, devido seus compromissos na igreja, ele fica cuidando da menina. Depois de muito brincar, ele decide que a menina deve tomar um banho.
    Lembremos que ele diz que a prima tem SETE ANOS, mas a guria não consegue tomar banho sozinha.
    Pra resumir, acontece td que diz que aconteceu…e ele termina o conto, dizendo que atualmente, a prima está com 13 anos…
    TREZE ANOS !!!
    Como pode isso ???
    Se em 2012, ela tinha SETE, é óbvio que em 2021, ela esteja com 16…
    Ou será que a matemática dele, é diferente daquela que aprendi ???
    Ah !!!
    E só vai ter continuação, se as pessoas curtirem.
    Espero puxar a fila dos que não curtiram.
    Enfim…não precisa continuar, e não tente explicar, porque a emenda sempre fica pior que o soneto.
    Se é que vc me entende.

  • Responder Viper ID:81rdannrqk

    Esperando vc continuar

    • Arjuna ID:8ef6vikb0j

      Se mais pessoas curtirem, eu conto mais alguns fatos ..