Passei a rola na fotógrafa

Eu e minha mulher apadrinhamos uma criança, filho de um casal conhecido nosso, são muito humildes.
Minha mulher sempre deu de tudo pro afilhado e ajudamos a familia muitas vezes.
Quando ele ia completar 1 ano eu e minha mulher fizemos questão de dar uma festa com direito a fotografo e tudo o mais.
Minha mulher se encarregou do buffet enquanto eu fui atras de fotografo.
Fechei negocio com uma empresa diretamente com a atendente, onde o pagamento combinado era 50% de sinal e após a escolha da quantidade de fotos acertada no contrato, mais 50% na retirada. Paguei o sinal e no dia da festa, a propria dona do negócio que era a fotografa, estava lá.
Olhei pra ela e fiquei extasiado: uma mulher tipo mignom 1,60, morena tendendo pro jambo, olhos cor de mel, cabelos curtos castanhos com luzes, nariz fininho, boca carnuda, um par de peitos médios redondinhos, bundão e coxas grossas. Seu nome é Alice. Tinha 31 anos na epoca.
Fiquei as 4 horas da festa discretamente secando o seu corpinho. Tinha a voz delicada, usava um perfume suave e doce. No dia estava um pouco frio, ela usava uma blusinha preta e uma calça de cotton colada no corpo que moldavam sua bunda grande e o capô de fusca de sua buceta. Dava pra ver perfeitamente a forma e o tamanho minúsculo da calcinha que usava. A cada abaixada que ela dava eu me posicionava e procurava um angulo melhor pra olhar sua bunda ou pra notar rachinha da buceta dela.
Dei uma de mané e falei que passava la pra acertar e queria também ficar com algumas fotos que ela havia tirado do meu filho e talvez tirar algumas no estudio. Ai acabei descobrindo que Alice ficava depois do expediente fazendo fotos ou editando trabalhos até bem tarde.
Conforme combinado, a mãe do meu afilhado foi la, escolheu as fotos e como eu ia pagar, eu mesmo retirava o album e levava pra eles.
Consegui o celular de Alice com a secretaria e liguei perguntando se eu podia passar pra acertar as fotos depois do expediente, pois estava muito atarefado naqueles dias, então combinei sexta ni fim da tarde .
Cheguei lá, e ela veio me receber com um abraço apertado e beijinhos como se fossemos velhos conhecidos.
Vestia uma blusa preta semi transparente decotada com botões que dava pra ver o contorno de seu sutiã e uma saia preta não muito curta, mas bem sexy, aberta nas coxas e botas até os joelhos.
Estava usando o mesmo perfume, porem mais carregado. Sentei me em frente a sua escrivaninha de vidro que dava pra ver suas coxas atraves dela. Passei o cartão e ficamos conversando. Eu não tirava os olhos dos seios dela, que percebendo, abriu um dos botões. Ela começou a me mostrar seus trabalhos na tela.
Tinha fotos de casamento, aniversarios, gravidas, modelos, sensuais e até fotos de homens, mulheres e casais nus que ela me mostrou com naturalidade. Nisso um alarme estridente soou, então ela me disse que era o alarme das baterias das cameras que precisavam ser desligados. Fiquei olhando as fotos e tentando entender qual era a dela. Demorou uns cinco minutos e voltou com uma garrafa de vinho branco e me ofereceu uma taça. Comecei a me sentir mais à vontade. Enquanto tomavamos a segunda taça de vinho, ela sentou ao meu lado e encostou suas coxas em mim. Meu pau começou a dar sinal de vida. Dizia que era dificil encontrar pessoas serias que posassem nuas. Perguntou se eu posaria pra ela. Quatro ou cinco fotos sem mostrar o rosto. Fiquei desconcertado sem saber o que dizer, quando ela se aproximou quase roçando seus labios nos meus e disse bem baixinho:
– Pensa que não percebi que você me comia com os olhos no aniversário?
Fiquei toda molhada. Queria me masturbar, ou te agarrar mas não dava. Precisei ir ao banheiro me secar e colocar um absorvente de tão molhada que fiquei. Ela colou seus labios nos meus então a agarrei.
Ela enquanto nos beijavamos abriu os outros botões de sua blusa deixando seus peitos à mostra.
Ela se ajoelhou, abriu minha calça e baixou lentamente minha cueca.
Meu pau que estava duro como pedra saltou e bateu em seu rosto. Ela riu, mas nitidamente ficou vermelha e desconcertada.
Ela pegou meu pau pela base. Eu não me movi. Naquele momento, eu era dela e ela faria o que quisesse comigo. Pegava firme, parecia querer sentir as texturas. De maneira discreta, mas decidida, fez alguns movimentos como se batesse uma punheta quando disse:
-Está escorrendo alguma coisa. Era aquele liquido transparente que sai do pau.
Olhando fixamente pra cabeça do meu pau, ela aproximou a lingua e lambeu o liquido, quase sem encostar em mim. Disse que era doce. Eu já estava nas nuvens e, meio que por instinto, segurei sua cabeça e coloquei ao menos metade do meu pau em sua boca de uma só vez. Ela entendeu o recado e finalmente começou a me chupar de verdade.
Ela segurava firme na minha bunda com as mãos como se quisesse empurrar meu pau mais fundo. Chupava direitinho e eu teria ficado horas ali, quando ela tirou a blusa toda e pude ver aqueles peitos deliciosos pedindo pra serem libertados, eu a puxei pra cima pelos braços e a coloquei sentada num banquinho que tinha ali.
O Sutiã tinha abertura na parte da frente e então pude chupar seus peitos. Lambia, ora um, ora outro, ora sua boca. Alternava entre mordidas no seu lábio inferior e mordidas leves no peito. Mordi um pouco mais forte, sem querer, mas ela não reclamou. Minhas mãos atacavam por baixo, levantei sua saia e notei que estava sem calcinha.
Quando ela percebeu minha descoberta, soltou um “ops!”, seguido de uma gargalhada.
Resolvi que era hora de acabar com as preliminares. Trouxe seu quadril um pouco mais pra frente, virei ela de costas sem tirar ela de cima do banquinho, posicionei meu pau na entrada da sua buceta a qual eu ainda nem havia visto, mas sabia que estava molhada e tinha um grande tufo de pelos em toda extensão do seu pubis, coisa que senti quando coloquei a mão. Enfiei meu pau dentro dela enquanto apertava seus peitos com as mãos. Ela fez cara de tesão, mordeu os lábios e disse “adoro”, bem baixinho, pronunciando todas as letras.
– Estava louca pra dar pra você, seu gostoso…
– Percebi. Até esqueceu de por a calcinha…
– Não esqueci não. Eu tirei quando fui buscar o vinho.
Naquela posição meu pau não entrava todo e tudo o que eu queria naquele momento era meter naquela safada. Meter mesmo, forte e o mais fundo possível. Assim, levei ela até o sofá da recepção e deitei por cima dela. Meu pau já sabia o caminho e entrou fácil, todo de uma vez só. Ali pude matar toda a minha vontade. Seu suor escorria pelo pescoço e eu lambia cada gota. Até que aumentei bastante a velocidade, vi seus olhos revirando e algumas palavras saíam da sua boca:
– Mete, mete forte, me come por favor. Me come, estou… estou… gozando…gostoso…
Seu corpo tremeu em vários espamos. Aguardei um pouco e posicionei ela de quatro. Meti novamente e logo Alice já estava pedindo mais, dizendo que queria gozar de novo. Naquela posição, eu podia ver seu botãozinho. Era escuro, enrugadinho e lindo. Estava um pouco cansado e parei de meter por uns dois segundos. Alice então, começou a rebolar no meu pau, primeiro discretamente. Achei lindo, e dei um tapa de leve na sua bunda. Ela passou a rebolar um pouco mais rápido e eu dei outro tapa. Sua bunda agora já estava vermelha e ela rebolava rápido. Que cena deliciosa! Quanto mais eu batia, mais ela perdia o controle.
Quando reparei que ela estava pra gozar novamente, tirei meu pau e enfiei minha lingua na sua buceta. Queria sentir seu gosto. Tinha um cheiro de fêmea inebriante. Ela foi gozando e sentando na minha boca enquanto gemia alto. Quando terminou, ela estava praticamente sentada no sofá e minha cabeça estava entre suas pernas. Fiquei sem ar e belisquei sua coxa. Ela riu, saiu de cima e disse que minha cara estava toda babada.
Parti pra cima dela novamente arreganhei e lambi sua buceta com vontade, castigando seu grelinho e seus buraquinhos. Na posição de frango assado, voltei a meter meu pau na sua buceta. Melei meu dedo do meio com cuspe resolvi testar a resistência do seu cu. Meu dedo entrou com alguma dificuldade. Ela não falou nada, mas sua expressão de prazer aumentou.
– Vai comer meu cu, seu safado?
– O que você acha? eu respondi, cuspindo no meu pau e já forçando a cabeça, que entrou depois de alguma pressão.
Sua expressão mudou radicalmente, e agora era de dor. Dei um tempo para ver se ela se acostumava. Aos poucos, senti seu cu ficar um pouco mais aberto e relaxado. Iniciei as estocadas, finalmente. Um feixe de luz que vinha do estúdio iluminava apenas uma parte do seu corpo, perto da bunda e dos muitos pelos da buceta. Essa cena ficou gravada da minha cabeça feito fotografia.
Não iria aguentar por mais tempo e acho que minha cara denunciava isso. Alice disse pra não gozar dentro.
– Eu gosto de ver! Goza fora, goza nos meus peitos, goza na minha cara, goza onde vc quiser. Quero te ver esporreando.
Foi ouvir isso e eu rapidamente tirei meu pau do seu cu, virei seu corpo e comecei a punhetar perto do seu rosto. Minha porra foi direto na cara, na boca e escorria pelo seu pescoço e pelos seus peitos. Deitei no sofá, exausto. Só então percebi que a foda tinha durado mais de tres horas e que já era tarde da noite. Alice foi ao banheiro, limpou seu rosto e trouxe lenços umedecidos. Pegou meu pau e limpou carinhosamente. Deu uns beijos na cabecinha, que passaram a ser lambidas e logo virou mais um boquete divino que ela chupou até engolir toda a minha porra. Esta foi a unica vez que isso aconteceu. No aniversário do meu filho vou contrata la pra fazer as fotos. Depois passo lá pra acertar.

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